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Terminei a temporada ontem. Discordo da opinião do Grimnir sobre o plot. Achei que evoluiu sim, e muito bem. Inclusive achei que deu espaço para desenvolver os personagens de formas mais nuançadas do que na primeira temporada. Tudo bem, isso pode ser em parte porque a gente já conhece o básico de cada um ao início da temporada, mas ainda assim é um belo mérito, por explorar um pouco mais cada personagem e não ficar na zona de conforto de usar apenas aquilo que já conhecíamos deles.
A relação do Hopper com a Eleven é um belo exemplo. Através dessa relação nós aprendemos mais sobre o Hopper, ao mesmo tempo em que acompanhamos um pouco da evolução da Eleven entre as temporadas. O diálogo de ambos no último episódio (ou penúltimo? não lembro) sintetiza isso.
Outro exemplo está no trio Dustin-Lucas-Max, onde a chegada de uma pessoa externa ao grupo desafia a própria amizade entre eles, colocando em questionamento os próprios valores que os unem.
Outro mérito está na introdução de novos personagens, especialmente Max e seu irmão Billy
Achei que a inserção deles nessa temporada foi excelente. Não apenas renovou o fôlego da dinâmica do núcleo Mike-Dustin-Lucas-Will, como propiciou ótimas cenas, e desenvolveu bem os personagens. Poderíamos ter ficado com um Bill que funciona simplesmente como personificação do cuzão-mor colegial, mas acabamos descobrindo que ele está replicando comportamentos de seu pai, e que seu ambiente familiar explica grande parte daquilo que ele acaba fazendo fora de casa. O mesmo acaba valendo para a Max, mas de outra forma: a rebeldia e autonomia dela são a sua forma de fugir do ambiente familiar, ao mesmo tempo em que tenta não ser como o irmão - possivelmente por ter em seu elo maternal o contrapeso a isso, já que vemos em sua mãe um comportamento muito diferente daquele de seu padrasto. Em cima de tudo isso, ainda ficamos com coisas não explicadas sobre o passado deles (sugerido pelo diálogo em que o Bill tenta culpar a Max pelo fato de ambos terem mudado de cidade).
Aliás, que belíssima escolha para um vilão nessa temporada.
Fãs de D&D quase certamente adoraram a escolha por um Illithid, aka Mind Flayer. Certamente é uma ótima escolha para um vilão interdimensional com ambições de dominar outras espécies e mundos. Minha única decepção com isso é que eu queria ter visto ele em sua forma clássica:
Ver anexo 72521
Ao invés disso, ficamos com aquela aranha-sombra que eu não curti muito.
Acho que a presença do Dart balançou muito mais a amizade deles do que a Max.
E que coisa fofa a El chegando em casa triste por ter visto o Mike com a Max e o Hopper brigando com ela porque ela saiu (na verdade saiu sem ele saber e ainda pra ver um menino!) sem dúvida ele é o pai dela.
Concordo com os benefícios da inclusão dos dois, mas eu não queria que a história se voltasse muito pra esse lado de drama familiar/adolescente, embora acredite que seja necessário, como foi o caso do Bob na família da Joyce e da relação Hopper e El/Jane. Mas ainda acho que a inclusão de mais uma família pode fazer a série ficar meio novela.
A Erica! Tinha esquecido dela (e do HeMan apaixonado pela Barbie) também amei essa personagem, ela tem que aparecer mais!Lucas ganhando alguma importância, e a irmã dele, hilária.
Sim, concordo, ficaram mesmo devendo alguma importância pro Mike, ficou só no apoio pra El e depois pro Will.Mike, coadjuvante total, sem função longe da Eleven.
Preguiça de colocar avisos de spoiler...
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A minha questão é simples: não avançamos nada no entendimento sobre o Mundo Invertido. Zero.
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