Morfindel Werwulf Rúnarmo
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O cabelo preto e liso, os olhos claros carregados pela forte maquiagem e a roupa no estilo gótico são os mesmos da época do Nightwish. No entanto, quando Tarja Turunen subir ao palco para apresentar, no Brasil, a turnê "What lies Beneath" o visual será o único elemento parecido com sua ex-banda.
Há sete anos em carreira solo, depois dos músicos do Nightwish apresentarem sua demissão em uma carta aberta na internet, a musa do metal traz pela segunda vez o show do seu segundo álbum solo para o Brasil. Confiante, ela admite que tudo é diferente. E para melhor.
A cantora faz três apresentações no país. A primeira acontece nesta quarta-feira, Porto Alegre. Depois, o metal da finlandesa desembarca na capital paulista, na quinta-feira. No domingo, Tarja chega com "What lies Beneath", no Vivo Rio. Os shows acontecem depois da gravação do DVD da turnê, na Argentina, e por isso, Tarja promete um setlist diferente para o show.
Com uma dinâmica diferente para as composições, a cantora garante que "What Lies Beneath" é mais rock e progressivo do que o primeiro da carreira solo "My Winter Storm". Músicas do Nightwish, se entram no setlist, não passam de uma canção. Tarja admite que a banda foi parte importante na carreira, onde cresceu como mulher, mas garante que não olha para trás.
A simpatia e o tom meigo da finlandesa não se alteram nem quando o assunto é a separação da banda que a lançou no cenário de metal. Gênero do qual se mantem como musa até hoje. A timidez se faz presente em um riso quando questionada sobre a sensualidade e o título de "musa do metal".
E se bom humor ditou toda entrevista, ela cai na gargalhada quando tem que responder se ela se considera uma mulher sexy.
Sunset, no Rock in Rio, foi o último palco brasileiro que a cantora se apresentou. A finlandesa disse que se sente acolhida todas as vezes que vem ao país e que, se ela fosse a pessoa responsável por montar a agenda de shows, sempre colocaria o Brasil na sua lista.
A turnê de "What lies Beneath" deve acabar no final do ano. Depois disso,ela pretende refugiar-se na Argentina onde tem uma casa.
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Há sete anos em carreira solo, depois dos músicos do Nightwish apresentarem sua demissão em uma carta aberta na internet, a musa do metal traz pela segunda vez o show do seu segundo álbum solo para o Brasil. Confiante, ela admite que tudo é diferente. E para melhor.
- disse.- A única coisa igual são os aeroportos e os voos que eu tenho medo. Hoje em dia eu sinto que estou em boas mãos, segura e feliz. Agora, eu faço minha própria música. Quando me apresento tem mais emoção envolvida, é tão profundo que às vezes caio em lágrimas. Chego a pensar: Meu Deus, isso é real! Eu vejo meus fãs felizes e eles estão embalados nessa mesma emoção. É uma experiência que eu nunca vou esquecer
A cantora faz três apresentações no país. A primeira acontece nesta quarta-feira, Porto Alegre. Depois, o metal da finlandesa desembarca na capital paulista, na quinta-feira. No domingo, Tarja chega com "What lies Beneath", no Vivo Rio. Os shows acontecem depois da gravação do DVD da turnê, na Argentina, e por isso, Tarja promete um setlist diferente para o show.
- contou.- Preparamos um repertório muito especial que inclui sons dos meus dois álbuns, alguns covers e duas faixas do meu próximo disco
Com uma dinâmica diferente para as composições, a cantora garante que "What Lies Beneath" é mais rock e progressivo do que o primeiro da carreira solo "My Winter Storm". Músicas do Nightwish, se entram no setlist, não passam de uma canção. Tarja admite que a banda foi parte importante na carreira, onde cresceu como mulher, mas garante que não olha para trás.
- afirmou.- Eu tenho certeza que meus fãs não vão aos shows por causa dos sons do Nightwish
A simpatia e o tom meigo da finlandesa não se alteram nem quando o assunto é a separação da banda que a lançou no cenário de metal. Gênero do qual se mantem como musa até hoje. A timidez se faz presente em um riso quando questionada sobre a sensualidade e o título de "musa do metal".
- disse.- É claro que eu não estou apta para me considerar uma musa, mas fico muito feliz por isso. Sei que tem muitas pessoas que se inspiram em mim e é claro que é importante ser um bom modelo para elas. É uma honra receber esse título
E se bom humor ditou toda entrevista, ela cai na gargalhada quando tem que responder se ela se considera uma mulher sexy.
- ri e continua -- Eu? Me dá um tempo!
- conclui.Todos os dias, todas as mulheres são sexys
Sunset, no Rock in Rio, foi o último palco brasileiro que a cantora se apresentou. A finlandesa disse que se sente acolhida todas as vezes que vem ao país e que, se ela fosse a pessoa responsável por montar a agenda de shows, sempre colocaria o Brasil na sua lista.
A turnê de "What lies Beneath" deve acabar no final do ano. Depois disso,ela pretende refugiar-se na Argentina onde tem uma casa.
- disse.- Dois anos de estrada cansam muito. Lá vou relaxar e terminar de escrever minhas músicas do próximo CD
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