Neithan
Ele não sabe brincar. Ele é joselito
Autor: Igor Henrique Furlan (Neithan)
Gênero:Ficção
Título:Capítulo 1 - O Elfo Morto
Capítulo 1- O Elfo morto.
O sol se levanta, em um dia claro e frio no céu de Felp, uma aldeia de Galil. Niban levanta cedo, para caçar o café da manhã de seus irmãos Dilg e Sibea, Síbea é uma linda jovem de dezessete anos, com cabelos e olhos castanhos, e um corpo magro, com aparência frágil. Dilg tem quinze anos, e é mais alto que Niban, com cabelos negros e olhos mais negros e penetrantes ainda, mas não pode sair para caçar, pois ainda não tem a malícia necessária para isso, por isso, apenas lamenta ser mais novo, e deseja aventuras para mostrar seu valor ao irmão. Niban, embora tenha apenas vinte anos, é muito responsável, e desde a morte de seus pais, que foram mortos por Minotauros de Dancan, tomou o fardo de criar seus irmãos, e de lhes proteger sempre, para que um dia, possam se vingar da morte de seus pais. Tem olhos negros, embora seus cabelos seja comprido e castanho, já possui a aparência de um homem forte, pois as caçadas por comida o deixaram mais forte. Possui um coração muito protetor, e é muito corajoso, pronto para se sacrificar pelos seus familiares.
-Hei! Acordem seus preguiçosos! -disse Níban ao chegar a casa - Tive uma boa caça, vamos ter comida por uns dois dias, achei esses coelhos juntos, e consegui pega-los, vamos comer!
-Ainda está cedo, que horas devem ser? -pergunta Sibea.
-Acho que já estamos na terceira hora, o sol ja esta avançando sobre a floresta.
-Puxa, dormi bastante! Onde está Dilg?
-Não está dormindo?
-Não, deve ter saído para caminhar, vá procurá-lo enquanto eu preparo o cozido.
Dilg tinha esse costume, de sair e explorar a mata perto da aldeia, para passar o tempo, mas Niban não gostava, pois tinha receio e sentia que mais cedo ou mais tarde, Dilg iria entrar em alguma enrascada.
-Vou atrás dele, ele ainda é muito novo para sair sozinho. -disse Niban.
-Mas, você com essa idade já caçava! -retrucou Sibea.
-Caçava, e caço por obrigação, não por irresponsabilidade. E você sabe disso. Vou atrás dele.
Niban foi rumo ao norte, rumo às raízes da floresta. Não demorou muito para que achasse Dilg, mas este, estava segurando uma caixa, estranha, com adornos Verdes e Dourados, com escritas Sulistas.
Dilg! O que está fazendo garoto? Onde você pegou isso? -perguntou Niban, mas, ao se aproximar, viu um elfo caído ao chão, com roupas verdes, mas suja de sangue. Flechas de Gpblins com certeza.
-Leve isso à Vermar! Leve isso ao Rei...-Com essas palavras, o Elfo desconhecido morreu.
-Meu Senhor, o que farei?- Disse Niban.
-Vamos até Vermar!-retrucou Dilg, sem saber o que era, onde era, e como chegar lá.
-Vamos, corra, estou ouvindo marcha de Goblins.-Cochichou NIban.
Com isso, os dois irmãos voltaram sorrateiros para sua casa, à margem da floresta, bem no fim da Aldeia.
Trancaram as portas e janelas, enquanto Sibea não sabia o que fazer.
-O que está acontecendo!-Gritou ela.
-Quieta! Goblins estão na floresta - Disse Niban.
Com os olhos arregalados, ela se silenciou. Ouviram trompas de Goblins, estridentes, perto deles, no máximo quinhentos metros.
-Fiquem abaixados, para a Torre.
-Não Niban, é um ataque. -Cochichou amedrontada Sibea.
-Eu sei, e irei lutar por Felp!,
Niban foi para a Torre onde todos os homens d Felp corriam apressados. Felp era um grande, com cerca de quatrocentas casas, todas em volta de uma torre de vigia. Fora uma grande Torre antigamente, nos dias dourados, quando Galil era o maior de todos os reinos dos homens. Mas, isso era passado, a Torre de Felp, sobreviveu, e para lá várias famílias foram, e se juntando, formaram aquela aldeia. Juntaram-se às pressas, cerca de cem homens, parcamente armados, com pás, inchadas e machados. Niban portava a espada de seu pai. Alguns homens possuíam armaduras, pois eram os soldados de Felp. Sob o comando de Febol, os homens marcharam, rumo à floresta, para defender as casas que ficava ao lado de Jingfell.
Mas, os Goblins saíram da mata, cerca de duzentos Goblins bem armados, com Elmos Pardos, assim como as armaduras dos soldados, com escudos e machados marchavam, rumo à aldeia. A aldeia ficava perto da floresta, mas havia um distância de quinhentos metros da última casa até o início da floresta.
Os homens pararam atônitos para o número de Goblins. Seria um massacre. O sino tocava, alertando os desavisados.
-Vamos homens de Galil –gritou Febol- Vamos, mostrem seu valor! Derramem sangue de Damcam!
Mas os homens não se animaram muito. Estavam alinhados, em fileiras, com todos os que portavam lanças à frente. Os Goblins se aproximavam. Mas, quando os Goblins estavam à uns cem metros, se viraram, ouviram um chamado diferente: Fingari estava lá.
Os elfos e Centauros foram vistos rapidamente, na beira da floresta. Com certeza seguiam os Goblins se estes verem. O capitão Goblins virou sua tropa, e tentou formar um círculo, mas não adiantou, na hora que realizavam a manobra, Febol gritou, e os homens avançaram ao mesmo tempo em que os primeiros centauros se chocavam contra os Goblins e os elfos corriam e atiravam suas temidas flechas verdes. O que era para ser um massacre de homens se tornara um massacre de Goblins, caíam aos montes, poucos conseguiram fugir para a floresta.
Quando essa feliz e inesperada batalha tinha acabado, Niban voltou diretamente para um elfo em especial.
-Bem vindo, e muito obrigado!-Saudou Niban, em direção à Halutir, o capitão élico.
Bom dia caro Niban! Está cada vez mais forte! Claramente filho de Nibentir!-Disse Halutir, que lutara muitos anos ao lado do pai dos três garotos.
-Tenho um assunto triste, em meio a essa vitória alegre. -disse Nibal- Estava na floresta, procurando Dilg, pouco antes dos Goblins chegarem, e vi um elfo caído, com flechas em suas costas, ele era de Fingari?
-Gathur! Ele estava morto?-Falou baixo Halutir- Não acredito! Ele carregava a esperança dos povos em suas mãos! Você viu um caixa? Uma caixa marrom e vede, com o brasão de Rouentehen?
-Sim!-Exclamou Niban- Meu irmão o encontrou, ele disse para levarmos a caixa para Vermar, e morreu em seguida, a caixa está com meu irmão e minha irmã.
-Vamos até sua casa, rápido!
Então, Niban e Halutir, junto com dois centauros e três elfos, foram até a casa humilde de Niban, mas, encontraram a porta arrombada. Niban empalideceu.
-Dilg! Sibea! -gritou Niban. Com isso, os centauros deram a volta na casa, e correram para a floresta imediatamente, com suas trompas, chamando reforços provavelmente. Uma caçada iria começar. Mas Niban e Halutir entraram na casa, viram os móveis revirados, e o armário da dispensa aberto. Os seus dois irmãos, não estavam mais lá.
Todos os direitos reservados à Igor Henrique Furlan
Gênero:Ficção
Título:Capítulo 1 - O Elfo Morto
Capítulo 1- O Elfo morto.
O sol se levanta, em um dia claro e frio no céu de Felp, uma aldeia de Galil. Niban levanta cedo, para caçar o café da manhã de seus irmãos Dilg e Sibea, Síbea é uma linda jovem de dezessete anos, com cabelos e olhos castanhos, e um corpo magro, com aparência frágil. Dilg tem quinze anos, e é mais alto que Niban, com cabelos negros e olhos mais negros e penetrantes ainda, mas não pode sair para caçar, pois ainda não tem a malícia necessária para isso, por isso, apenas lamenta ser mais novo, e deseja aventuras para mostrar seu valor ao irmão. Niban, embora tenha apenas vinte anos, é muito responsável, e desde a morte de seus pais, que foram mortos por Minotauros de Dancan, tomou o fardo de criar seus irmãos, e de lhes proteger sempre, para que um dia, possam se vingar da morte de seus pais. Tem olhos negros, embora seus cabelos seja comprido e castanho, já possui a aparência de um homem forte, pois as caçadas por comida o deixaram mais forte. Possui um coração muito protetor, e é muito corajoso, pronto para se sacrificar pelos seus familiares.
-Hei! Acordem seus preguiçosos! -disse Níban ao chegar a casa - Tive uma boa caça, vamos ter comida por uns dois dias, achei esses coelhos juntos, e consegui pega-los, vamos comer!
-Ainda está cedo, que horas devem ser? -pergunta Sibea.
-Acho que já estamos na terceira hora, o sol ja esta avançando sobre a floresta.
-Puxa, dormi bastante! Onde está Dilg?
-Não está dormindo?
-Não, deve ter saído para caminhar, vá procurá-lo enquanto eu preparo o cozido.
Dilg tinha esse costume, de sair e explorar a mata perto da aldeia, para passar o tempo, mas Niban não gostava, pois tinha receio e sentia que mais cedo ou mais tarde, Dilg iria entrar em alguma enrascada.
-Vou atrás dele, ele ainda é muito novo para sair sozinho. -disse Niban.
-Mas, você com essa idade já caçava! -retrucou Sibea.
-Caçava, e caço por obrigação, não por irresponsabilidade. E você sabe disso. Vou atrás dele.
Niban foi rumo ao norte, rumo às raízes da floresta. Não demorou muito para que achasse Dilg, mas este, estava segurando uma caixa, estranha, com adornos Verdes e Dourados, com escritas Sulistas.
Dilg! O que está fazendo garoto? Onde você pegou isso? -perguntou Niban, mas, ao se aproximar, viu um elfo caído ao chão, com roupas verdes, mas suja de sangue. Flechas de Gpblins com certeza.
-Leve isso à Vermar! Leve isso ao Rei...-Com essas palavras, o Elfo desconhecido morreu.
-Meu Senhor, o que farei?- Disse Niban.
-Vamos até Vermar!-retrucou Dilg, sem saber o que era, onde era, e como chegar lá.
-Vamos, corra, estou ouvindo marcha de Goblins.-Cochichou NIban.
Com isso, os dois irmãos voltaram sorrateiros para sua casa, à margem da floresta, bem no fim da Aldeia.
Trancaram as portas e janelas, enquanto Sibea não sabia o que fazer.
-O que está acontecendo!-Gritou ela.
-Quieta! Goblins estão na floresta - Disse Niban.
Com os olhos arregalados, ela se silenciou. Ouviram trompas de Goblins, estridentes, perto deles, no máximo quinhentos metros.
-Fiquem abaixados, para a Torre.
-Não Niban, é um ataque. -Cochichou amedrontada Sibea.
-Eu sei, e irei lutar por Felp!,
Niban foi para a Torre onde todos os homens d Felp corriam apressados. Felp era um grande, com cerca de quatrocentas casas, todas em volta de uma torre de vigia. Fora uma grande Torre antigamente, nos dias dourados, quando Galil era o maior de todos os reinos dos homens. Mas, isso era passado, a Torre de Felp, sobreviveu, e para lá várias famílias foram, e se juntando, formaram aquela aldeia. Juntaram-se às pressas, cerca de cem homens, parcamente armados, com pás, inchadas e machados. Niban portava a espada de seu pai. Alguns homens possuíam armaduras, pois eram os soldados de Felp. Sob o comando de Febol, os homens marcharam, rumo à floresta, para defender as casas que ficava ao lado de Jingfell.
Mas, os Goblins saíram da mata, cerca de duzentos Goblins bem armados, com Elmos Pardos, assim como as armaduras dos soldados, com escudos e machados marchavam, rumo à aldeia. A aldeia ficava perto da floresta, mas havia um distância de quinhentos metros da última casa até o início da floresta.
Os homens pararam atônitos para o número de Goblins. Seria um massacre. O sino tocava, alertando os desavisados.
-Vamos homens de Galil –gritou Febol- Vamos, mostrem seu valor! Derramem sangue de Damcam!
Mas os homens não se animaram muito. Estavam alinhados, em fileiras, com todos os que portavam lanças à frente. Os Goblins se aproximavam. Mas, quando os Goblins estavam à uns cem metros, se viraram, ouviram um chamado diferente: Fingari estava lá.
Os elfos e Centauros foram vistos rapidamente, na beira da floresta. Com certeza seguiam os Goblins se estes verem. O capitão Goblins virou sua tropa, e tentou formar um círculo, mas não adiantou, na hora que realizavam a manobra, Febol gritou, e os homens avançaram ao mesmo tempo em que os primeiros centauros se chocavam contra os Goblins e os elfos corriam e atiravam suas temidas flechas verdes. O que era para ser um massacre de homens se tornara um massacre de Goblins, caíam aos montes, poucos conseguiram fugir para a floresta.
Quando essa feliz e inesperada batalha tinha acabado, Niban voltou diretamente para um elfo em especial.
-Bem vindo, e muito obrigado!-Saudou Niban, em direção à Halutir, o capitão élico.
Bom dia caro Niban! Está cada vez mais forte! Claramente filho de Nibentir!-Disse Halutir, que lutara muitos anos ao lado do pai dos três garotos.
-Tenho um assunto triste, em meio a essa vitória alegre. -disse Nibal- Estava na floresta, procurando Dilg, pouco antes dos Goblins chegarem, e vi um elfo caído, com flechas em suas costas, ele era de Fingari?
-Gathur! Ele estava morto?-Falou baixo Halutir- Não acredito! Ele carregava a esperança dos povos em suas mãos! Você viu um caixa? Uma caixa marrom e vede, com o brasão de Rouentehen?
-Sim!-Exclamou Niban- Meu irmão o encontrou, ele disse para levarmos a caixa para Vermar, e morreu em seguida, a caixa está com meu irmão e minha irmã.
-Vamos até sua casa, rápido!
Então, Niban e Halutir, junto com dois centauros e três elfos, foram até a casa humilde de Niban, mas, encontraram a porta arrombada. Niban empalideceu.
-Dilg! Sibea! -gritou Niban. Com isso, os centauros deram a volta na casa, e correram para a floresta imediatamente, com suas trompas, chamando reforços provavelmente. Uma caçada iria começar. Mas Niban e Halutir entraram na casa, viram os móveis revirados, e o armário da dispensa aberto. Os seus dois irmãos, não estavam mais lá.
Todos os direitos reservados à Igor Henrique Furlan
e tinha gostado e agora ficou melhor, espero que cntinue neithan 
