Meia Palavra
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Em tempos de ‘Slut Walk’- e um súbito um reempoderamento dos movimentos feministas- um livro como Mulheres, do norte-americano de origem alemã Charles Bukowski soa anacrônico, afinal muitas vezes soa sexista, ao ponto do chauvinismo.
E, confesso, é quase difícil defender o livro dessa acusação. A história de Henry Chinaski- o alter ego de Bukowski, presente em outros de seus livros, como Misto-Quente, Factotum e Cartas na Rua- mas agora já aos 54 anos, como um escritor mais ou menos consagrado, em contraste ao perdedor das ocasiões anteriores. E esse relativo sucesso de Chinaski se reflete em um absurdo sucesso com as mulheres- que ele não trata tão bem assim.
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E, confesso, é quase difícil defender o livro dessa acusação. A história de Henry Chinaski- o alter ego de Bukowski, presente em outros de seus livros, como Misto-Quente, Factotum e Cartas na Rua- mas agora já aos 54 anos, como um escritor mais ou menos consagrado, em contraste ao perdedor das ocasiões anteriores. E esse relativo sucesso de Chinaski se reflete em um absurdo sucesso com as mulheres- que ele não trata tão bem assim.
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