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Ministro do Turismo defende legalização dos jogos de azar

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Fúria da cidade

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O ministro do Turismo, Henrique Alves, defendeu hoje (26) a legalização dos jogos de azar no país. Ele disse que pesquisou a legislação de diversos países. como Inglaterra, Espanha, Portugal, Argentina e Uruguai, e que, com base nessas normas, elaborou uma proposta de lei para o Brasil.

“Com base nessa legislação, fiz uma proposta, que entreguei ao ministro [da Secretaria de Governo, Ricardo] Berzoini, para que o governo mandasse examinar preliminarmente essa proposta, que eu sei que é polêmica”, disse Alves. O tema ainda está sendo discutindo internamente pelo governo, acrescentou o ministro, que participou de um almoço com empresários na capital paulista.

De acordo com Alves, as atividades como cassinos e bingos são legalizadas na maior parte dos países que compõem a Organização das Nações Unidas (ONU). “Dos 194 países que compõem a ONU, 156 têm a legalidade dos jogos de azar. Entre os que não têm, 70% são países islâmicos. Ou seja, está incumbido aí um sentimento muito radicalizado em relação à legalização do jogo”, disse o ministro.

Para Alves, os debates em torno do tema envolvem moralismo religioso.

Dispensa de visto

Alves informou que deve ser votada amanhã (27) no Senado proposta, já aprovada na Câmara dos Deputados, que delega aos ministérios das Relações Exteriores, da Justiça e do Turismo a possibilidade de dispensar de visto para estrangeiros durante os Jogos Olímpicos de 2016.

“Não é quebra de reciprocidade. É apenas isenção de quatro meses, até setembro, quando se extingue o prazo daqueles atletas e familiares [de competidores] que já recebem o visto de forma legal”, ressaltou o ministro. Para ele, facilitar a entrada de turistas de outros países é uma forma de “aproveitar a Olimpíada para o Brasil se mostrar ao mundo”. Entre os países que podem ter a dispensa de visto, Alves citou Estados Unidos, Japão e China.

O ministro disse que articulou pessoalmente para que o texto passe no Senado e siga para sanção presidencial. “Nesse meio tempo, pretendo ter uma conversa com a presidenta Dilma [Rousseff] para dizer o que queremos, com quem queremos estabelecer essa relação. E que a gente possa estabelecer essa portaria em até 30 dias.”

Fonte
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Eu já postei em outros tópicos, de minha parte sou a favor de termos uma Las Vegas brasileira no sertão do Nordeste gerando centenas de empregos e quem quiser torrar seu dinheiro a vontade que faça lá. Prefiro isso que socar novos impostos em nossas contas.
 
Tá aí um assunto que aparece quando a economia e o dinheiro somem. Pessoalmente eu não tenho ilusões. A visão de uma área nova de exploração com imposto novo na qualidade de "nova mina de ouro" tende a produzir o mesmo esquema de organização do nosso setor mineral predatório e gerando mazelas muito parecidas aos garimpos e lavagens do mundo do entretenimento.

E como o nosso ecossistema econômico se aproxima mais do submundo da ásia do que de Las Vegas um cassino no Nordeste poderia ser por fora um brinco enquanto na verdade estiver escondendo a atividade verdadeira.

Ao mesmo tempo em que o público usa a frente de relações públicas, nos bastidores, por trás são molhadas as mãos de corruptos em países de esquerda. Como o país é subdesenvolvido é provável que desviem o novo imposto e enquanto a população imagina que está vivendo a liberdade econômica nos EUA está na verdade vivendo no Vietnã dos anos 60s.

A solução? Bem se o problema é sistêmico só conseguiria imaginar uma resposta sistêmica pra evitar esses descontroles e como já rola troca de favores vai faltar vontade ao governo em aplicar qualquer coisa sistêmica.

No Japão a Yakuza interage com os políticos numa espécie de "acordo" (tipo o Rio de Janeiro com prefeitura e as favelas) por meio de braços legais no meio do turismo (hotéis, restaurantes) que é justamente a área da qual o ministro do texto vem. E não é a toa, vi numa estatística que nada menos do que 1/4 do dinheiro do mundo estaria na mão do crime (organizado, que é bem menos evidente e muito mais influente que o criminoso comum).

Haveria então uma versão subdesenvolvida do mesmo esquema? A conferir.
 
Ok, Akira. Pq "nos bastidores" mãos de corruptos seriam molhadas? Sob a hipótese de legalização do jogo, qual a necessidade de proprinas?
 
Entretenimento gera propinas de instalação, fiscalização (tipo a boate Kiss), tráfico de influência, receitas por indicações em outros países. O criminoso organizado não é o típico batedor de carteira, ele te rouba mas não vai embora, ele permanece ao para oferecer um serviço escuso. Você já foi assaltado por alguém do comando vermelho ou terceiro comando? O cara pega o dinheiro e subitamente pode dizer pra você "Quando você quiser eu mato alguém pra você." Ele reserva o mercado oferecendo um serviço enquanto rouba, é o crime moderno com relações públicas. É uma amostra. O político está interessado nisso, aumenta o poder e a influência, o resto você consegue imaginar com as nossas taxas de corrupção. Não vira Las Vegas, vira China ou alguma outra coisa subterrânea.
 
Se servir de consolo, rolar negócio escondido sempre rola (mesmo nos Eua e principalmente se for assunto importante). Só não tem meu voto de confiança porque não tem segurança quando o sistema de justiça está falido enquanto a vulnerabilidade da exploração predatória traz vista grossa institucionalizada e sistêmica em troca de favores ao custo de deixar pelado o cliente e a comunidade, e como brasileiro não tem limite pra festa... Prazer, vício e crime não são bem geridos no país.
 
Se legalizar cassino, o que vai ter de neguinho perdendo até a casa apostando tudo no 13 da roleta.....
 
Eu sei. A graça estava em apostar no 13. No bingo não dá. :P
 
Se houver um fundo de verdade naquela piada boba de que boa parte das fake news, correntes, etc. só circula pela internet porque fecharam os bingos e deixaram os tiozões aposentados ociosos e com o WhatsApp na mão, suspeito que o governo vai reconsiderar a ideia rapidinho :p
 
A posição da Sacrossanto Magistério é pela proibição dos jogos de azar. Tal proposta, portanto, é um sintoma da adesão do presente governo à heresia do Americanismo; é importante manter em mente a hierarquia das verdades e a invariabilidade da Doutrina Social da Igreja.
 
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