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Nasceu um novo Painkiller, Master of Puppets, The Number of The Beast....

Roy Batty

"Inconsertável"
Melhor album de 2011 no Rock/ Metal, obra-prima instantânea





Fuck!




Desculpem o palavreado.....mas vai cantar assim lá na puta que pariu!


Vocalista é cinquentão, e “só” canta isso....para, para tudo!!!!!!! =)







Cacet....não tem como explicar a majestade desse álbum! Pensei que esse álbum causou tal sensação apenas em mim, mas ao dar uma vasculhada nas críticas nos sites gringos, a opinião é generalizada: estamos diante de um álbum especial, digno de figurar entre os melhores álbuns já criados no Metal.




Pode parecer ousado o que direi, mas “Immortal Soul”, novo álbum do Riot (banda da segunda metade dos anos 70) acaba de se juntar ao seleto grupo de clássicos albuns imortais do Metal (trocadilho oportuno!), O Riot é uma banda que começou fazendo um Hard Rock de primeiríssima linha no final dos anos 70, depois enveredou para um Metalzão Speed da melhor qualidade no final dos anos 80, flertou com o Progressivo em 1990, depois misturou Hard com Metal Melódico. Atualmente, voltaram ao estilo que lhes deram notoriedade. Não tem como explicar com lucidez a monstruosidade do novo álbum. É demolidor, e ao mesmo tempo com melodias belíssimas. Cozinha insanamente tecnica mas ao mesmo tempo transbordando feeling. Cada faixa é um primor retumbante! Eu raras vezes ouvi um álbum desse tipo, é algo que só acontece 1 vez a cada 20 anos. Assim como devem ter se sentido as pessoas que presenciaram lançamentos como “The Number Of The Beast”,“Painkiller”, “Master Of Puppets”.




O Riot simplesmente lançou esse “Immortal Soul” em 2011 e cravou com ferro e fogo possivelmente o melhor retorno de uma formação clássica da história do Metal. Quem conhece o Riot e mesmo curte Metal há no mínimo 15 anos, deve saber o que são albuns como “Thundersteel” ou “Privilege Of Power”. Pois bem, o novo álbum é como se tivesse sido lançado um ano após “Thundersteel”, de 1988. É incrível como o vocalista Tony Moore (com quase 50 anos) não envelheceu COISA ALGUMA, digo, sua estridente e monstruosa voz(queiram ou não, comparável ao de Halford em seus melhores momentos de Sad Wings Of Destiny). Enfim, e o resto dos integrantes? Jarzombek na bateria? Comentar pra quê? E o subestimado e genial guitarrista Mark Reale? Oh my Eru!



Para quem não está familiarizado com a banda, eis um som da primeira fase, com o vocalista original!





Odiaram, né?:think:


E outra música, da formação dos anos 90, com o vocal de Mike DiMeo....









A banda merece o topo...não menos que isso!




Depois do apocalipse ,uma balada para tranquilizar:



 
Última edição por um moderador:
Gostei da música, mas não achei nada que o Judas Priest já não tenha feito. Não que isso seja ruim, só acho que pra um álbum se tornar clássico além de bom musicalmente ele deve ser inovador em algum sentido. Enfim, vou conferir o álbum depois digo o que achei.

Por enquanto pra mim, o posto de melhor do metal de 2011 fica com o Living With the Ancients, do Blood Ceremony, que também não tem nada de realmente novo aliás.
 
Riot como um todo sempre foi uma banda boa. O álbum mantém o nível, mas nada de tão marcante como os mencionados no título do tópico. Até porque é difícil que surja algo realmente revolucionário daqui pra frente. Os pioneiros já vieram e o que temos hoje são infinitas variações das fórmulas consagradas, mas nada de realmente novo.

Enfim, o melhor álbum de 2011 pra mim ainda é o Surtur Rising, do Amon Amarth.
 

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