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[Netflix] Dark

na Alemanha de 2019, 1986 e 1953 não existia guarda-chuva :lol:
É natural andar na chuva na Europa sem o uso de guarda-chuva. Lá você dificilmente vê alguém usando um para se proteger da chuva. As roupas em si já protegem bem.
 
Me permitem trazer outro vídeo do seriado? :mrgreen:

Neste o elenco e os criadores se despedem da série. É uma emoção bem bonita no vídeo.

 
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Reactions: fcm
Um sujeito do Reddit fez esse gráfico muito legal, e muito doido também, de todos os eventos relavantes da série: https://app.lucidchart.com/documents/view/a5e1f8d9-ff87-4adb-ab39-b1ce42fc1146/Qnmp0zdBgMJ- (e é óbvio que o link tá cheio de spoilers).

As duas primeiras temporadas são bem fáceis de seguir, tem só os eventos e os períodos de tempo em que acontecem, já a terceira
precisa de umas manhas. Você pode clicar na bolotinha que leva para os eventos em questão ou exibir o gráfico de cada universo clicando nas regiões da triqueta:


10zen14j1ma51.gif


Se você tem uma conta no Reddit vá lá dar um upvote pro sujeito que ele merece :D
 
Gostei demais da conta da conclusão da série. Acho que fecharam de um jeito convincente e coerente com tudo o que a série apresentou.

Entretanto,

acho que ficaria mais bonitinho se tivesse terminado naquele momento em que tanto o mundo do Jonas quanto o da Marta desaparecem e resta apenas o mundo de origem.

Tá, eu entendi o porquê daquele jantar, mas acho que poderíamos passar sem ele. Talvez, não, porque aquela foto da Regina com a Cláudia e o Bernd Doppler é bastante reconfortante. Regina foi uma das personagens mais injustiçadas e afetadas pela viagem no tempo. Foi bacana ver que ela teve uma vida feliz.

E, se a gente almeja um final menos trágico para Marta e Jonas, esse final é imprescindível. Quando a Hannah diz que gosta do nome Jonas, a gente pensa, imediatamente, na musiquinha que percorre toda a série e é retomada no final: "De alguma forma, em algum momento, em algum lugar, o futuro começará. Eu não tenho que esperar muito, o amor é feito de coragem".

Se o amor é feito de coragem, o sacrifício que o Jonas e a Marta fizeram, aceitando o fim de seus mundos e, consequentemente, de suas vidas, valeu a pena pelo fato de que, no mundo de origem, eles têm um futuro. Ou melhor, o futuro os têm.
 
Gostei demais da conta da conclusão da série. Acho que fecharam de um jeito convincente e coerente com tudo o que a série apresentou.

Entretanto,

acho que ficaria mais bonitinho se tivesse terminado naquele momento em que tanto o mundo do Jonas quanto o da Marta desaparecem e resta apenas o mundo de origem.

Tá, eu entendi o porquê daquele jantar, mas acho que poderíamos passar sem ele. Talvez, não, porque aquela foto da Regina com a Cláudia e o Bernd Doppler é bastante reconfortante. Regina foi uma das personagens mais injustiçadas e afetadas pela viagem no tempo. Foi bacana ver que ela teve uma vida feliz.

E, se a gente almeja um final menos trágico para Marta e Jonas, esse final é imprescindível. Quando a Hannah diz que gosta do nome Jonas, a gente pensa, imediatamente, na musiquinha que percorre toda a série e é retomada no final: "De alguma forma, em algum momento, em algum lugar, o futuro começará. Eu não tenho que esperar muito, o amor é feito de coragem".

Se o amor é feito de coragem, o sacrifício que o Jonas e a Marta fizeram, aceitando o fim de seus mundos e, consequentemente, de suas vidas, valeu a pena pelo fato de que, no mundo de origem, eles têm um futuro. Ou melhor, o futuro os têm.

Muito bacana sua análise!
 
Eu gostei bastante dessa série. Bem inovadora e gostosa de assistir.
A terceira temporada estou vendo uns vídeos no YouTube para entender bem.

mas as duas primeiras temporadas são mais tranquilas de assistir e entender (mesmo assim não pode piscar, uma dormida que dá, já condena o entendimento da série.

gostei bastante, recomendo!
 
Eu tenho um problema com as coisas de que gosto: fico sempre tentando interpretar, obsessivamente e, por isso, quando não encontro resposta para alguma coisa, dou uma leve surtada. Então, é o seguinte:

eu não me lembro se a série fala para onde a mãe da Cláudia vai após abandonar o Egon. Vocês sabem? Sei que ela deixa o Egon que, no fim das contas, nem era tão inocente assim. hahaha Mas não me lembro do que acontece com ela depois.

Mais uma pergunta: na segunda temporada, a Doris diz ao Noah (se desembaralharmos as letras: Hano) que o Bernd poderia não ser o pai do Helge. Ela apela para uma interpretação "sobrenatural", dizendo que o pai dele era o diabo. Mas a série não explica isso. Cheguei a pensar que o pai poderia ser o filho do Jonas com a Marta, mas não pode porque, se assim o fosse, o Peter, que é filho do Helge, não existiria no mundo original.

Uma coisa que me deixou obcecada, também, é o fato de que

a Hannah tem ligação com todo mundo! Não por acaso, ela está no início da série - co-participando de uma traição [lembrando que a traição é a mola da narrativa. Ou seja, isso já é anunciado no início da série - e no final, gestando o futuro, ou seja, Jonas. A propósito, Hannah é um palíndromo, isto é, pode ser lido de trás para frente e continuará sendo o mesmo nome. A série fala que o fim é o começo e o começo é o fim. Hannah une as duas pontas da série, como Bentinho pretendia unir as duas pontas da vida (DESCULPA, GENTE! EU NÃO CONSIGO FICAR MAIS DE CINCO MINUTOS SEM CITAR MACHADO!).

E o lance do pecado, hein, gente? Foi bem explícito: Jonas + Marta = INOMINÁVEL. E aquela maçã, hein? Cláudia encarna, bem, a figura da serpente, que engana. (Inclusive, é simbólico o fato de que o nome dela significa "coxo". Se forçarmos um pouquinho, e eu estou forçando muito, a gente já imagina a Claudia rastejando, tal qual serpente).

Mas, se por um lado a Cláudia parece ser aquela que trai, ela também é aquela que detém o conhecimento. Ela trai para preservá-lo, ela trai para salvar o mundo. O que não deixa de reiterar a ideia de que "o fruto proibido" é o conhecimento. Há um deslocamento, aqui. Do mesmo modo que Adam e Eva podem ter "criado" o pecado, eles podem ter sido o que motivou Cláudia a ser guardiã conhecimento. Não é apenas o passado que influencia o futuro. O futuro também influencia o passado.

Ela é chamada de Diabo Branco. Bom, chamamos de diabo o que não compreendemos, né? A Cláudia, desde criança, era inteligentíssima (sua mãe fala que tinha uma filha muito inteligente, quando vai à igreja e encontra o Sem-Nome. Ela diz que a filha é inteligente e que alugou um quarto para Agnes para juntar dinheiro para que a filha pudesse estudar).

Parei, gente. PAREI! :timido:
 
eu não me lembro se a série fala para onde a mãe da Cláudia vai após abandonar o Egon. Vocês sabem? Sei que ela deixa o Egon que, no fim das contas, nem era tão inocente assim. hahaha Mas não me lembro do que acontece com ela depois.
A Doris Tiedemann continua cuidando da Cláudia normalmente até o final de sua vida. O papel dela vai até a separação com o Egon. Após isto, acho que ela não tem outra grande relevância para os acontecimentos.

Mais uma pergunta: na segunda temporada, a Doris diz ao Noah (se desembaralharmos as letras: Hano) que o Bernd poderia não ser o pai do Helge. Ela apela para uma interpretação "sobrenatural", dizendo que o pai dele era o diabo. Mas a série não explica isso. Cheguei a pensar que o pai poderia ser o filho do Jonas com a Marta, mas não pode porque, se assim o fosse, o Peter, que é filho do Helge, não existiria no mundo original.
O Peter é filho de uma mulher fora de Winden. Tanto que ele vai para Winden justamente para encontrar seu pai (Helge) e acaba encontrando a Charlotte no ponto de ônibus. Ele não estava incluso no ciclo, assim como a Regina, que é filha do Bernd com a Cláudia.

peter.jpg

O trio sem nome (filho da Martha com o Jonas) tem um filho com a Agnes (irmã do Noah), que é o Tronte. O Tronte que dá início a família do Ulrich.

Cês num vão responder minhas perguntinhas, não? :cry:
Você demora para assistir e ainda quer que respondemos rápido? :hellboy:

:abraco:
 
Você demora para assistir e ainda quer que respondemos rápido? :hellboy:

Sim. :humpf:

O Peter é filho de uma mulher fora de Winden. Tanto que ele vai para Winden justamente para encontrar seu pai (Helge) e acaba encontrando a Charlotte no ponto de ônibus. Ele não estava incluso no ciclo, assim como a Regina, que é filha do Bernd com a Cláudia.

peter.jpg


O trio sem nome (filho da Martha com o Jonas) tem um filho com a Agnes (irmã do Noah), que é o Tronte. O Tronte que dá início a família do Ulrich.

Ô Turgz, tudo isso que você falou, eu já sabia.

Perguntei se alguém tinha uma ideia de quem poderia ser o pai do Helge, já que a Greta dá a entender, quando conversa com o Noah, que não é o Bernd. E eu acho que, em algum momento, cheguei a ver outro nome (no lugar do nome do Bernd) em uma daquelas árvores genealógicas que aparecem ao longo da série.
 
Sim. :humpf:


Ô Turgz, tudo isso que você falou, eu já sabia.

Perguntei se alguém tinha uma ideia de quem poderia ser o pai do Helge, já que a Greta dá a entender, quando conversa com o Noah, que não é o Bernd. E eu acho que, em algum momento, cheguei a ver outro nome (no lugar do nome do Bernd) em uma daquelas árvores genealógicas que aparecem ao longo da série.
Verdade. Neste site:


Está dando como o pai do Helge um tal de Anatol Veliev. A única menção que temos é que o Helge "não foi concebido com amor". Mas a série não chega a dar uma explicação.
 
Achei a série OK, embora tenha ficado previsivelmente mais enrolada quando inseriram
o negócio de um segundo e depois de um terceiro mundo
. É o padrão em histórias de viagem no tempo: quanto mais longa, mais confusa e sujeita a furos se torna, ainda mais acrescentando
outras dimensões
.

A 3ª foi bem arrastada no geral e eu não via a hora de terminar logo, pois não aguentava mais cada personagem falando por meio de citações 95% do tempo, fora as várias extremamente clichê (como a do abismo do Nietzsche :rolleyes:).
 
Lembram da história do lago que o Bartosz conta para a Martha para tentar assustá-la lá no começo da série?

Na verdade aquela mulher era a Katharina! Ela quem foi morta no passado pela mãe dela e arrastada para as águas.
:ahn?:

Vocês tinham reparado nisto?
 
Eu fiquei realmente surpreso foi quando apareceu um Kreator na série


Os comentários no vídeo são ótimos:
pleasure to kill comments.png

E como alguém notou nos comentários, na música há outra manifestação do ciclo de 33:
No segundo 33 é que surge a frase "My only aim is to take many lives, the more the better I feel".
 

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