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Notícias MTV encerra suas atividades em dezembro e até lá seguirá apenas com reprises

De forma alguma, mas reclamar só da Veja tb não dá né?

Acho que seria legal se você postasse algo que comprovasse efetivamente a(s) mentira(s) que a Carta Capital (ou qualquer outro órgão da imprensa) realmente publicou.

Eu não leio Carta Capital, nem Piauí e nenhuma dessas revistas semanais (tipo Época, Istoé) e falo da Veja porque ela comprovadamente deu várias pisadas na bola seja com invencionices pura e simples, seja com as reportagens tendenciosas e distorcidas que ela apresenta (Chico Buarque e Caetano Veloso que o digam) tudo isso sob uma "aura" de imparcialidade e honestidade, aura essa que só ela, Veja, parece enxergar.

Agora, me desculpe mas dizer que a Carta Capital "também mente" é um argumento muito fraco.
Fica parecendo aqueles caras que, quando são pegos molhando a mão de alguma autoridade usa como justificativa pro ato que "todo mundo é corrupto mesmo".
 
Acho que seria legal se você postasse algo que comprovasse efetivamente a(s) mentira(s) que a Carta Capital (ou qualquer outro órgão da imprensa) realmente publicou.

Eu não leio Carta Capital, nem Piauí e nenhuma dessas revistas semanais (tipo Época, Istoé) e falo da Veja porque ela comprovadamente deu várias pisadas na bola seja com invencionices pura e simples, seja com as reportagens tendenciosas e distorcidas que ela apresenta (Chico Buarque e Caetano Veloso que o digam) tudo isso sob uma "aura" de imparcialidade e honestidade, aura essa que só ela, Veja, parece enxergar.

Agora, me desculpe mas dizer que a Carta Capital "também mente" é um argumento muito fraco.
Fica parecendo aqueles caras que, quando são pegos molhando a mão de alguma autoridade usa como justificativa pro ato que "todo mundo é corrupto mesmo".
Aqui a gente chega num impasse. Todo e qualquer link que eu postar falando das mentiras da carta capital vc pode refutar dizendo que não é verdade. Ou que é intriga da oposição. Ai, a discussão perde o sentido.

E desculpe, mas dizer que o argumento é mt fraco é irrelevante se vc não refutá-lo. Dar um exemplo absurdo não melhora isso.

Mas como vc parece ser uma menina inteligente, vou explicar meu argumento. O ponto em questão é o discernimento. Revistam mentem. Seja por má fé ou por má informação. Todas tem objetivos mercadológicos. Não é o ideal, eu sei. Mas é assim que funciona. O meu ponto é: reclamar SÓ da Veja, além de injusto, soa como ingenuidade.
 
Aqui a gente chega num impasse. Todo e qualquer link que eu postar falando das mentiras da carta capital vc pode refutar dizendo que não é verdade. Ou que é intriga da oposição. Ai, a discussão perde o sentido.

E desculpe, mas dizer que o argumento é mt fraco é irrelevante se vc não refutá-lo. Dar um exemplo absurdo não melhora isso.

Mas como vc parece ser uma menina inteligente, vou explicar meu argumento. O ponto em questão é o discernimento. Revistam mentem. Seja por má fé ou por má informação. Todas tem objetivos mercadológicos. Não é o ideal, eu sei. Mas é assim que funciona. O meu ponto é: reclamar SÓ da Veja, além de injusto, soa como ingenuidade.

Qual revista tem mais peso no mercado editorial? A Veja ou a Carta Capital? Qual delas têm maior circulação?
A pergunta, naturalmente, é retórica. Deste modo, qual o estranhamento de que a Veja seja mais visada do ponto de vista da crítica? :cerva:

Sobre a sua postagem, você não tem referências de fraudes da parte da Carta Capital. Está simplesmente inferindo que todo veículo de comunicação mente/manipula. A Clara disse que o seu argumento é frágil porque você não apresentou fatos concretos. E você se esquivou com um argumento ainda mais frágil: "se eu postar, você não vai acreditar". Quero deixar claro que não estou afirmando que inexistam, embora eu desconheça.

É muito provável, aliás, que você encontre processos contra uma revista que se propõe a discutir política. Na verdade, lembro agora que o Ministério Público mineiro entrou com um processo contra a revista acusando-a de forjar documentos para o caso do mensalão tucano, o que foi desmentido pelo Instituto de Criminalística da Polícia Federal, que atestou que os documentos eram legítimos.

Uma coisa é clara: em jornalismo não existe isenção. Tampouco nós, leitores, somos isentos. Imparcialidade é mito. Contudo, ter um posicionamento político não implica necessariamente em comprometimento da análise. E para tanto, é preciso aferir as evidências inventariadas e a coerência ou ausência desta. Para o leitor, uma orientação básica é não beber de uma fonte apenas.

Pra citar apenas um exemplo, a Veja produziu reportagens encomendadas com dinheiro público pra tentar alavancar a popularidade da gestão Kassab em São Paulo. Dentro de um quadro geral, parece-me que a Carta Capital merece mais credibilidade, ainda que eu por vezes a considere demasiado governista.

Aliás, um dado interessante, é que um dos responsáveis pela criação da revista Veja foi o jornalista Mino Carta, que também fundou a Carta Capital. Carta deixou a direção da Veja em 1976:

Karlos Rischbieter, presidente da Caixa Econômica Federal naquela época, conta em seu livro auto-biográfico "Fragmentos de Memória" o episódio: "No começo de 1975 deu entrada na Caixa um pedido de financiamento que equivalia a 50 milhões de dólares, para consolidação de várias dívidas, em grande parte em moeda estrangeira. O pedido foi analisado pelo pessoal competente, recebeu parecer positivo e foi aprovado pela diretoria. Mas faltava a aprovação do governo. E Armando Falcão, ministro da Justiça e guardião dos "valores revolucionários" vetou o financiamento com argumento de que Veja, o carro-chefe das publicações do grupo Abril, e que tinha como diretor Mino Carta, era sistematicamente antigoverno. (...) Eu tentei, no meio da discussão convencer o general Golbery a assumir o controle da situação e convencer o presidente a vetar o veto do ministro da Justiça. Mas foi em vão. O empréstimo só foi aprovado quando Mino Carta deixou a Veja no começo de 1976" (Essa passagem também está presente na edição nº489 de CartaCapital, na coluna A Semana, do próprio Mino)

Fonte: http://www.jorwiki.usp.br/gdmat09/index.php/VEJA_-_a_transfiguração_da_revista_mais_lida_do_país

Mas entre as publicações de esquerda nacionais, acho que há melhores, embora de menor circulação.

A Veja tem Reinaldo Azevedo. :blah:
Sem mais! :mrgreen:

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Sobre a reportagem inicial, eu não assisto MTV desde que Paulo Bonfá e Marco Bianchi saíram da emissora. Nem sei como anda aquilo... :neutral:
 
Última edição:
A MTV fez parte da minha vida assim como parte da vida de várias pessoas. É uma pena que isso aconteça, mas sabe o que seria foda? Nessas reprises bem que eles poderiam reprisar apenas conteúdos dos anos '90, inicio de '00, seria legal, tipo um memorial das origens e tal.
A MTV se perdeu demais, esse foi o problema. Além do mais, a geração MTV já acabou faz tempo, os adolescentes hoje não querem assistir as mesmas coisas que nós assistiamos naquele tempo. E este é o primeiro passo da grande mudança, muitas coisas vão "sair do ar", coisas que antes nós amavamos, mas que foi perdendo a força ao longo dos anos.
 
sobre a mtv ter perdido a graça, parado de passar clips, etc, nunca é demais lembrar >> http://forum.valinor.com.br/showthread.php?t=125466&p=2475106&viewfull=1#post2475106

e adriel, eu lembro de um ano em que a mtv pegou aquela época de férias deles (acho que entre dezembro e o começo da programação em janeiro) e passou reprise do melhor da mtv durante todos aqueles anos. vários programas que na época nem mais existiam foram reprisados, achei bem legal. realmente poderiam fazer isso mais próximo ao fim.
 
Cara, MTV ja foi lider de movimento jovem, no EUA e aqui no Brasil.
Disk MTV era a sensação dos anos 90, mas com o tempo ela perdeu esse posto de formadora de opinião jovem, e virou um misto de musicas aleatórios com bobagens sem fim.
O que precisa mesmo é de um novo GM que tente resgatar essa identidade da MTV, tentar usar mais o mercado nacional e tudo mais.
Ate aqueles comerciais non-sense de MTV desapareceram.

Realmente é uma pena.
 
Exibir programas antigos dos anos 90 como despedida seria legal, além de curiosidade pra geração que nasceu nessa época e não viu.

Se fizerem tomara que não role nenhum bloqueio por causa de direito de imagem e afins já que vários ex-vj´s hoje estão em outras emissoras e aí não sei se eles poderiam exibir imagens antigas de Zeca Camargo e Maria Paula que hoje estão na Globo só pra citar um exemplo.
 
Alguém, joga uma boia para salvar a Nana pelo menos!!!

Faz alguns anos que não assisto a MTV e desde a explosão da internet, ela perdeu todo o apelo que tinha com os adolescentes dos anos 90. Tanto é que qualquer um faz clipes maneiros e posta no Youtube. Uma pena.
 
Outra coisa triste é que o endereço Avenida Professor Alfonso Bovero n° 52, bairro Sumaré, São Paulo ficará definitivamente marcado não apenas pelo encerramento da MTV, mas também por ter sido sede de outra emissora também pioneira que foi a TV Tupi.
 
Grupo Abril lançará novo canal aberto após entregar MTV à Viacom

O grupo Abril vai devolver a marca MTV para sua detentora mundial, a Viacom, mas continuará tendo uma emissora de televisão.

A empresa brasileira lançará em setembro um novo canal na frequência que hoje é usada pela MTV Brasil.

Ainda não se sabe qual será o segmento dessa nova emissora, mas comenta-se que a Abril vai utilizar o mesmo prédio em que abriga atualmente a rede musical, em SP.

Em paralelo a isso, a MTV será relançada pela Viacom na TV por assinatura ainda neste ano. Alguns funcionários que atualmente fazem parte da MTV irão continuar no canal e vão participar diretamente de sua reformulação.

Programas como “Top 10” e “Acesso MTV” devem ser relançados na nova grade de programação. A Viacom vai utilizar novos estúdios em São Paulo para refazer a nova MTV Brasil.

Algumas dispensas na atual emissora devem ocorrer no final deste mês. Os funcionários já foram avisados pelo grupo Abril.


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MTV dispensa VJs e suspende produção de programas

RIO - Com tristeza, a VJ Titi Muller confirmou sua saída da MTV. A VJ foi dispensada pela emissora junto a vários outros colegas de trabalho, como Chay Suede e Juliano Enrico. Segundo Titi, atrações como “A hora do Chay” e “Top 20 Brasil” já deixaram de ser produzidas. O horário vai ser ocupado por programas já gravados e reprises. Titi se despediu no ar, ao vivo, depois de seis anos de casa.
— É uma pena. Foram seis anos de férias remuneradas. É um lugar que amo demais. Ainda não sabemos o que vai acontecer, já que nosso contrato vai até dezembro. Estamos na geladeira. Muito triste ver o prédio vazio. Ninguém sabe o que vai acontecer, cada dia temos uma informação diferente. O "MTV sem vergonha" vai ser reprisado. O último ano tem sido difícil. Tenho até um outro projeto com a MTV, depende de patrocínio.
Em sua despedida, ao vivo, a VJ não conteve as lágrimas.
— Agradeço a todo mundo. Não estou conseguindo me segurar. Provavelmente formamos o caráter de muita gente — discursou Titi.
Juliano e Pathy DeJesus, que entraram para o elenco no início do ano, também se despediram do canal.
— A MTV é uma pessoa formada por várias pessoas que trabalham com amor de uma forma que é muito rara e me sinto privilegiado e sortudo por ter vivido parte da minha vida na MTV. Que essa forma de trabalhar continue existindo e que a MTV continue existindo, renasça e volte. Todo fim é um novo começo, a MTV continua — disse Juliano.
— Agradeço o jeito como fui recebida e acolhida, quem está aqui é porque ama o que faz. a gente fez história — falou Pathy.
À frente do “Perua MTV Intense”, patrocinado pela marca O Boticário, Jana Rosa lamentou a saída dos VJs. A apresentadora foi demitida do canal em novembro e retornou agora apenas para uma série de oito programas.
— É bom explicar isso. Voltei ao ar agora, mas meu contrato é com a marca de maquiagens. Gravo até meados de julho e fico no ar até o dia 31 daquele mês.
Chay Suede também encerra suas atividades na emissora. Ele passou a quinta-feira gravando o último "A hora do Chay". Após deixar a MTV, o ex-Rebelde passa um mês e meio envolvido com as filmagens do longa "Lascados", com direção de Vitor Mafra e roteiro de Emilio Boechat. O ator faz um dos três protagonistas da história, que se passa em 1994. Ele fará par romântico com Paloma Bernardi.
A Viacom, que é detentora da marca MTV, não quis se pronunciar sobre as mudanças.

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despedida do acesso

[video=youtube_share;xoI8-3X98_4]http://youtu.be/xoI8-3X98_4[/video]
 
Última edição:
Só afirmo que é muito triste ver uma emissora tão boa ir embora. Eu, como muitos aqui, não assistia MTV quando fui trabalhar lá. Um dos melhores lugares para se aprender e com muita gente boa. A culpa da programação nunca foi do canal, foi dos jovens. Ela tinha que mostrar as tendências, por pior que fossem.
 
Eu saí da MTV quando a crise se instaurou em 2011. Mas a grande maioria foi demitida hoje, pelo que fiquei sabendo, só um ou outro gerente ficará para reformular junto a Viacom. Depois junta produções da VH1, MTV e até Nickelodeon.
 
MTV ressuscitará na TV paga tentando atrair 'geração milênio'

A MTV Brasil será transferida para a TV paga no próximo mês de outubro. O anúncio da migração será feito hoje pelo conglomerado americano Viacom, detentor da marca, que estreou no Brasil em 1990, em sinal aberto.

A música, que está no nome do canal, vai seguir "no DNA da programação", disse à Folha Sofia Ioannou, diretora geral da Viacom International Media Networks Américas. Mas não na forma do velho videoclipe.

Com foco nos jovens da chamada "geração milênio", a nova MTV planeja produzir 350 horas de programação brasileira por ano. Serão reality shows e sitcoms nacionais. As principais atrações internacionais vão ser dubladas em português.

O canal aposta em sua habilidade de se comunicar com os jovens para não sucumbir à concorrência da internet.

"O jovem é um público com o qual não se pode falar como professor -porque ele não te escuta- nem como pai e mãe -porque não te dá credibilidade. A MTV aprendeu a falar com os jovens com credibilidade", afirma Ioannou.

A transmissão da MTV Brasil em sinal aberto era viável graças a um acordo de licenciamento entre o Grupo Abril, que detém uma concessão de TV aberta, e a Viacom.

O fim do contrato foi o desfecho de um longo deficit operacional no braço televisivo da Abril. O sinal deve deixar de ir ao ar em agosto.

A Viacom quer relançar o canal na TV fechada logo em seguida e fixou a data de 1º de outubro para a estreia.

A meta é distribuí-lo a uma grande parcela dos seus 16,9 milhões de assinantes.

Sem revelar valores, Ioannou diz que o investimento da Viacom "é o maior feito num canal MTV em um ano nas Américas". A seguir, a entrevista que a diretora concedeu à Folha por telefone, de seu escritório em Miami.

*
Folha - Por que é que a Viacom decidiu levar a MTV para o cabo?
Sofia Ioannou - A estratégia é assumir o controle da nossa marca, particularmente em mercados com grande potencial de crescimento.
O crescimento de mais de 200% nos últimos cinco anos da TV paga no Brasil, o sucesso de nossos outros canais e o da MTV em nível global no modelo de TV paga nos deram a confiança de que levar o canal para a TV a cabo é sua evolução natural no Brasil.

Como será a programação?
O plano inclui "daily shows", realities de celebridades, sitcoms. Teremos o melhor da MTV mundial dublado para o português, casado com mais de 350 horas por ano de conteúdo produzido originalmente no Brasil para a geração milênio brasileira, que é a nossa audiência.
Nós nos apoiamos muito em pesquisas. Na última, o Brasil foi um dos mercados em que fizemos um investimento grande.

O que a pesquisa revelou sobre o público brasileiro?
A geração milênio brasileira é uma audiência muito feliz, que lida com um montante alto de dinheiro. Eles gostam muito de música, passam quase 50% do seu tempo vendo TV, 64% do seu tempo ouvindo música e 40% do seu tempo jogando videogame. A família é muito importante para eles, e quase 70% veem o melhor amigo como parte da família; 85% se sentem honrados de ser brasileiros e mais de 70% acessam a internet.

Como a MTV pretende recuperar a atenção do público jovem, hoje voltada à internet?
A geração milênio é um dos segmentos mais complicados para se tentar entender. Não se trata de um público que abandonou a TV para usar unicamente plataformas digitais. É um público que interage com plataformas digitais e TV.

Qual será o papel da música na programação?
Discutimos muito se a MTV Brasil deveria ter muita música ou não. Foi uma decisão que nos tomou um bom tempo. Quase 65% da geração milênio brasileira alivia o estresse ouvindo música. Com base nisso e no fato de a música ter formado grande parte da marca MTV, decidimos que ela tem de estar no DNA da programação. A música vai surgir em distintas facetas, mais diretamente ou como um dos elementos. O que me deixa feliz é que a participação da música no canal pode ser 100% local.

É quase um consenso que a linguagem do videoclipe envelheceu. Na nova MTV, a presença da música vai tomar formas que não a do clipe?
Sim. A geração milênio tem muitas plataformas para ver videoclipes. Não é preciso sintonizar um canal de TV. [A presença da música no canal] Será algo maior, como o World Stage, evento de música para o qual se voltam os olhos da MTV no mundo inteiro. Seria um show produzido no Brasil com um nome importante internacional e localmente. Estudamos fazer isso no Brasil em 2014.

A premiação anual VMB será mantida?
A decisão não está tomada, mas creio que seria algo diferente do VMB.

Os programas feitos no Brasil irão ao ar somente aqui ou em outros países também?
Meu plano é que o conteúdo seja tão forte que valerá a pena tirá-lo do Brasil e transmiti-lo, no mínimo, para outros países da América Latina e também Portugal e Espanha. Espero que seja o tipo de programa com força suficiente para cruzar fronteiras.

Qual é a sua opinião sobre a Lei da TV Paga brasileira?
Qualquer regulação [de mercado] que ponha barreiras complica a habilidade de um programador internacional, de prosseguir com o que nos parece mais importante, que é oferecer conteúdo bom para o público brasileiro.
Navegar dentro disso é um pouco mais complexo. Mas, ao fim e ao cabo, eles [a agência reguladora Ancine] têm suas razões positivas e não nos resta outra saída a não ser trabalhar ao lado deles.

As projeções de expansão da economia brasileira estão sendo revistas para baixo. A Viacom contempla um cenário de contração no Brasil?
Embora a gente entenda que a situação econômica possa afetar o nível de crescimento da TV paga no Brasil, ela seguirá crescendo em patamar importante, por nossas projeções. Além disso, marcas fortes como a MTV ajudam o mercado de cabo a se expandir ainda mais.

imagina, 24hrs de malhação.
 
É a famosa Lei de Murphy: nada está tão ruim que não possa piorar. deixa com a programação atual mesmo. Se bem que nem ligo mais a televisão. Nem sei o que passa ou deixou de passar.

Então, pra mim enquanto ela foi praticamente a única e principal fonte pra eu assistir video-clipes ela cumpriu muito bem o seu papel e não tenho do que reclamar. A partir do momento que passei a ter acesso farto disso na net, o que vier a acontecer com ela pra mim é indiferente. Que a marca MTV seja feliz aonde estiver.
 
Não diria 24hrs de Malhação.

Pelo lado bom a MTV na TV paga pode trabalhar mais com programas de comportamento - uma das identidades mais fortes da marca -, realities puxados para o público brasileiro, voltar com as animações como Fudência e Seus Amigos, continuar transmitindo Catfish - que fala mais com o público de hoje em dia do que videoclipes -, etc.
 
Eu tô assistindo "O último programa do mundo" agora e rolando de rir.

O cara acabou de desafiar alguém a vender alguma coisa anunciando no programa dele. HUAHAUAHAUAHAU
 

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