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Neo-eldarin

Alkarindil

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Pessoas bonitas, hoje eu esbarrei em alguns sites que falam a respeito de idiomas neo-eldarin, ou seja, "idiomas tolkinianos com buracos tapados".
Eu gostaria de encontrar fontes de neo-quenya, mas nestes sites não tive a fortuna de encontrar links com real utilidade nesse sentido.
Como o quenya é de longe o mais completo dos idiomas do professor Tolkien, me parece o mais flexível para invenção de novas palavras e desenvolvimento de textos sem limitações.

Alguém conhece sites com boas informações nesse sentido?
Que tal usarmos um tópico aqui só para palavras/frases/termos em neo-eldarin? Ou já existe?

Uma coisa que imaginei esses dias foi a etmologia da palavra "vídeo". Vídeo vem do latim "ver".
Seria plausível, portanto, usar o correspondente dos idiomas eldarin para nomear aparelhos modernos, tais como video-casssete, video-game, quem sabe ainda televisão...

Enfim, é só um exemplo..
 
Já foi tentado. Tu podes encontrar alguns exemplos na Gwaith-i-Phethdain, no Dictionary of the Reconstructed Quenya Words.

Eu, sinceramente, não vejo como composições em Quenya (ou Neo-Quenya) possam ser interessantes sem o seu elemento principal de atrativo (i.e. o fato de que elas eram faladas por elfos e homens da Terra-média, no seu próprio tempo; e não faladas em nossos termos de nossa época). Eu compreendo o Klingon ter traduções de Shakespeare, já que deve ser uma língua do nosso futuro, mas o Quenya é do nosso passado.

Por isso eu não traduzo frases do Che Guevara, que a cada 2 semanas enviam para mim um pedido de tradução: não consigo imaginar um elfo ou um humano númenoriano pronunciando tais palavras. Esta é, ao menos, minha opinião e minha visão das coisas.

Tenn' enomentielva!
 
Última edição:
Eu, sinceramente, não vejo como composições em Quenya (ou Neo-Quenya) possam ser interessantes sem o seu elemento principal de atrativo (i.e. o fato de que elas eram faladas por elfos e homens da Terra-média, no seu próprio tempo; e não faladas em nossos termos de nossa época). Eu compreendo o Klingon ter traduções de Shakespeare, já que deve ser uma língua do nosso futuro, mas o Quenya é do nosso passado.

Por isso eu não traduzo frases do Che Guevara, que a cada 2 semanas enviam para mim um pedido de tradução: não consigo imaginar um elfo ou um humano númenoriano pronunciando tais palavras. Esta é, ao menos, minha opinião e minha visão das coisas.

Ah, com isso eu concordo. A proposta, no entanto, não é adaptar a língua aos nossos tempos, mas usar o princípio etmológico dos idiomas que conhecemos para construir palavras e enriquecer o vocabulário.
Também acho que perde a lógica, por exemplo, falar de televisão, mas com isso eu quis ilustrar as possibilidades de construção do idioma de uma maneira que fique mais acessível àqueles que querem aprender.
O esperanto, por exemplo, que tem uma estrutura muito mais simples que o quenya, permite a criação de palavras de maneira imediata, que no entanto são perfeitamente compreensíveis e não são necessariamente modernistas.

Abraço!
 
Sim, mas ao mesmo tempo, como o próprio Professor argumentou, o Esperanto é desprovido de uma mitologia. Ademais, a expansão do vocabulário é um objetivo do Esperanto, da maneira que eu vejo, ao contrário das línguas élficas, cuja única função era que fossem bonitas e agradassem o senso estético de seu criador. Este papel elas cumpriram perfeitamente.


Tenn' enomentielva!
 

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