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Minha historia

Cair Andros

Usuário
Ae, pessoal. Começei esses dias a escrever uma historia que se passa em um mundo magico. Ta bem "Tolkienizada". Vou postar aki a primeira parte pra vcs falarem o que acham. Cuidado que é comprida!

276 anos após a formação do País do Sul, a Guerra do Ódio começou. O Grande Rei de Nephirith chamou seus melhores cavaleiros para perseguir os Elfos que tinham o causado tanto horror no passado. O Rei Anão das Montanhas se juntou a seu amigo rei. Após a batalha de Main-Âradan, a guerra começou de vez. Muitas emboscadas e batalhas sangrentas seguiram os primeiros confrontos. Reinos após reinos se juntavam às forças do Rei e tribos após tribos juntavam às forças de resistência dos Elfos. Depois de anos combatendo, os Elfos Selvagens do sul se juntaram ao Grande Exército de Nephirith e os Anões cederam, com o argumento que o seu rei tinha os traído. O mundo estava confuso.
Milhões de vidas eram perdidas em cada batalha. Os Elfos estavam começando a se extinguir. Sete anos de batalhas se seguiram. O Grande Rei de Nephirith havia morrido. Os exércitos dos dois lados estavam ficando mais fracos. A Guerra estava no seu fim. Mas nenhum vencedor estava previsto.
No pacato e neutro País do Sul, fundado há 285 anos por hobbits fazendeiros, a Guerra não era mencionada. Numa pacata cidade ao norte do País, na divisa do mesmo com os Reinos Perdidos do Norte, jazia uma cidade pequena. Estava à beira de um rio e por isso se chamava Beirágua. Nobres homens e hobbits viviam lá. Entre eles se destacavam Tenethír, o Guarda; Umrahil, filho de Emráthor; O temível ladrão conhecido como “Garras Noturnas” e Rómennor, o Sábio.
Um dia quieto e calmo, em Beirágua, o silêncio foi quebrado pelo som de galopes. As pessoas no mercado pararam. Não era comum ouvir cavalos nessas partes. Na margem sul do rio, três cavaleiros passaram os guardas que pediam para que parassem. Atravessaram a ponte do rio e pararam em meio à multidão, empinando seus cavalos. Eram três cavaleiros que pareciam ter saído da guerra.
- Desejo falar com o governante dessa cidade! – falou o primeiro cavaleiro. Este vestia uma armadura nobre, forjada nas altas montanhas dos anões. Carregava uma espada, pingando sangue. O outro cavaleiro era um Elfo, segurando um arco e duas flechas. O terceiro cavaleiro olhava as pessoas com um olhar sem esperanças. Um cabo de espada estava amarrado à sua mão direita. Os destroços de sua espada estavam dentro de um saco. Suas montarias estavam cansadas e pareciam ter cavalgado o mundo em um dia.
Dentre a multidão, um homem com vestes nobres aparece – Que causa é tão importante que o senhor precise entrar em nossa cidade assim?
- Sou Emmenír, o Mensageiro da Cidade Branca e preciso falar com o governante da cidade nesse instante!
Ao ouvir essas palavras, o homem pede que o sigam em direção a prefeitura. Os cavaleiros descem de seus cavalos e fazem o pedido.

****

- Aposto que foi algum feudo por aí que mandou os mensageiros – falou o dono do bar. Muitas pessoas discutiam o assunto.
- Não – falou um homem com uma barba longa – Você não viu o primeiro cavaleiro mencionando a Cidade Branca?
- A Cidade Branca não passa de uma lenda – falou um senhor hobbit fazendeiro – Só serve para amedrontar as pessoas do Oeste. E se existisse, para que um cavaleiro estaria pedindo ajuda a uma cidadezinha como a nossa?
- Talvez eles estejam sem muitos aliados – disse outro homem, no canto do balcão – A Guerra acaba com todas as pessoas que tentam ajudar.
- Ouvi dizer que a Cidade Dourada caiu – falou o dono do bar
- Impossível! Quem faria a Cidade Dourada cair? Os Elfos? Ninguém tem poder suficiente para destruir uma cidade como aquela! – exclamou um homem alto, enquanto entrava no bar.
- Tenethír! Você por aqui! – falaram alguns
Tenethír trabalhava como lanceiro da cidade. O mais poderoso dos guardas. Era um homem alto, com olhar sábio e ao mesmo tempo preocupado. Cuidava de todas as entradas da cidade e com certeza estava muito bravo com a entrada súbita dos cavaleiros.
- Acho que os cavaleiros não ficarão aqui por muito tempo. O Prefeito não se convenceria de que aqueles homens e o Elfo são realmente de Itheremeril.
- Você falou com algum deles? – Perguntou um hobbit curioso
Ele suspirou – Não falei, mas ouvi um pouco da conversa deles com o nosso prefeito. Eles afirmavam ser da Cidade Lendária e falavam que ela estava sendo atacada.
- Atacada pelo quê? Quem ousaria atacar a Grande Cidade Branca? – indagou o homem barbudo, enquanto dava um gole em sua cerveja.
- Não ouvi mais do que isso. Parece que precisam de nossa ajuda – Respondeu Tenethír, tentando esconder algo. Ele se levantou e deixou o bar.
Quando saiu, as pessoas no mercado só falavam sobre os cavaleiros e do modo em que chegaram. Falavam sobre rumores de um perigo inominável que estava atacando a Cidade. Discutiam fatos da Guerra e seus participantes e quem poderia estar causando o ataque. Contavam histórias sobre o Grande Leste e seus habitantes.
- Senhor Tenethír, Lanceiro da Cidade? – perguntou uma voz.
Tenethír virou e viu o conselheiro do prefeito, o chamando. – O que gostaria senhor? – perguntou o lanceiro
- Me acompanhe até nosso senhor, depressa! – exclamou o conselheiro, correndo em direção à prefeitura.
Tenethír o seguiu. Quando chegaram à prefeitura, o conselheiro abriu a porta para a sala do prefeito. Quando ele entrou, os cavaleiros estavam de pé ao lado de mais três homens que viraram e cumprimentaram o lanceiro.
- Bem vindo, Tenethír. Chamo a vocês quatro, pois sei que são ótimos guerreiros. Tenho aqui Senhor Tenethír, Lanceiro da Cidade – Com isso, o lanceiro levantou-se e fez uma reverência – Também temos Umrahil, filho de Emráthor – Um homem baixo para sua raça levantou-se. –O ladrão Cirth Pellérin, conhecido como “Garras Noturnas” – Este não se levantou e continuou a olhar o chão. – E Rómmenor, O Arqueiro. – Um homem mais velho que os outros fez uma reverência, e sentou-se de novo. – Chamo todos vocês aqui para discutir um assunto muito sério. Estes cavaleiros ao seu lado viajaram todo o caminho, desde a Grande Cidade Branca, também conhecida como Itheremeril, para avisar-nos de um mal que começou a crescer. A Cidade está sendo atacada por criaturas nunca antes vistas. Os Elfos Selvagens do Sul não dão mais sinal de vida. Algo maligno se apossou daquelas terras. E está crescendo. A Cidade Dourada caiu e a Cidade Prateada foi invadida pelo Inimigo Maligno. Agora ela se tornou a Cidade Negra, a fortaleza desse Império das Trevas, como é chamado. Criaturas horrendas saem de lá, em grandes números e atacam tudo pela frente. Milhares de vilas foram tomadas por essas criaturas que foram batizadas de Orcs. Esses orcs conseguiram domar os Trolls, que carregam incríveis armas, imbatíveis na batalha. O Senhor de Itheremeril mandou mensageiros a todas as cidades do Oeste, pedindo ajuda. Eu decidi ajudar e estou mandando vocês, meus mais nobres guerreiros, para a Guerra.
- Nós? Na Guerra? – perguntou Umrahil, levantando-se de súbito – Qual o bem que faríamos nesse conflito sem fim? Com essas criaturas, a maior chance é a de que morremos no meio do caminho!
- Não deveremos perder as esperanças, caro amigo. – disse o prefeito, parecendo estar incompreensivelmente calmo. – Uma vez que chegarem a Cidade, farão uma grande parte na batalha. E não morrerão no caminho, pois este caminho está bem guarnecido com aliados. Nenhum inimigo passou pela Cidade.
- Mas em quanto tempo partiremos?
- Imediatamente. – falou o cavaleiro Élfico – A Cidade não pode esperar. O ataque já durou cerca de 10 dias e a Cidade está perdendo gente. Não podemos jogar tempo fora.
- E quanto a armas e armaduras? – Perguntou Cirth, ainda olhando o chão.
- Serão fornecidas na saída. – disse o prefeito. – Desejo-lhes boa sorte e talvez não possa vê-los novamente. Talvez por que pereceram ou por que viraram heróis de batalha. Qualquer que seja o destino final, a Guerra os aguarda. Os cavalos já estão esperando nos estábulos. Boa sorte.
E os quatro deixaram a sala.

****

Chegaram aos estábulos. A cada um foi dado um cavalo, todos os melhores cavalos da cidade. E cada um recebeu uma espada e um escudo. Armaduras diferentes foram dadas a cada um. Cirth não quis sua armadura, ele se sentia melhor sem ela. Cada um pôde pegar algumas armas de casa, mas partiram em tempo, atrás dos três cavaleiros. Atravessaram a ponte num galope rápido. Os quatro deram um último olhar àquela cidade que fora sua casa por muitos anos e estavam a deixando subitamente para ir a uma guerra que mal entendiam a causa. Suas mentes estavam confusas, cheias de pensamentos sobre a guerra.
Cavalgaram por dois dias. Pegaram a estrada perto das montanhas e para poupar mais tempo, passaram por um desfiladeiro. Atravessaram o rio Brethren e estavam próximos do Sagrado Rio Tirion, em que teriam que abandonar os cavalos para passar. Depois de uma noite acampando na floresta que cercava o Grande Lago d’Oeste, começaram a cavalgar um pouco mais devagar. No quarto dia de viagem, passavam pelo descampado da floresta. Estavam cavalgando pelo lugar quando ouviram um grito horrível que misturava dor, sofrimento e horror. O grito foi tão hediondo, que todos os cavaleiros caíram de seus cavalos e foram atropelados por suas montarias vacilantes. Ao mesmo tempo em que ouviam o grito, parecia que alguma escuridão inexplicável havia escondido o sol. O grito passou e o sol voltou a brilhar e o dia continuava como se nada tivesse acontecido.
- O que foi aquilo? – perguntou Cirth, aterrorizado.
- Eu nunca ouvi algo tão horrível em minha vida. – exclamou Tenethír
Foi quando ouviram tambores. Tambores tocando sem ritmo, mas muito altos. Parecia que algo terrível estava por vir.
Do leste, viram figuras de criaturas horrendas. Era um exército de orcs. Carregava um estandarte com uma bandeira vermelha. Do oeste, viram cavaleiros Élficos de Itheren. O sol foi coberto por nuvens de terror, enquanto os orcs marchavam.
Quando o exército Élfico chegou perto, seu comandante gritou:
- Quem são vocês, forasteiros?
- Somos guerreiros enviados à Cidade Branca do Leste.
- Juntem-se a nós então, já que são aliados.
Os cavaleiros foram, ordenando que os guerreiros de Beirágua fizessem o mesmo. Quando os dois exércitos se encontraram, a luz do sol foi encoberta por uma espessa neblina negra e a batalha começou. Os guerreiros lutavam sem saber o que fazer, enquanto observavam milhares de Elfos serem mortos por aquelas horrendas criaturas. A batalha durou pouco tempo. Os Elfos estavam sendo dizimados. Tenethír percebeu então algo que mudaria sua vida. Os três cavaleiros que estavam os guiando haviam morrido.
- Fujam! Fujam! – gritava freneticamente o capitão Élfico.
Os guerreiros se encontraram de novo no meio da floresta e perceberam o mal que tinha se recaído sobre eles. Os seus guias tinham perecido. Como encontrariam seu caminho agora? Galoparam sem saber a direção para o mais longe possível da batalha. O dia acabava. E eles continuaram cavalgando até o dia seguinte e pararam. Sem saber o que fazer, acamparam em uma clareira da floresta.
Agora teriam que achar seu caminho através de um mundo que mal conheciam, enfrentando perigos que não conseguiam imaginar que existiam. Encontrando lugares só citados nas canções dos bardos.
E partiram no dia seguinte.


Sei que o nome Umrahil ficou parecido demais com nosso amigo Imrahil mas é só um nome temporario.
Entao, o que acham?


O Câncer é uma tentativa da célula se tornar imortal
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Vao me deixar no vacuo, assim?


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hehe amanha eu leio, vo durmi agora, mas dei uma olhada, acho q ficou muito... sei lah, poderia ser mais inovadora, essas paradas de anão em montanha, elfos, humanos jah tem no SDA, coloca umas raças diferentes

mas amanha leio tudo


IF U PAY TO FUCK AND FUCK IS FUNNY, GO FUCK YOUR SELF AND SAVE YOUR MONEY :P
 
quote: sei lah, poderia ser mais inovadora, essas paradas de anão em montanha, elfos, humanos jah tem no SDA, coloca umas raças diferentes

Lembre-se que essa é soh a primeira parte...
No SdA, a sociedade tinha um guerreiro herdeiro dos reis, um Istar, um elfo e um anao.
Essa companhia tem 4 anonimos que nao sabem lutar, tem que ir pra guerra e nao sabem como chegar lá. Essa é a diferença...

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muito legal kra....pode mandar a segunda parte q tah muito interessante...acho q usarei numa de minhas campanhas com o meu grupo^^


.::Record of Lodoss War::.
 
Ficou bem interessante a sua história.
PS: Ae, Ghim, ficou muito irada a sua assinatura. Essa banner ae, demais!

<= Esse é o avatar que eu quero!
 
quote:
muito legal kra....pode mandar a segunda parte q tah muito interessante...acho q usarei numa de minhas campanhas com o meu grupo^^


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To escrevendo...
Devo terminar em alguns dias

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Ficou bem interessante a sua história.
PS: Ae, Ghim, ficou muito irada a sua assinatura. Essa banner ae, demais!

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obrigado^^...samwise_cordeiro q fez pra mim...


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Li ate os asteriscos ate agora... acho q esta boa, mas cuidado, esta usando mtas coisas do Tolkien: hobbits, Beiragua, cidade branca, uma cidade q formava uma "dupla" sendo tomada pelas trevas...

Vc tb misturou narrativa no passado c/ presente, o q eh gramaticamente incorreto.

Mas tudo bem, eu sou meio perfeccionista demais...


"Faithless is he that says farewell when the road darkens."

Gimli filho de Glóin

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Edited by - Largo Cavafundo on 08 February 2002 21:14:24
 
eu li a primeira, frase que fiko muito boa mas o cavafundo tem razaum nisso, pensa melhor...eu nem li a primeira frase, hehehe

O único Pagodeiro que curte Rock
 
quote: Vc tb misturou narrativa no passado c/ presente, o q eh gramaticamente incorreto

Onde?????

Ninguem ta falando como a historia ta, se ta legal ou nao. No final (quando toda a historia acabar) eu vou dar uma revisada e mudar todos os nomes que tem algo a ver com tolkien. Por a caso existe "Beirágua" em Tolkien? Eu até inventei uma lingua (que ainda estou trabalhando) pra colocar...

Po, soh o Ghim que realmente falou como a historia tava... Eu sei que cometo muitos erros mas poderiam falar da historia em si e nao da gramatica???

Valew

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O Strider tb falou e eu tb:

quote:

Li ate os asteriscos ate agora... acho q esta boa



E vc misturou presente e passado logo no comeco... vc comeca no passado, mas a ultima frase da primeira parte (antes dos ***) esta no presente




"Faithless is he that says farewell when the road darkens."

Gimli filho de Glóin

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Ah tah...
Bom nem vo postar a segunda parte parece que ninguem gostou
Ae, Ghim me passa o e-mail que te mando, se eh que vc ainda quer...

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Sem querer ser chato nem estraga prazer. Mas vc nao trabalha/estuda nao?

Sério, legal a idéia. Mas isso eh Tolkien puro. O proprio Largo Cavafundo disse tudo.

Acho que se vc quiser escrever algo, seja original, ai sim vai ser legal. Pq se for para escrever cover de Tolkien, eh melhor se dedicar aos seus estudos/trabalho pq isso vai realmente ajudar na sua vida.

A Elbereth Gilthoniel!
silivren penna míriel
o menel aglar elenath!
Na-chaered palan-díriel
o galadhremmin ennorath,
Fanuilos, le linnathon
nef aear, sí nef aearon!
 
Cair, eu quero, eu gostei!!! Estava tentando ajudar, so isso!!! PERDAO!! DEIXE-ME LER!!!!


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Ah tah...
Bom nem vo postar a segunda parte parece que ninguem gostou
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pode mandar...
arcanjoyue@netscape.net


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Ah, Thali, num enche.

Largo, sei que estava tentando ajudar. É que ninguém estava falando nada entao me manda seu e-mail que eu mando as outras partes da historia pra vc

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snif... tudo bem...

arturkon@brfree.com.br

prometo q eu leio...

Talvez depois eu ate coloque o primeiro capitulo da minha... mas ainda tem q ser mais desenvolvida...


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