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Mulher Gato (Catwoman, 2004)
- Criador do tópico TT1
- Data de Criação
Tauraherion
The eyes of truth
pergunta pra anica ^^Dirhil disse:Eu não sei porque algumas pessoas bebem antes de postar
Ana Lovejoy
Administrador
Para esperar passar o porre, é ruim dormir com o mudo girando. 
Agora sobre isso:
Bem, natural nunca será, porque não é natural voar e saltar, hehe. Mas dentro do que se propunha, não acho que os efeitos ficaram falsos. E Mulher Gato não tem nada a ver com Homem Aranha. NADA. Mulher Gato é sinônimo do oportunismo (aquela história de "ei, tá fazendo sucesso mesmo, vam'lá"), já HA é um trabalho BEM FEITO, que não distorce o que está na HQ e mesmo assim consegue atrair a atenção de fãs e quem ainda não conhece o aracnídeo.
Agora sobre isso:
Bem, natural nunca será, porque não é natural voar e saltar, hehe. Mas dentro do que se propunha, não acho que os efeitos ficaram falsos. E Mulher Gato não tem nada a ver com Homem Aranha. NADA. Mulher Gato é sinônimo do oportunismo (aquela história de "ei, tá fazendo sucesso mesmo, vam'lá"), já HA é um trabalho BEM FEITO, que não distorce o que está na HQ e mesmo assim consegue atrair a atenção de fãs e quem ainda não conhece o aracnídeo.
Silent Player
Usuário
Mulher-Gato
Dirigido por Pitof (quem é ele???). Com: Halle Berry, Benjamin Bratt, Sharon Stone, Lambert Wilson, Frances Conroy, Alex Borstein..
Sinopse - Patience Phillips (Halle Berry), uma cientista veterinária, decide lutar contra os planos perversos da empresa de cosméticos onde trabalha. Para isso, ela assume a identidade da Mulher-Gato.
Expectativas – O pior filme do ano!!!!!! O grande fracasso de Halle Berry!!!!! O grande candidato ao Framboesa de ouro!!!!!! Foram com essas credenciais nada amistosas (e que eu, ao ver os trailers e a sinopse do filme, comecei a concordar com elas) que cercaram a estréia desse filme nos cinemas do Brasil! E não fugi à regra: antes de começar (como já foi dito por mim em outra crítica) eu também era uma das pessoas que o credenciavam como o possível “vencedor” do Framboesa de Ouro. Mas, mesmo com essa expectativa ( ou melhor dizendo, por causa principalmente por essa expectativa), que tinha quase certeza que, apesar de tudo, conseguiria me divertir da melhor maneira possível...
Direção – O diretor optou por uma direção frenética demais, que comprometeu grande parte do filme, pois, em várias cenas, não se conseguia acompanhar o que estava acontecendo com exatidão. Além disso, ele optou por uma estética exagerada, com várias cenas bastante carregada de cores, causando algumas vezes um certo incômodo nos olhos com todo aquele caleidoscópio de cores....Enfim, uma direção capenga e fraca, na minha opinião.... (5/10)
Atuações – As atuações acompanham a estética exagerada do filme; são caricatas, extrapolando algumas vezes o senso do ridículo. Halle Berry definitivamente não encontra o tom certo da personagem, se valendo apenas da sua ótima aparência em uma roupa de couro e de uns “miaus” que ela entoa de vez em quando durante o filme; Sharon Stone está totalmente caricata; Lambert Wilson provavelmente estava pensando que ainda estava no filme “Matrix” (o tom de voz, o sotaque francês, estava tudo lá), Benjamin Bratt estava totalmente perdido; e Frances Conroy foi bastante prejudicada pelo tom inverossímil e risível da sua personagem...Enfim, um desastre “felino” na atuação....(4/10)
Roteiro – Transcrição de um possível diálogo entre os produtores discutindo sobre o filme:.
- Tudo bem, temos a idéia para o filme, temos a atriz principal...Mas precisamos do roteiro....
- Esse filme não precisa de roteiro.
- Como assim???
- Claro que esse filme não precisa...Nós temos a Halle Berry!!!!!! Ela tem um Oscar, já foi uma Bond Girl, uma X-men... É só coloca-la numa roupa sexy de couro, faze-la andar lascivamente, soltar uns “miaus” de vez em quando, e pronto!!!! Teremos mais um sucesso de bilheteria!!!!!!
Bom, acho que isso resume o que eu achei do “roteiro” do filme: Um dos piores roteiros que eu vi em muito tempo, especialmente pelas explicações absurdas que propuseram (não irei falar mais para não revelar mais sobre o filme, apesar de achar que ninguém mais terá a coragem de assisti-lo), além de ter vários clichês (para quem assistiu ou vai assistir, preste atenção nos amigos da personagem da Halle Berry e verá do que eu estou falando), além de todas as “supresas” serem previsíveis. Sem contar uma explicação de como a vilã (Interpretada pela Sharon Stone) adquire “poderes” para poder enfrentar a Mulher- Gato!!! È de gargalhar de tão absurdo que é!!!!!! .(3/10)
Diversão – Pode parecer absurdo, mais, apesar de tudo (e provavelmente por eu esperar todo essa desastre), eu acabei me divertindo: é tudo tão caricato, tão espalhafatoso, tão exagerado, que acabou sendo muito engraçado, em vários momentos me peguei rindo no cinema. Talvez eu tenha um senso de humor mórbido demais, ou eu seja um pouco masoquista, mas o fato é que esse filme acabou se saindo uma razoável diversão (6/10).
Aspectos técnicos – Vale citar também como ponto negativo a trilha sonora, que foi bastante fraca por sinal (se alternava entre um pseudo-rap bastante insosso, e uma tentativa de cânticos egípcios que estava mais para cópia descarada da trilha sonora de Tróia (3/10)
Avaliação final – o filme com certeza vai se confirmar (e já está se confirmando) como um dos desastres do ano de 2004, prova de que não vai ser apenas um alto investimento e uma beldade em uma roupa de couro que irão salvar um filme de um fracasso. Mas, ainda assim, se você tiver senso de humor e uma cabeça BASTANTE preparada para o desastre completo, cério eu que você não sairá do cinema “miando”desesperadamente contra a ruindade do filme: afinal de contas, muitas coisas ruins podem se tornar divertidas, é só uma questão de ponto de vista
Dirigido por Pitof (quem é ele???). Com: Halle Berry, Benjamin Bratt, Sharon Stone, Lambert Wilson, Frances Conroy, Alex Borstein..
Sinopse - Patience Phillips (Halle Berry), uma cientista veterinária, decide lutar contra os planos perversos da empresa de cosméticos onde trabalha. Para isso, ela assume a identidade da Mulher-Gato.
Expectativas – O pior filme do ano!!!!!! O grande fracasso de Halle Berry!!!!! O grande candidato ao Framboesa de ouro!!!!!! Foram com essas credenciais nada amistosas (e que eu, ao ver os trailers e a sinopse do filme, comecei a concordar com elas) que cercaram a estréia desse filme nos cinemas do Brasil! E não fugi à regra: antes de começar (como já foi dito por mim em outra crítica) eu também era uma das pessoas que o credenciavam como o possível “vencedor” do Framboesa de Ouro. Mas, mesmo com essa expectativa ( ou melhor dizendo, por causa principalmente por essa expectativa), que tinha quase certeza que, apesar de tudo, conseguiria me divertir da melhor maneira possível...
Direção – O diretor optou por uma direção frenética demais, que comprometeu grande parte do filme, pois, em várias cenas, não se conseguia acompanhar o que estava acontecendo com exatidão. Além disso, ele optou por uma estética exagerada, com várias cenas bastante carregada de cores, causando algumas vezes um certo incômodo nos olhos com todo aquele caleidoscópio de cores....Enfim, uma direção capenga e fraca, na minha opinião.... (5/10)
Atuações – As atuações acompanham a estética exagerada do filme; são caricatas, extrapolando algumas vezes o senso do ridículo. Halle Berry definitivamente não encontra o tom certo da personagem, se valendo apenas da sua ótima aparência em uma roupa de couro e de uns “miaus” que ela entoa de vez em quando durante o filme; Sharon Stone está totalmente caricata; Lambert Wilson provavelmente estava pensando que ainda estava no filme “Matrix” (o tom de voz, o sotaque francês, estava tudo lá), Benjamin Bratt estava totalmente perdido; e Frances Conroy foi bastante prejudicada pelo tom inverossímil e risível da sua personagem...Enfim, um desastre “felino” na atuação....(4/10)
Roteiro – Transcrição de um possível diálogo entre os produtores discutindo sobre o filme:.
- Tudo bem, temos a idéia para o filme, temos a atriz principal...Mas precisamos do roteiro....
- Esse filme não precisa de roteiro.
- Como assim???
- Claro que esse filme não precisa...Nós temos a Halle Berry!!!!!! Ela tem um Oscar, já foi uma Bond Girl, uma X-men... É só coloca-la numa roupa sexy de couro, faze-la andar lascivamente, soltar uns “miaus” de vez em quando, e pronto!!!! Teremos mais um sucesso de bilheteria!!!!!!
Bom, acho que isso resume o que eu achei do “roteiro” do filme: Um dos piores roteiros que eu vi em muito tempo, especialmente pelas explicações absurdas que propuseram (não irei falar mais para não revelar mais sobre o filme, apesar de achar que ninguém mais terá a coragem de assisti-lo), além de ter vários clichês (para quem assistiu ou vai assistir, preste atenção nos amigos da personagem da Halle Berry e verá do que eu estou falando), além de todas as “supresas” serem previsíveis. Sem contar uma explicação de como a vilã (Interpretada pela Sharon Stone) adquire “poderes” para poder enfrentar a Mulher- Gato!!! È de gargalhar de tão absurdo que é!!!!!! .(3/10)
Diversão – Pode parecer absurdo, mais, apesar de tudo (e provavelmente por eu esperar todo essa desastre), eu acabei me divertindo: é tudo tão caricato, tão espalhafatoso, tão exagerado, que acabou sendo muito engraçado, em vários momentos me peguei rindo no cinema. Talvez eu tenha um senso de humor mórbido demais, ou eu seja um pouco masoquista, mas o fato é que esse filme acabou se saindo uma razoável diversão (6/10).
Aspectos técnicos – Vale citar também como ponto negativo a trilha sonora, que foi bastante fraca por sinal (se alternava entre um pseudo-rap bastante insosso, e uma tentativa de cânticos egípcios que estava mais para cópia descarada da trilha sonora de Tróia (3/10)
Avaliação final – o filme com certeza vai se confirmar (e já está se confirmando) como um dos desastres do ano de 2004, prova de que não vai ser apenas um alto investimento e uma beldade em uma roupa de couro que irão salvar um filme de um fracasso. Mas, ainda assim, se você tiver senso de humor e uma cabeça BASTANTE preparada para o desastre completo, cério eu que você não sairá do cinema “miando”desesperadamente contra a ruindade do filme: afinal de contas, muitas coisas ruins podem se tornar divertidas, é só uma questão de ponto de vista
Idril
Usuário
Tisf disse:Uou!!!
Dessa vez a paridade telepática foi com o "silva", também do Fórum Cinema em Cena.
Igualzinha a crítica do usuário de lá
Sério????
Bom, esse filme é aquele que fica em cartaz uma semana, você vê o cartaz na segunda-feira e na quarta-feira ele já evaporou e você dá graças a Deus por isso.
Motivos: vários, vários, vários.... Halle Berry como Mulher-Gato, o figurino da mesma, direção atrapalhada e por aí vai.
Holygriever
Usuário
Sinopse: "Mulher-Gato é a história da tímida e sensível artista Patience Philips (Halle Berry), uma mulher que não consegue parar de sentir-se culpada pela sua própria existência. Ela trabalha como designer gráfica para a Hedare Beauty, uma gigantesca empresa de cosméticos prestes a lançar um revolucionário produto, capaz de retardar o envelhecimento. Entretanto, quando Patience inadvertidamente descobre um segredo sombrio de seus empregadores (Sharon Stone e Lambert Wilson), ela acaba caindo no meio de uma conspiração corporativa. O que acontece depois altera Patience para sempre. Numa mística virada do destino ela é transformada numa mulher com a força, agilidade e sentidos aguçados dos felinos. Com suas recém-descobertas habilidades e intuições, Patience torna-se a Mulher-Gato, uma furtiva criatura que vive na tênue linha entre o bem e o mal. Como qualquer gata, ela é perigosa, selvagem e indomável. Suas aventuras serão complicadas por um relacionamento com Tom Lone (Benjamin Bratt), um policial apaixonado por Patience, mas que não consegue deixar de lado sua fascinação pela misteriosa Mulher-Gato que, aparentemente, é a responsável pela onda de crimes que assola a cidade."
Hollywood não se contenta apenas em adaptar uma estória, ele precisa renová-la, dá-lhe uma roupa nova. OK, uma adaptação não precisa ser 100% fiel a fonte, mas ter o seu espírito, a sua essência. Exemplos de casos bem-sucedidos são Homem-Aranha, X-men e outros. Que mesmo tendo várias diferenças em relação a sua origem nos quadrinhos, conseguiram preservar o o espírito da obra. Mas esse não foi o caso de Mulher-Gato, dirigido por "Pitof" (duh...). Narração em off reafirmando o que as imagens já explicam, cortes abruptos, ângulos obtusos e closes invasivos que praticamente esmurram o elenco não são, absolutamente, a melhor forma de abrir uma história.
Halle Berry é mais uma das vítimas da maldição do Oscar. Desde que ela recebeu um Oscar pela sua atuação em "A Última Ceia", o seu único filme de sucesso foi "X-men", que não exigiu quase nada dela na questão interpretativa.
Sua personagem (Patience Philips/Mulher-Gato) não tem dimensão, carisma, singularidade. Nas mãos de uma atriz mais apta e de um diretor mais hábil (a Berry não é a única culpada) a personagem poderia ter se saído melhor. E que roupa era aquela?! Tirando as orelhinhas de gato (que poderiam muito bem ser de porquinhos-da-índia), aquilo tá mais para roupa de prostituta viciada em crack. Obviamente, os produtores quiseram apelar para um público de garotos de 13 anos tarados do que oferecer qualquer respeito à personagem.
Sharon Stone deveria estar com as contas atrasadas, só assim para aceitar um papel tão ridículo. Sua personagem não evoca medo, fascinação ou interesse.
Um dos vilões mais irrisórios de um filme de super-heróis. Seu personagem é um exemplo da falta de criatividade dos roteiristas do longa, que não conseguiram elaborar nem sequer um vilão decente. Lambert Wilson limita-se a repetir o sotaque e os trejeitos do Merovingian de Matrix Reloaded. Eu ainda poderia citar a chatíssima 'melhor amiga da heroína', interpretada por Alex Borstein, caso não estivesse me esforçando ao máximo para esquecê-la.
Pitof - o diretor - se preocupou mais com a parte visual do filme, esquecendo-se da trama. Não é por menos, já que ele passou a maior parte de sua carreira profissional supervisionando efeitos especiais. Mas nem nisso ele satisfaz.
Os efeitos especiais no filme são os piores que já vi. Os personagens digitais estiveram tremendamente falsos, mesmo em tomadas rápidas. Isso matou as cenas de ação e qualquer momento que poderia gerar adrenalina.
E olha que, pelo visto, Pitof será o diretor da versão live-action de Akira...
Hollywood não se contenta apenas em adaptar uma estória, ele precisa renová-la, dá-lhe uma roupa nova. OK, uma adaptação não precisa ser 100% fiel a fonte, mas ter o seu espírito, a sua essência. Exemplos de casos bem-sucedidos são Homem-Aranha, X-men e outros. Que mesmo tendo várias diferenças em relação a sua origem nos quadrinhos, conseguiram preservar o o espírito da obra. Mas esse não foi o caso de Mulher-Gato, dirigido por "Pitof" (duh...). Narração em off reafirmando o que as imagens já explicam, cortes abruptos, ângulos obtusos e closes invasivos que praticamente esmurram o elenco não são, absolutamente, a melhor forma de abrir uma história.
Halle Berry é mais uma das vítimas da maldição do Oscar. Desde que ela recebeu um Oscar pela sua atuação em "A Última Ceia", o seu único filme de sucesso foi "X-men", que não exigiu quase nada dela na questão interpretativa.
Sua personagem (Patience Philips/Mulher-Gato) não tem dimensão, carisma, singularidade. Nas mãos de uma atriz mais apta e de um diretor mais hábil (a Berry não é a única culpada) a personagem poderia ter se saído melhor. E que roupa era aquela?! Tirando as orelhinhas de gato (que poderiam muito bem ser de porquinhos-da-índia), aquilo tá mais para roupa de prostituta viciada em crack. Obviamente, os produtores quiseram apelar para um público de garotos de 13 anos tarados do que oferecer qualquer respeito à personagem.
Sharon Stone deveria estar com as contas atrasadas, só assim para aceitar um papel tão ridículo. Sua personagem não evoca medo, fascinação ou interesse.
Um dos vilões mais irrisórios de um filme de super-heróis. Seu personagem é um exemplo da falta de criatividade dos roteiristas do longa, que não conseguiram elaborar nem sequer um vilão decente. Lambert Wilson limita-se a repetir o sotaque e os trejeitos do Merovingian de Matrix Reloaded. Eu ainda poderia citar a chatíssima 'melhor amiga da heroína', interpretada por Alex Borstein, caso não estivesse me esforçando ao máximo para esquecê-la.
Pitof - o diretor - se preocupou mais com a parte visual do filme, esquecendo-se da trama. Não é por menos, já que ele passou a maior parte de sua carreira profissional supervisionando efeitos especiais. Mas nem nisso ele satisfaz.
Os efeitos especiais no filme são os piores que já vi. Os personagens digitais estiveram tremendamente falsos, mesmo em tomadas rápidas. Isso matou as cenas de ação e qualquer momento que poderia gerar adrenalina.
E olha que, pelo visto, Pitof será o diretor da versão live-action de Akira...
Tauraherion
The eyes of truth
tipo... pra que uma sinopse agora?
e tipo, pra que o post todo em negrito?
e tipo, isso vc escreveu ou copiou de algum lugar?
Primula
Moda, mediana, média...
Tauraherion disse:
tipo... pra que uma sinopse agora?
e tipo, pra que o post todo em negrito?
e tipo, isso vc escreveu ou copiou de algum lugar?
Acho que vou sugerir lá nos FIXOS o seguinte:
****
Não faça control+C, e control+V na hora de postar sobre uma opinião que não seja sua (e sem dar o devido crédito), a não ser que você queira ser sumariamente ignorado, humilhado, massacrado, uma das opções ou todas juntas dependendo do humor do povo.
É interessante postar uma opinião de outra pessoa, quando você gostaria de comentar sobre algo que chamou a sua atenção. Mas se você não faz isso, e posta somente a opinião de outra pessoa: as pessoas não vão ler porque não vai acrescentar nada para elas já que não é um pedaço de ti mesmo.
E se você faz isso para mostrar que é foda, pior ainda! Porque as pessoas mesmo sem ter lido o texto da outra pessoa, logo percebem que não foi você quem escreveu. Não bate com seu estilo de escrever, tem cara de sinopse de outro lugar, etc..
Resultado: em vez de mostrar que é foda, mostra é um zero à esquerda que pensa que enganar a gente é como enganar a mamãe de que fez a lição de casa. A gente se sente ofendido, meu! Manda você catar coquinhos, crescer e aparecer, deixar de ser mané. Mas respeito vai pro ralo.
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