• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

NBA

Jogão o sexto e último da série. A saída de Klay e a ausência de Durant definiu o título e/ou descomplicou as coisas para os Raptors, mas o Toronto fez por merecer demais com a melhor campanha na temporada regular e soube ganhar do GSW nos seus domínios (três vitórias). Para a NBA é ótimo ter um ganhador que não seja a dinastia GSW, o Toronto depois de fracassar algumas vezes na pós-temporada mostrou que é possível ter um time campeão espantando o fantasma do fracasso. Adeus zica! A grande dúvida é se Leonard ficará no Raptors ou seguirá para outra franquia.
 
Em tempo: a temporada em geral foi bem boa e movimentada, especialmente os playoffs. Que continue assim.
 
Didi é escolhido pelos Pelicans no draft da NBA e encerra jejum do Brasil


didi-louzada-em-jogo-da-final-da-nbb-entre-franca-e-flamengo-1561087726263_v2_1170x540.jpg

Didi Louzada em jogo da final da NBB entre Franca e Flamengo Imagem: Thiago Calil/AGIF

O Brasil tem um novo jogador selecionado para jogar na NBA. Na madrugada de hoje (21), o ala Didi, do Sesi/Franca Basquete, foi escolhido pelo New Orleans Pelicans como 35º jogador do draft. O time, que foi o grande destaque do evento ao recrutar Zion Williamson como pick 1, fez uma troca com o Atlanta Hawks que cedeu entre outras coisas a 35ª escolha do draft, que acabou sendo ocupada pelo brasileiro.

Didi fez o Brasil interromper um jejum de cinco anos no draft da NBA. Desde Bruno Caboclo, que foi a 20ª escolha de 2014 pelo Toronto Raptors, o país não figurava com um nome sequer no evento que é a porta principal de entrada para a liga americana de basquete.

"Estou bastante emocionado, estava muito nervoso. Trabalhei muito tempo e consegui chegar na NBA. Era um sonho de criança. Dedico para a minha vó, que infelizmente partiu daqui. Tenho certeza que vou trazer muitos frutos para a minha família", declarou o jogador à ESPN Brasil, pouco depois de ser selecionado.

Didi carregava a expectativa de ser escolhido por uma franquia da NBA, depois de passar por testes e impressionar alguns times. Segundo projeções, o ala de Franca seria selecionado nas últimas posições do draft - ao todo são 60 nomes no recrutamento de novatos.

No entanto, o brasileiro acabou beneficiado por uma troca ocorrida antes do draft, quando o New Orleans Pelicans abriu mão da quarta escolha e a enviou ao Hawks em troca da oitava, 17ª e 35ª; esta, última, a posição na qual o brasileiro acabou selecionado para a liga.

"Estou bastante emocionado, é um sonho. Isso para mim não tem preço. Também dedico para a minha mãe e vó, sempre batalharam para ter o melhor para mim. Estou bem emocionado e sem palavras para descrever este momento que estou vivendo", acrescentou, em entrevista coletiva, antes de se apresentar para a mídia americana.

"Meu estilo de jogo é bem defensivo, sou um cara muito bom na defesa. Também gosto bastante de infiltração e venho aprimorando meu jogo na saída de bloqueio, então isso é um pouco do meu jogo. Tenho que melhorar muito mais. Procuro sempre contribuir no ataque de uma forma boa", encerrou.
 
Giannis Antetokounmpo é eleito o MVP da temporada da NBA

giannis-antetokounmpo-com-o-trofeu-de-mvp-1561458593269_v2_900x506.jpg


O ala-pivô grego Giannis Antetokoumpo não conseguiu completar uma temporada de sonhos ao ficar fora da final da NBA com o Milwaukee Bucks, mas na noite de segunda-feira ganhou o prêmio de Jogador Mais Valioso (MVP) da liga.

Antetokounmpo, 24, também se tornou o terceiro mais jovem da história da NBA a consegui-lo e o segundo dos Bucks, depois do lendário Kareem Abdul-Jabbar. O novo astro da liga norte-americana recebeu o prêmio durante cerimônia realizada em Los Angeles.

Com uma média de 27,7 pontos; 12,5 rebotes e 5,9 assistências por jogo nesta temporada, Antetokounmpo desbancou James Harden, do Houston Rockets, e Paul George, do Oklahoma City Thunder.

Ele se uniu a Derrick Rose e LeBron James como os três mais jovens a conquistarem o prêmio nos últimos 40 anos e se tornou o quinto jogador estrangeiro a ser contemplado.

"Eu sempre disse que a coisa mais importante para mim eram as vitórias da equipe, algo que eu mantenho, daí a frustração que senti quando fomos eliminados nos playoffs, mas ter o reconhecimento de ser o MVP da NBA também significa muito", afirmou Antetokounmpo.

A sua contribuição individual ajudou para que os Bucks acabassem a temporada com a melhor marca da liga e chegassem aos playoffs pela primeira vez desde 2001. A franquia chegou à decisão da Conferência Leste, mas foi derrotada pelo Toronto Raptors.

O novo MVP da NBA recebeu 78 dos 100 votos possíveis para ganhar o prêmio, que é dado pelo painel de jornalistas especializados que cobrem a liga tanto nos Estados Unidos como no Canadá.
 
Não é piada: Charlie Brown Jr. acaba de chegar à NBA

O Atlanta Hawks, da NBA, anunciou hoje (1º) a contratação de Charlie Brown Jr. por duas temporadas.

charlie-brown-jr-696x373.jpg


Mas não é esse. É esse aqui:

sjumbbvpenn19_201.jpg


O jovem de 21 anos passou por dias de lutas no basquete universitário antes de chegar aos de glória com a camisa do Hawks.

chorao.gif


Na nova equipe, ele jogará junto com a jovem estrela Trae Young.

tenor-3.gif


Boatos de quando questionado sobre seu papel em quadra, Charlie respondeu: "às vezes faço o que quero, às vezes faço o que tenho que fazer".

tenor-4.gif
 
Band e NBA se acertam, e liga volta à TV aberta após 15 anos

Emissora transmitirá dois jogos por semana da temporada regular da liga de basquete
Por Erich Beting - São Paulo (SP) em 15 de Outubro de 2019 às 12:25

A Band e a NBA acertaram um acordo para a liga americana de basquete voltar a ter a temporada regular transmitida na TV aberta após quase 15 anos. Válido por um ano, o contrato estabelece que a emissora transmitirá duas partidas por semana: às quintas-feiras (a partir das 23h30) e aos domingos (a partir das 20h). O pacote terá cerca de 50 jogos e ainda inclui as Finais.

nba_band_oficial.jpg

Foto: Reprodução

Pelo calendário, a reestreia da NBA na Band se dará com o duelo entre Golden State Warriors e Los Angeles Clippers, jogo marcado para o próximo dia 24 de outubro, uma quinta-feira, às 23h30. A partida ainda não está oficialmente confirmada pela emissora, já que nos próximos dias serão feitos testes para ratificar a viabilidade de realizar a transmissão.

"É uma oportunidade incrível para que mais brasileiros possam acompanhar tudo o que acontece no universo da NBA. Ter um veículo com o alcance e a força da Band, distribuindo os nossos jogos, conteúdos e tudo o que acontece na liga, é um passo importante que damos para que a NBA esteja ainda mais perto dos nossos fãs no país. Depois de duas décadas, a temporada está de volta à TV aberta, e isso mostra o quanto a NBA está consolidada e presente no dia a dia dos brasileiros", destacou Rodrigo Vicentini, head da NBA no Brasil.

"A Band sempre foi e sempre será o canal do jornalismo, do entretenimento e, claro, o canal dos esportes. Retomamos nossa vocação com conteúdos premium, e a NBA era um objeto de desejo. A exibição das finais da temporada anterior foi uma experiência de grande sucesso e, agora, com toda a temporada 2019/2020, temos a certeza de repetir o espetáculo das transmissões com a competência e o conteúdo da Band", celebrou José Emílio Ambrósio, diretor de esportes da emissora.


O contrato entre NBA e Band foi assinado nesta segunda-feira (14), após vários meses de negociação. Ter a temporada regular na TV aberta era um desejo da NBA desde que montou escritório no Brasil, em 2012. Já a Band "flertava" com o torneio há alguns anos, tendo inclusive exibido as finais da última temporada ao vivo.

Há cinco anos, a liga iniciou um trabalho de maior exposição na mídia. Fechou com o SporTV, ampliou o acordo com a ESPN e vinha buscando a TV aberta para divulgar o torneio de forma ainda mais exponencial.

A última vez que uma emissora aberta transmitiu a temporada regular da NBA foi em 2004, quando a RedeTV! exibiu o torneio. A própria Band não transmite uma temporada completa há 20 anos. A última vez foi em 1999/2000, quando o Los Angeles Lakers se sagrou campeão ao bater o Indiana Pacers nas Finais.

A emissora paulista foi pioneira nas transmissões da principal liga de basquete do mundo para o Brasil. Em 1987, exibiu os primeiros jogos, ainda em reprise, das Finais da temporada 1985/1986, quando o Boston Celtics venceu o Houston Rockets. Em 1988/1989, passou a transmitir uma quantidade maior de jogos até que, em 1989/1990, exibiu jogos semanalmente ao longo de toda a temporada.

Agora não é apenas transmissão de finais, mas como toda a temporada.
 
Como o Toronto perdeu o MVP das finais e mesmo assim segue como um dos melhores da NBA
Fábio Balassiano
03/12/2019 05h01
kawhi2-2-1024x720.jpg

EZRA SHAW / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / AFP

No dia 13 de junho o Toronto Raptors se sagrou campeão da NBA pela primeira vez. A alegria da conquista foi absurda, a festa superou todos os limites e o orgulho canadense nunca foi tão alto, mas menos de um mês depois o MVP das finais, o ala Kawhi Leonard, assinou com o Los Angeles Clippers. De quebra o Raptors ainda perdeu Danny Green, que fechou com o Lakers.

A dúvida que pairava no ar era: como o Toronto lidará com isso tudo? Havia gente que duvidava, inclusive, da presença dos canadenses na pós-temporada, algo que seria bem frustrante para uma torcida que abraçou, sofreu e comemorou com o time nos últimos anos. OK que são menos de 20 jogos de campeonato até agora, mas a gente olha rápido para a classificação e se surpreende com os Raptors em segundo no Leste com a excepcional campanha de 15 vitórias em 19 partidas – pouco atrás do Bucks, que tem 17-3.

Sem Kawhi e Green, o ótimo técnico Nick Nurse apostou na dupla armação no começo da temporada, mas acabou não tendo muita sorte quando Kyle Lowry, o jogador mais antigo do elenco, se machucou. Logo depois o congolês Serge Ibaka também foi parar no estaleiro e o que era dúvida quase virou pânico por parte da franquia. Não por muito tempo. Os espaços apareceram e quem quase nunca teve chance de brilhar está aproveitando.
Fred VanVleet (foto abaixo), reserva em toda sua carreira na NBA, assumiu como armador principal e não tem decepcionado: 18,6 pontos e 7,5 assistências de média, um verdadeiro espetáculo. Ao seu lado no perímetro está, agora, o útil Norman Powell, que registra 12,8 pontos de média e quase 40% nas conversões de três pontos. Outro novo titular, OG Anunoby, tem 11,8 pontos de média e contribui não só no ataque mas muito bem na defesa também.

vanvleet.png


Todos os três são fruto de uma qualidade da franquia – o desenvolvimento de atletas que o mercado nunca deu bola. VanVleet (não draftado em 2016), Powell (pick 46 em 2015) e Anunoby (23 em 2017) chegaram como ninguém, treinaram, melhoraram, ganharam espaço e hoje são peças fundamentais na rotação do Toronto.

Perto do aro o espanhol Marc Gasol, campeão mundial também com o seu país na mais recente Copa do Mundo, dá o tom apesar de ter as médias mais baixas de sua carreira (6,1 pontos e 6,5 rebotes). Além deles, se destacam os três jogadores que mais ganham minutos vindo do banco: Rondae Hollis-Jefferson (9,7 pontos), Terence Davis (7,1 – ele também não foi escolhido no Draft deste ano e pinçado por Masai Ujiri, o gerente-geral, para os treinamentos) e Chris Boucher (5,9 pontos e 4,7 rebotes). Nada disso, porém, seria suficiente se Pascal Siakam, cuja história foi contada aqui nesse blog recentemente, não tivesse se tornado uma estrela de primeira grandeza na liga.

siakam2.png


Aos 25 anos, o ala nascido em Camarões teve seu contrato renovado recentemente (4 anos, US$ 130 milhões) e não tem decepcionado – pelo contrário. Seus números saltaram de 16,9 pontos e 6,9 rebotes para assombrosos 25,6 pontos, 8,4 rebotes e 4 assistências, índices que colocam Siakam entre os jogadores mais eficientes e perigosos de toda NBA. Sem medo algum, ele tem assumido a responsabilidade e liderou em pontos o Toronto em 12 das 19 partidas do time até agora. E chutando muito bem, com conversões de 39% de 3 e 47% no geral. Se em 2018/2019 ele foi campeão, peça fundamental do time e eleito o jogador que mais evoluiu, em 2019/2020 disputa outro troféu – o de MVP da fase regular. O que ele tem jogado é de encher os olhos.

O jogo de Siakam, outro da linhagem que o mercado deixou passar no Draft (27 em 2016) para se desenvolver em Toronto a base de muito treinamento e persistência, é incrível e difícil de desvendar mesmo. Se ao mesmo tempo ele é uma arma forte nos três pontos (tenta 6,5 vezes por partida), sua força física para os duelos contra alas e alas-pivôs fazem dele uma ameaça também perto da cesta, onde ele tem um aproveitamento de arremessos superior aos 70%, algo incrível e certamente com um impacto nas suas idas ao lance-livre (50% maior).

Com isso e com uma defesa absurdamente forte (a melhor em conversão dos arremessos dos adversários – 40% sofridos apenas) o Toronto cresce e surpreende neste começo de temporada seguindo a linha do basquete moderno (40% de conversão nas bolas de fora, o melhor índice da NBA), altruísta e passador (são 25,6 passes para a cesta no campeonato, o sétimo melhor índice). Muita gente pensa, com boa dose de razão que esse "encanto" pode acabar a qualquer momento. O mês de dezembro, aliás, começa com partidas difíceis praticamente em sequência (Heat, Rockets, Sixers, Clippers e Nets até o dia 14, apenas com o Chicago no meio disso) e pode ser que os Raptors deem uma derrapada.

Ao contrário do que todo mundo previa, no entanto, a ida aos playoffs é praticamente certa. E sem estrela a franquia não ficará. Pascal Siakam assumiu o lugar deixado por Kawhi Leonard e, se não tem todas as ferramentas do antigo camisa 2, deixa a torcida minimamente mais tranquila para que o futuro da equipe seja construído ao seu redor.
 
Estamos praticamente na metade de Fevereiro e o G.S.Warriors é o lanterninha da sua conferência.

O finalista dos últimos 5 anos não é nem sombra do que era antes.
 
time desmanchou.
KD saiu.
Thompson e Curry lesionados.
Perderam o banco também.
Esse ano acho que dá Lakers com Lebron James
 
Caramba, só agora fiquei sabendo que a Band tá passando basquete com uma boa regularidade. Isso que dá eu ter ficado meses sem ler notícias e anos quase sem ver TV. :lol: Pelo jeito estão passando NBA e NBB. Esses dias me deu uma saudade do basquete e do hóquei. Mas nem sei se adianta fazer um tópico sobre a NHL, quase ninguém aqui deve ter interesse.
 
Caramba, só agora fiquei sabendo que a Band tá passando basquete com uma boa regularidade. Isso que dá eu ter ficado meses sem ler notícias e anos quase sem ver TV. :lol: Pelo jeito estão passando NBA e NBB. Esses dias me deu uma saudade do basquete e do hóquei. Mas nem sei se adianta fazer um tópico sobre a NHL, quase ninguém aqui deve ter interesse.

A final da NBA do ano passado deu uma bela impulsionada pra Band voltar a exibir o basquete.

Mas daí a exibir outras modalidades, nessas horas faz muita falta o Luciano do Valle que historicamente foi o pioneiro em levar pra TV aberta outras modalidades esportivas que nunca antes passaram na TV brasileira. Numa época em que não havia canais pagos, o Show do Esporte foi histórico. Infelizmente hoje a Band não tem mais a força financeira de antes pra competir de igual pra igual com outros canais, mas na época quando era conhecida como "O canal do esporte" foi memorável.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.404,79
Termina em:
Back
Topo