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Mundial de Clubes 2020

Quem será o campeão?


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Na realidade temos que agradecer da ideia do Supermundial de 24 clubes da FIFA não ter vingado esse ano graças a pandemia.

Se tivesse ocorrido, seriam 8 grupos de 3 clubes com 1 europeu garantido em cada e só classificando apenas o campeão de cada grupo. Aí a chance de quase todos os europeus estarem classificados seria enorme e a competição viraria uma FIFA Champions League.
 
Futebol europeu é todinho montado sobre lavagem de dinheiro. Se é esse modelo que devemos copiar, prefiro continuar disputando o Gauchão aqui de boas. :lol: Ou alguém acredita que um clube consiga manter um plantel de 1 bilhão de euros só com renda limpa? Deve ser a mágica de segredo mais bem guardado do mundo administrativo.
 
Futebol europeu é todinho montado sobre lavagem de dinheiro. Se é esse modelo que devemos copiar, prefiro continuar disputando o Gauchão aqui de boas. :lol: Ou alguém acredita que um clube consiga manter um plantel de 1 bilhão de euros só com renda limpa? Deve ser a mágica de segredo mais bem guardado do mundo administrativo.

Se pegarmos apenas o Milan como exemplo, é só ver o quanto ele caiu quando Berlusconi deixou de ser o todo poderoso da Itália.
 
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"Não aguento mais os antis me zoarem! Gente, vocês não sabem o que eu passo. Três dias nesse inferno! Segue o jogo, futebol é isso, Vamo ser feliz!", escreveu o ídolo alviverde em seu perfil no Instagram.


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Na hora de ver Corinthians e SPFC caírem na fase pré da Liberta ele estava lá. Agora aguenta. :lol:
 
Futebol europeu é todinho montado sobre lavagem de dinheiro. Se é esse modelo que devemos copiar, prefiro continuar disputando o Gauchão aqui de boas. :lol: Ou alguém acredita que um clube consiga manter um plantel de 1 bilhão de euros só com renda limpa? Deve ser a mágica de segredo mais bem guardado do mundo administrativo.
Ah cara isso é uma baita mentira. Até tem os times com aportes financeiros altos, mas a regra do Fair Play financeiro veio até pra limitar isso, os clubes tem que gastar menos do que arrecada em três anos e etc.

E tipo, olha pra renda que os clubes de lá fazem com cota de TV, premiações, vendas de produtos autorizados, planos de sócio-torcedor e venda de produtos oficiais, é bem claro que o dinheiro do futebol europeu, num modo geral, vem de uma organização e planejamento de décadas, hoje chegamos em um ponto onde o Wolverhampton tem mais poder financeiro que o Flamengo ou River Plate, e isso não ocorre por grana suja, e sim fruto do sucesso da Premier League que aprendeu a promover e valorizar seu produto.

E sobre um bilhão de euros de renda, não é por ai. O barcelona em 2019 bateu 4 bilhões de reais (uns 800mi euros), mas gastou demais e hoje vive uma crise financeira gigante. Não tem nenhum clube que arrecade tanto e não gaste quase o mesmo valor. Mas mesmo gastando muito, eles recebem muito e conseguem jogar um futebol 10x melhor que o nosso.
 
É foda que até a segundona inglesa é bem mais rica e organizada que nosso BR.

Mas se a FIFA quisesse dar uma boa contribuição pro abismo financeiro entre os continentes começar a diminuir, se ela aumentasse o percentual do mecanismo de solidariedade pros clubes formadores de 5% para pelo menos 25% em cada transferência, isso seria minimamente mais justo. 5% é pouco demais.
 

Por que jogadores como Gignac vão para o México e não vêm ao Brasil?


Gignac foi o autor do gol que classificou o Tigres para a final do Mundial de Clubes - adi El Assaad - FIFA/FIFA via Getty Images

Gignac foi o autor do gol que classificou o Tigres para a final do Mundial de Clubes Imagem: adi El Assaad - FIFA/FIFA via Getty Images

Autor do gol que derrotou o Palmeiras e classificou o Tigres para a final do Mundial de Clubes da Fifa, André-Pierre Gignac está na equipe mexicana desde 2015 e já é o maior artilheiro de sua história, com 147 bolas nas redes.

O centroavante desembarcou nas Américas quando ainda tinha 29 anos, após cinco temporadas no Olympique de Marselha, e disputou duas grandes competições com a camisa da seleção francesa: a Copa do Mundo 2010 e a Eurocopa 2016.
pc


Seu sucesso no Tigres despertou uma dúvida nos torcedores palmeirenses (e também nos apoiadores dos seus rivais nacionais): por que o futebol mexicano atrai jogadores com o perfil de Gignac, e clubes brasileiros, não?

O principal motivo nem é financeiro, mas sim cultural. O Campeonato Mexicano é muito mais internacionalizado e aberto para atletas das mais variadas nacionalidades que a Série A brasileira.

De acordo com o "Transfermarkt", site especializado na cobertura do Mercado da Bola, um total de 39,7% dos atletas inscritos na atual temporada da Liga MX não são mexicanos. O índice de estrangeiros se assemelha ao do Espanhol (38,5%), um dos campeonatos nacionais mais importantes da Europa.

Só neste ano, a elite do futebol mexicano conta com jogadores de 20 nacionalidades diferentes. A lista tem vários argentinos, uruguaios e colombianos, mas também espanhóis, um holandês, um francês e um marfinense.

E essa diversidade não é de agora, ela já está enraizada por lá. Já nos anos 1960 e 1970, os clubes do país investiam pesado em reforços estrangeiros. Não é errado dizer, aliás, que esse intercâmbio foi essencial para que os próprios jogadores mexicanos se desenvolvessem tecnicamente com o passar do tempo.

No Brasil, a dinâmica do futebol tradicionalmente foi o contrário disso. Baseados na crença do "país do futebol", os clubes nacionais sempre investiram mais no talento local do que na importação de atletas.
Só nos últimos tempos, com a crescente ida de jogadores brasileiros para o exterior e, consequentemente, com seu encarecimento, o mercado ficou mais aberto aos gringos. Mesmo assim, os estrangeiros ainda não representam nem 10% do total de atletas da Série A.

Além disso, o futebol brasileiro raramente foge da América do Sul na hora de contratar jogadores de fora. Nomes como o japonês Keisuke Honda e o marfinense Salomon Kalou, trazidos pelo Botafogo em 2020, são exceção da exceção.

Na lógica que nutre a administração dos clubes brasileiros, reforçar-se com estrangeiros é uma forma de economizar, já que eles normalmente vêm de países cujo futebol tem menos dinheiro e, portanto, cobram salários menores.

No México, o que acontece é o oposto. O atleta de maior salário do país é um gringo, justamente Gignac, que ganha US$ 4,6 milhões por ano. Isso equivale a cerca de R$ 1,9 milhão por mês (contando o 13º salário), um valor alto, mas não muito diferente dos atletas brasileiros mais bem pagos que jogam nos Flamengos, Palmeiras e Atléticos da vida.

Ou seja, para os clubes do país pentacampeão mundial, não contratarem jogadores da estirpe do centroavante francês é mais uma questão de opção do que o resultado de uma limitação financeira.

O Mundial de Clubes 2020 está sendo disputado em fevereiro de 2021 por conta do adiamento no calendário do futebol internacional provocado pela pandemia. Também devido à proliferação do coronavírus, a competição tem um participante a menos nesta edição - o Auckland City, da Nova Zelândia, decidiu não viajar ao Qatar.

Primeiro time mexicano a alcançar a final da competição, o Tigres irá jogar pelo título histórico amanhã (11), a partir das 15h (de Brasília), contra o Bayern de Munique, atual campeão europeu, que está em busca da quarta conquista mundial de sua história (venceu a Copa Intercontinental em 1976 e 2001, além do torneio da Fifa de 2013).

Também amanhã, um pouco mais cedo, às 12h (de Brasília), Palmeiras e Al-Ahly, do Egito, retornam a campo pelo "prêmio de consolação" do terceiro lugar.
 
Não vi o jogo, só vi agora o resultado. Ninguém estava ligando mesmo para a disputa de terceiro lugar.
 

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