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Mudanças de regras aprovadas pela FIFA

Tirar um jogador por alguns minutos de campo na verdade é o CARTÃO AZUL, defendido por muitos.

Funcionaria muito bem SE não houvesse tanta enrolação quando os jogadores entram e saem de campo, como acontece nas substituições. Mesmo que já tenha passado o tempo da punição, enquanto a bola estiver rolando e o árbitro não autorizar o jogador é obrigado a esperar. Esse é o ponto que pesa contra.
 
Van Basten quer acabar com impedimento e prorrogação no futebol


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    Van Basten, ex-jogador da seleção holandesa
Fim da regra do impedimento, adoção de exclusões temporárias de campo para jogadores faltosos: o ex-jogador e três vezes vencedor da Bola de Ouro Marco van Basten, nomeado em setembro responsável pelo desenvolvimento técnico da Fifa, expôs suas ideias para tornar o futebol mais atrativo.

"Sempre precisamos buscar meios de fazer o jogo ser mais dinâmico e interessante", declarou Van Basten em entrevista à revista alemã Sport Bild.

Em caso de empate ao fim do tempo regulamentar, o ex-jogador holandês, 52 anos, propõe substituir a prorrogação por uma sequência de 'mano a mano' com o goleiro. "Cada equipe teria cinco tentativas", explicou. "O árbitro apita, o jogador tem 25 metros e oito segundos para tentar marcar".

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"Se o goleiro defender, acabou. Seria mais espetacular para os espectadores e mais interessantes para o jogador. Em cobranças de pênalti, tudo é decidido em um segundo. Com esse 'mano a mano', o jogador tem mais possibilidades, pode driblar, chutar ou esperar ver o comportamento do goleiro", detalha o três vezes vencedor da Bola de Ouro (1988, 1989, 1992).

O ex-atacante gostaria de acabar com a regra do impedimento. "O futebol se parece cada vez mais com o handebol, com as equipes colocando muralhas na frente da área", lamentou. "Sem a regra do impedimento, haveria mais possibilidades para os atacantes e mais gols. No hóquei sobre grama, o impedimento foi abolido e não causou problemas".

- Máximo de 5 faltas por jogador -Van Basten, ex-craque de Ajax e Milan, é a favor também de substituir o cartão amarelo por uma exclusão temporária "de cinco a dez minutos", o que favoreceria os ataques adversários e deixaria o jogo maia dinâmico.

"Também estamos estudando permitir mais de três substituições por jogo", continuou. "No mês passado, eu encontrei Pep Guardiola (técnico do Manchester City) e ele me perguntou: 'Por que não temos o direito de fazer seis mudanças?'".

Outra sugestão de Van Basten é a possibilidade de definir um número máximo de faltas por jogador. "Como no basquete, após cinco faltas, um jogador será expulso". O dirigente holandês gostaria que somente o capitão da equipe tivesse o direito de conversar com o árbitro, como acontece no rúgbi.

Van Basten pede ainda a adoção de um calendário mais leve para as equipes de ponta, com no máximo 50 jogos por temporada, e que a cera nos minutos finais das partidas fosse abolida.
 
Em caso de empate ao fim do tempo regulamentar, o ex-jogador holandês, 52 anos, propõe substituir a prorrogação por uma sequência de 'mano a mano' com o goleiro. "Cada equipe teria cinco tentativas", explicou. "O árbitro apita, o jogador tem 25 metros e oito segundos para tentar marcar".
Pode ser interessante. Acho que, mesmo sem isso, a prorrogação deveria ser abolida, pars desgastar menos os jogadores.

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O ex-atacante gostaria de acabar com a regra do impedimento. "O futebol se parece cada vez mais com o handebol, com as equipes colocando muralhas na frente da área", lamentou. "Sem a regra do impedimento, haveria mais possibilidades para os atacantes e mais gols. No hóquei sobre grama, o impedimento foi abolido e não causou problemas".
Essa acho que ja iria tarde...
De qualquer forma, creio que a fifa já vem se preparando para abolir o impedimento com as recomendações recentes sobre o assunto

Máximo de 5 faltas por jogador -Van Basten, ex-craque de Ajax e Milan, é a favor também de substituir o cartão amarelo por uma exclusão temporária "de cinco a dez minutos", o que favoreceria os ataques adversários e deixaria o jogo mais dinâmico.
Outra sugestão de Van Basten é a possibilidade de definir um número máximo de faltas por jogador. "Como no basquete, após cinco faltas, um jogador será expulso".
Acho bem interessante a idéia. Mas creio que a exclusão por x minutos poderia também ocorrer por uma falta mais grave. E creio que deveria haver um limite pra exclusão temporária e um maior pra exclusão definitiva, com outro jogador podendo entrar no lugar do expulso.
Aliás, seria bom se a expulsão sempre permitisse entrar alguém no lugar, pra não ter um time todo pagando o pato por causa de um mané.

"Também estamos estudando permitir mais de três substituições por jogo", continuou. "No mês passado, eu encontrei Pep Guardiola (técnico do Manchester City) e ele me perguntou: 'Por que não temos o direito de fazer seis mudanças?'".
Realmente seria bem melhor ter mais substituições

O dirigente holandês gostaria que somente o capitão da equipe tivesse o direito de conversar com o árbitro, como acontece no rúgbi.
Talvez fosse interessante, mas não consigo imaginar isso acontecendo na prática :lol:

Van Basten pede ainda a adoção de um calendário mais leve para as equipes de ponta, com no máximo 50 jogos por temporada, e que a cera nos minutos finais das partidas fosse abolida.
Não sei se seria necessário diminuir o calendário, se todas as outras medidas fossem feitas...

Além dessas mudanças e até pra facilitar a implantação de algumas delas e também eliminar as substituições pra ganhar tempo e as enrolações pra repor bola, acho que o cronômetro deveria ser parado sempre que o jogo fosse interrompido, como no basquete. E si teríamos dois tempos de 30 min. efetivos ao invés de 45 min. corridos, e não precisaríamos mais ter acréscimos determinados pelo juiz...
 
Gosto de boa parte das propostas do Van Basten.

Mas da teoria a prática, se conseguir fazer 10% disso sair do papel, já terá sido de bom tamanho e o que vier acima disso é lucro, pois o conservadorismo nas regras gerais do futebol é algo que sempre reinou muito forte.
 
O impedimento sair eu não acho legal.
Não entendi o raciocínio do Van Basten de que o futebol está parecido com handebol porcausa do impedimento. Na verdade é exatamente o oposto. Se acabarem com o impedimento aí sim o futebol vai se aproximar totalmente do handebol ou basquetebol onde o jogo é 100% ou ataque ou defesa. Não existe meio campo nesses esportes, uma das razões até de porque são jogados em quadras pequenas. Tirar o impedimento vai fazer com que o jogo de futebol vire uma sucessão de todos os 20 jogadores de linha correndo pra área do adversário enquanto o goleiro está com a bola, e este lança ela para algum jogador do time dele. E aí vai ser um vira-vira de passes e cruzamentos na área até a bola ser recuperada pelo time oposto ou saia um gol.
Não gostaria de ver um jogo assim.


O shootout já existe, não?
Ou existia nos EUA.
Eu acho legal.


As demais propostas eu apoio.
 
A regra do impedimento é e sempre será o ponto mais nevrálgico do futebol.

É preciso se posicionar claramente qual é o real objetivo. Afirmar com argumentos sólidos que melhora o esporte de fato ou apenas deixar o futebol recheado de gols pra finalmente agradar aqueles qua ainda acham chato por baixa movimentação no placar.
 
Última edição:
Lembrando que essa situação e esporte já existe. E o Van Basten nem deve se lembrar.
Se chama futebol de salão. Sem impedimento, com placares elásticos regularmente. E as táticas de jogo são basicamente as do handebol e basquete por esse exato motivo.
 
De qualquer maneiro, a curto e médio prazo ele não conseguirá mudar isso, pois mexe no que diferencia o futebol de campo dos demais esportes.

De tudo que tá sendo proposto pelo Van Basten, as mudanças que vejo mais prováveis e menos burocráticas pra ocorrer no mais curto espaço de tempo são o aumento de substituições e a revisão do calendário que muito provavelmente partirá mais em se tentar enxugar os campeonatos nacionais diminuindo o número de clubes na primeira divisão, pois hoje cada vez mais os torneios continentais são mais valorizados.

Já um outro cartão para punição temporária acho interessante e é algo que de tempos em tempos sempre é cogitado, mas sempre teve uma ala do contra que é bem resistente e tem dificultado a sua implantação. Já o uso de tecnologia para lances polêmicos e difíceis aí existe uma grande muralha disposta a não deixar isso vingar. Eu particularmente adoraria se existisse o desafio como temos no vôlei e tênis, mas sempre restrito a um número máximo para que os técnicos usassem com sabedoria.
 
Última edição:
Eu não consigo nem imaginar o futebol de campo, com suas dimensões e 2 tempos de 45min, sem impedimento. Prevejo excesso de correria, excesso de gols e exaustão dos jogadores.
 
Eu não consigo nem imaginar o futebol de campo, com suas dimensões e 2 tempos de 45min, sem impedimento. Prevejo excesso de correria, excesso de gols e exaustão dos jogadores.

Pois é, as dimensões de campo e tempo de jogo já são dois fatores que fazem uma grande diferença, fora a temperatura. É complicado.
 
Pois é, as dimensões de campo e tempo de jogo já são dois fatores que fazem uma grande diferença, fora a temperatura. É complicado.
Lendo seus posts, pensei em duas alterações no impedimento que, creio eu, trariam o dinamismo que eu quero, sem os malefícios que vocês temem...

1- só seria impedimento se o lançador estiver no seu campo de defesa e;
2- se o receptor estiver na "area de impedimento", que seria a faixa do campo da grande area, mas considerando até as laterais

Além de estar a frente do penultimo decensor, que é algo que já temos hoje...
 
Eu até aprovaria um teste. Mas acho que ficaria mais complicado ainda para os espectadores e mataria qualquer chance de um bandeirinha conseguir fazer um jogo sem nenhum erro.
 
Torneios amistosos de pré-temporada deveriam ser sempre um Laboratório permanente para testes de novas regras, pois só assim teríamos certeza que uma mudança poderá ser boa ou não.

No caso da Florida Cup por exemplo,os clubes estão aproveitando pra jogar o 1° tempo com uma escalação e o 2° com outra completamente diferente.
 
Em caso de empate ao fim do tempo regulamentar, o ex-jogador holandês, 52 anos, propõe substituir a prorrogação por uma sequência de 'mano a mano' com o goleiro. "Cada equipe teria cinco tentativas", explicou. "O árbitro apita, o jogador tem 25 metros e oito segundos para tentar marcar".

"Se o goleiro defender, acabou. Seria mais espetacular para os espectadores e mais interessantes para o jogador. Em cobranças de pênalti, tudo é decidido em um segundo. Com esse 'mano a mano', o jogador tem mais possibilidades, pode driblar, chutar ou esperar ver o comportamento do goleiro", detalha o três vezes vencedor da Bola de Ouro (1988, 1989, 1992).

Lixo. Deve estar vendo muito showbol.

O ex-atacante gostaria de acabar com a regra do impedimento. "O futebol se parece cada vez mais com o handebol, com as equipes colocando muralhas na frente da área", lamentou. "Sem a regra do impedimento, haveria mais possibilidades para os atacantes e mais gols. No hóquei sobre grama, o impedimento foi abolido e não causou problemas".

Lixo total. O impedimento é uma das principais razões do futebol ser o que é.

- Máximo de 5 faltas por jogador -Van Basten, ex-craque de Ajax e Milan, é a favor também de substituir o cartão amarelo por uma exclusão temporária "de cinco a dez minutos", o que favoreceria os ataques adversários e deixaria o jogo maia dinâmico.

Já não sai gol o bastante?

"Também estamos estudando permitir mais de três substituições por jogo", continuou. "No mês passado, eu encontrei Pep Guardiola (técnico do Manchester City) e ele me perguntou: 'Por que não temos o direito de fazer seis mudanças?'".

Aí eu concordo. Seria bom ter uma maior rotatividade do elenco.

Outra sugestão de Van Basten é a possibilidade de definir um número máximo de faltas por jogador. "Como no basquete, após cinco faltas, um jogador será expulso". O dirigente holandês gostaria que somente o capitão da equipe tivesse o direito de conversar com o árbitro, como acontece no rúgbi.

Quase nenhum jogo acabaria com 11 de cada lado. E profissionalizar e melhor formar árbitro ninguém fala, né?

Van Basten pede ainda a adoção de um calendário mais leve para as equipes de ponta, com no máximo 50 jogos por temporada, e que a cera nos minutos finais das partidas fosse abolida.

50 jogos HAHUAHHUAUHAUAAHUA
Parece que ele tem algum trauma de cera.
 
Quanto ao número de substituições, eu nunca entendi por que não faz uma alteração simples: em vez de 3 substituições, 3 OPORTUNIDADES de substituição. Se a grande preocupação é ficar parando demais o jogo, tá resolvido: o técnico pode mudar o time inteiro nesses momentos, só não pode usar mais de 3. Ou também existe uma preocupação de não se dar vantagem demais aos melhores elencos?
 
Quanto ao número de substituições, eu nunca entendi por que não faz uma alteração simples: em vez de 3 substituições, 3 OPORTUNIDADES de substituição. Se a grande preocupação é ficar parando demais o jogo, tá resolvido: o técnico pode mudar o time inteiro nesses momentos, só não pode usar mais de 3. Ou também existe uma preocupação de não se dar vantagem demais aos melhores elencos?

Bem observado, pois se tem algo que é chato é a famosa substituição apenas pra "esfriar" o jogo e nos jogos de torneios amistosos onde o limite de alterações é muito maior nenhum árbitro corrige o tempo de acréscimo, pois aí teria que dar no mínimo uns 10 minutos.

Quanto ao favorecimentos de elencos, o problema seria nítido se num dado momento uma equipe A de alto investimento contra uma B que naturalmente tem um elenco reduzido tiver o azar de estar com boa parte do seu elenco no departamento médico ou suspenso por cartões e só poder relacionar poucos jogadores pro banco, situação que ocorre com relativa frequência. Aí acaba sendo um problemaço pro time de elenco mais limitado.
 
Só porque a França peidou nos pênaltis. :lol:
Com toda certeza as atitudes do goleiro da Argentina influenciaram nisto. Será que se fosse o contrário a repercussão seria a mesma?

A provocação faz parte do futebol. Querer transformar todos em robôs não fará bem para a modalidade. A besteira do goleiro foi fazer o gesto lá no pódio, mas durante a partida é normal aquela provocação no jogador que irá cobrar o pênalti.
 

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