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Minha coleçãozinha de livros do Stephen King

Puxa. Tinham me falado bem do livro. Acho até que foi o @Bruce Torres ... Agora já está comprado. Será que vale a pena dar uma chance? :dente:
Quase todo mundo que leu adora.

Eu diria que depende do interesse. Se te interessa a trajetória do King e o mercado editorial americano, acho que vale. Mas sobre criação literária, acho que "Escrever ficção", do Assis Brasil, vale bem mais.
 
Li vários desses livros. Atualmente, estou lendo praticamente em ordem cronológica de publicação, pois vários livros do Stephen King tem conexões, ou seja, ficamos muitas vezes sabendo o que aconteceu em histórias anteriores, principalmente aqueles que fazem parte do Ciclo de Castle Rock.
Estou lendo O Cemitério e logo no começo ele faz menção ao Cujo. Não li o Cujo mas parece ser um spoiler.
 
Nunca li nada do Stephen King. O mais próximo disso que cheguei foi ter iniciado a leitura de um livro do Joe Hill, que é filho do SK - e sim, eu sei que o fato do cara ser filho dele não quer dizer nada, só pra constar ( :dente: ). Mas achei muito ruim esse livro do Joe Hill e abandonei.
Tenho 2 livros do Joe Hill. Nosferatu que li e gostei, principalmente pela criatividade da estória.
O outro é o Mestre das Chamas que ainda não li, mas que falam não ser tão bom assim.
 
Tenho 2 livros do Joe Hill. Nosferatu que li e gostei, principalmente pela criatividade da estória.
O outro é o Mestre das Chamas que ainda não li, mas que falam não ser tão bom assim.
Boto fé. O que eu abandonei, por não estar gostando, foi "A Estrada da Noite".
 
Adoro Sobre a escrita, mas concordo que ele é muito específico. Talvez sirva mais pra quem quer escrever pulp.
Agora, ando desiludido do King. Achei Novembro de 63 e O iluminado medianos, não consegui terminar Joyland, acho que ele por vezes não sabe do que quer falar, não tem um foco.
Mas ano passado eu li Outsider e foi incrível, o que eu esperava pra mexer com as estruturas do romance policial.
 
Lembrei de ter adorado Zona morta e O pistoleiro também. Fúria é um que eu devorei, que é mais à base do diálogo mesmo.
 
Adoro Sobre a escrita, mas concordo que ele é muito específico. Talvez sirva mais pra quem quer escrever pulp.
Agora, ando desiludido do King. Achei Novembro de 63 e O iluminado medianos, não consegui terminar Joyland, acho que ele por vezes não sabe do que quer falar, não tem um foco.
Mas ano passado eu li Outsider e foi incrível, o que eu esperava pra mexer com as estruturas do romance policial.
Não curti Joyland. Mesno sendo um livro curto ele conseguiu ser cansativo com as descrições do protagonista aprendendo o emprego no parque de diversões. Teve uma hora que me deu agonia com as descrições. Mesmo assim terminei, mas não curti.
 
Não curti Joyland. Mesno sendo um livro curto ele conseguiu ser cansativo com as descrições do protagonista aprendendo o emprego no parque de diversões. Teve uma hora que me deu agonia com as descrições. Mesmo assim terminei, mas não curti.
Eu tinha pego Joyland porque o livro havia sido lançado numa coleção pulp nos EUA. Aí eu pensei, "bom, algo diferente pro King, um romance de detetive/policial..." E não acontece nada por mais da metade do livro. Talvez ele devesse ter lido Sobre a escrita?
 
Última edição:
Adoro Sobre a escrita, mas concordo que ele é muito específico. Talvez sirva mais pra quem quer escrever pulp.
Agora, ando desiludido do King. Achei Novembro de 63 e O iluminado medianos, não consegui terminar Joyland, acho que ele por vezes não sabe do que quer falar, não tem um foco.
Mas ano passado eu li Outsider e foi incrível, o que eu esperava pra mexer com as estruturas do romance policial.
Nossa, o Novembro de 63 é o meu favorito dele! Talvez seja pelo tema, que eu amei. Chorei demais no final a primeira vez que li.

Os próximos livros que quero ler dele são Outsider e A Zona Morta.
 
Nossa, o Novembro de 63 é o meu favorito dele! Talvez seja pelo tema, que eu amei. Chorei demais no final a primeira vez que li.
Eu não desgosto, mas não me desceu algumas conveniências narrativas - o protagonista levar uma surra que o deixa parado por meses? Me lembrou das bombas em A Dança da Morte.
Agora, eu gostei bastante das viagens no tempo, da pesquisa que ele fez sobre o período e as andanças de Lee Harvey Oswald, os futuros alternativos, a ideia de que seria possível romper a inexorabilidade (oh!) das dimensões temporais com algo simples, a relação do protagonista com as pessoas no presente e no passado. Acho que muito da força desse romance tá em como ele explora as personagens, mas então vem a narrativa e come a pista de decolagem feito um langolier em alguns pontos.
 
O final de Novembro de 63 é um dos mais memoráveis pra mim. Acho que de todos os livros do King que eu li esse é meu favorito também.
 

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