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Morgoth: a beleza do Caos

Colega arácano eu entendi seu lado e não acho que vc quer impor a propria visão, depois de lhe questionar varias vezes e os outros também e de ler varios de seus topicos nesse e no tópico dos espectros vilões ou vitimas, isso eu conseguit entender finalmente voc~e eheheheh acho eu, o pesssoal fica citando tokien diz que molkor é mau por que tolkien fala isso aquilo mas vc acha que ele foi vitima na sua opnião, vc não é obrigado a concordar com tolkien, assim como nenhum de nós é obrigado a concordar com vc, mas a sua opnião é a que vale pra vc, independentemente se tokien acha que melkor é mal e vilão por isso ou por aquilo, cada pessoa tem um entendimento de algo e nenhum é correto, ou todos são, ou apenas alguns.
 
Última edição:
Muito bem observado.
Como sei que observou meus posts, acredito que tenha percebido que coloquei a visão de Tolkien como primeira avaliação, e dentro dessa visão, ainda assim, os Nazgûl não seriam vilões, basta umasimples análise da Carta 131, ligando as colocações do tópico.

E então, após o esgotamento dessa visão, que está muito complicado de mencionar, pois creio que a maioria estava mais preocupada com a visão pessoal, do que com uma breve "passada de olhos" por sobre a Carta 131, cansei de tentar dialogar por este viés.

Fico alegre que tenha entendido minha colocação amigo Lyvio. =]
Abraços.
 
Só fico meio perdido quando você começa a incrementar elementos alienigenas ao conhecimento vulgar do cidadão médio, por exemplo atraves das coisinhas persas. Pra mim persas relembra somente Xerxes. Se possível, por obsequio, coloca o significado das referencias que você remete.
De qualquer forma fico feliz por saber que existem caras aqui que não estão apenas "apitando" por livre achismo, acredito sim que as criticas do Aracano são aquelas que devemos considerar construtivas.

Menegroth (o ogirinal seria Menegrot, me corrija se estiver errado), estou relendo lentamente o silma. Estou em epoca de provas e ler algo fora da matéria eh uma heresia (sim, estou cometendo uma agora). Mas eu dividiria as coisas em caos e cosmos no Silma: caos antes dos ainur cantarem, cosmo depois de eles cantarem. Antes disso nada existia, nem estrelas nem ceu, nem terra, apenas eles e Eru, então as coisas nao possuiam padrão ou ordem, apenas não existiam, apenas o "caos". Esse caos é que - acredito - motive Morgoth. Minha opinião ignóbil!

VOLTANDO AO TOPICO >>>>>

Realment
 
Muito bem observado.
Como sei que observou meus posts, acredito que tenha percebido que coloquei a visão de Tolkien como primeira avaliação, e dentro dessa visão, ainda assim, os Nazgûl não seriam vilões, basta umasimples análise da Carta 131, ligando as colocações do tópico.

E então, após o esgotamento dessa visão, que está muito complicado de mencionar, pois creio que a maioria estava mais preocupada com a visão pessoal, do que com uma breve "passada de olhos" por sobre a Carta 131, cansei de tentar dialogar por este viés.

Fico alegre que tenha entendido minha colocação amigo Lyvio. =]
Abraços.
Então Aracáno...eu entendo o que você disse. Mas fiquei com uma dúvida. Na sua opinião Melkor era mal, Sauron e os Nazgûl não?

é isso?

É sério. eu li, mas ainda fiquei com essa duvida!
 
De fato ficaria, é essa uma dúvida que não tive a coragem de nem seuquer tentar sanar; na concepção de Tolkien, em minha leitura, sim. Apenas Melkor, ab initio, lembre-se que depois coloquei definições de momentos que podem criar um vilão, como Sauron o fora na Terceira Era, assumindo o papel de Senhor do Escuro somente para si.

Em minha visão pessoal, nem Melkor, nem nenhum dos outros seres. Aliás, Melkor seria o mais distante de vilão em minha cocnepção.

Quanto as referências que Denethor II pediu, bem, infelizmente admito que sem um certo arcabouço cultural elas não são de grande ajuda, mas sempre faço um esboço, por mais que mínimo, do assunto referido, e de algum autor teórico que possa nortear a questão. O problema seria alguém buscar por essas leituras, coisa que dúvido muito.
Mas agradeço a sua observação de crítica construtiva, e gostaria que soubesse que em momento algum pretendi ofender, ou diminuir a colocação de ninguém. Apenas prezo pelo trato saudável de questões, ao mínimo sem "verdades absolutas", ou colocações do tipo, "achismos" como já coloquei em posts passados aqui na área Tolkien, e você bem mencionou.

Abraços a todos os colegas. =]
 
Considerando os indícios do Silma encontraremos um padrão repetitivo na canção de Melkor que é mencionado quando se descreve a luta entre temas.

Naquele momento o tema de Melkor fora fútil e repetitivo, cujo resultado direto era preencher o espaço com domínio destrutivo da criação. Quanto mais fútil uma música mais incompleto e deteriorado é o espaço que dá origem a ela, uma vez que o que é temporário tende a se destruir e o que é eterno dura.

Para Melkor poder encher o mundo de terror precisava projetar um espaço deteriorado dentro de si mesmo antes de aterrorizar o mundo com um desgoverno.

Mesmo em nosso mundo, algumas letras de música são forjadas em ambientes degradados de loucura, desesperança/desespero, medo, tristeza doentia e engano em que as palavras com uma arremedo de harmonia (palavras ocupam espaço e tempo no mundo) são usadas para atacar por dentro aquele que as escuta.

Na voz de um Ainu o efeito da canção do tempo/espaço de um coração degradado tornam-se diretos, pois havia um tempo/espaço ou um momento espaço no interior de cada Ainu que era o tempo que cada um levava para aprender uns com os outros.

Em Arda o caos tinha permissão de acontecer por parte de Eru, entre outras razões porque se o Único se tornasse repetitivo obteria um resultado menor igual a canção repetitiva de Melkor. E aqui cabe um reflexão.

Originalidade e caos às vezes parecem se confundir, mas apesar de ambas terem característica de não repetir a primeira é usada com sentido de utilidade ao longo de tempos e espaços de escalas colossais (em várias dimensões). E nessa perspectiva a visão dos sábios podia se confundir ou se perder, ainda que o comando estivesse em última instância na mão de Eru.
 

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