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Miami Vice (idem, 2006)

Edrahil

Usuário
Elenco: Jamie Foxx (Detetive Ricardo Tubbs), Colin Farrell (Detetive Sonny Crocket), Gong Li (Isabella), Naomie Harris (Trudy Joplin), Luis Tosar (Arcángel de Jesús Montoya)
Direção: Michael Mann
Estréia: 25 de Agosto de 2006
Sinopse: Os astros de Hollywood Colin Farrell (Alexandre) e Jamie Foxx (ganhador do Oscar em Ray) serão os protagonistas de uma nova versão cinematográfica de Miami Vice, famosa série dos anos 80. Farrell fará o papel de Sonny Crockett, personagem vivido por Don Johnson na original e Foxx será o parceiro de Crockett, Ricardo Tubbs.

http://www.miamivice.com/main.html

miamivice.jpg


04/06/2006
Por que "Miami Vice" será um sucesso
Versão cinematográfica do sucesso da televisão da década de 1980 está a caminho

Chris Garcia
em Austin, Texas

A versão cinematográfica do sucesso de televisão da década de 1980, "Miami Vice", está chegando. Lábios virtuais estão se movendo, e as opiniões, a maioria delas desprezível, correm à solta. Na verdade, neste exato minuto, uma colega de trabalho afirma que o filme "será tão ruim quanto o programa de TV". Creio que ela fez uma expressão de impaciência. Que vergonha!

Esse é o chamado mau boato, e sobre isso só tenho a dizer que ele é prematuro. E completamente errôneo.

Eis aqui o motivo pelo qual "Miami Vice" será ótimo: Michael Mann.

Mann foi co-criador e produtor da série exibida de 1984 a 1989, e escreveu, dirigiu e produziu o novo filme, que chega aos cinemas norte-americanos em 28 de julho. Mann pode ser o maior diretor norte-americano de cinema vivo --somente Steven Spielberg chega aos seus pés-- um verdadeiro especialista no estilo crime noir contemporâneo, que, em dramas magnificamente elaborados, como "Ruas da Violência" ("Thief", EUA, 1981), "Fogo contra Fogo" ("Heat", EUA, 1994) e "Colateral" ("Collateral", EUA, 2004), permaneceu fiel aos temas complexos e pesados que o fascinam.

E ele só melhora a cada filme, apurando a sua arte e a sua visão como se lapidasse uma jóia fina. Os seus filmes são de uma precisão cirúrgica e sucintos, mas repletos de um estilo urbano e de ameaças iminentes. Mann é um artista sério e criterioso, de forma que a idéia de que ele esteja fazendo a nova versão de uma série é surpreendente, e chega a soar como algo impróprio.

Mas é por isso que as minhas expectativas são tão elevadas. Mann não é um profissional que se preste a brincadeiras. Segundo todas as informações, "Miami Vice" não tende a ser uma atualização ridícula como "Mod Squad - O Filme" ("The Mod Squad", EUA, 1999) ou "Sarsky e Hutch - Justiça em Dobro" ("Starsky and Hutch", EUA, 2004). Mann não é nenhum palhaço.

Embora a série de televisão tenha sido o elemento criador de uma tendência que teve morte deplorável - blazers de linho com mangas dobradas, apartamentos de tijolo e vidro, o tema de sintetizador de Jan Hammer, a atuação de Don Johnson -, o filme não tem espaço para nostalgia graciosa ou momentos de autoconsciência. Mann filmou na Miami contemporânea, com Colin Farrell no papel de Johnson, como o detetive James "Sonny" Crockett, e Jamie Foxx, que por três vezes já colaborou com Mann, no papel de Philip Michael Thomas, como o detetive Ricardo Tubbs.

No trailer do filme os atores parecem estar ótimos em seu amargor. Farrell apresenta uma versão untuosa dos cachos de Johnson, e mantém outras características deste último.

O famoso clima romântico da série foi rompido em favor do esplendor frio que é característico de Mann, que é duramente sucinto ao abordar o neo-noir, tão palpável em "Colateral" e em "Fogo Contra Fogo", dois dos melhores filmes sobre crime dos últimos 25 anos. O hip-hop palpitante suplantou o pop da década de 1980, e o jacaré de estimação de Crockett, Elvis, há muito foi transformado em cintos e botas.

"Tão ruim quanto a série de TV", resmungou a minha colega. Tola. A série de TV nunca foi ruim. "Miami Vice" se tornou tal símbolo influente por meio de roteiros cronologicamente precisos e destituídos de concessões, personagens marcantes interpretados por um compromisso incomum, e cenários e ritmos cinematográficos. Conforme disse Mann, cada episódio era como um pequeno filme. Não eram apenas excelentes histórias policiais, mas shows que freqüentemente alvejavam as políticas de Reagan e Bush, especialmente a futilidade da guerra contra as drogas.

Na nova história Crockett e Tubbs trabalham infiltrados, de forma profundamente encoberta e clandestina, com um traficante no sul da Flórida.

O ativo Crockett se envolve com a mulher de um dos traficantes de armas e drogas, complicando a missão (quem faz o papel desta mulher é Gong Li). À medida que os policiais se afundam no mundo do crime e do embuste, eles lutam para manter nítida a linha que separa policiais e bandidos, mas não é fácil.

Mann já explorou anteriormente as linhas difusas entre bom e mau, policial e criminoso, em "Manhunter" (EUA, 1986) e "Fogo Contra Fogo". Ele enfatiza a integridade e a identidade masculina, bem como o território psicológico sombrio que pode ser tão perigoso de se trilhar. Indivíduos endurecidos e solitários, os homens são aquilo que fazem, os feridos anti-heróis existenciais do filme noir clássico.

Mann é um mestre desses temas e personalidades. E ele é o dono desta área.

Ele conhece as cenas violentas e as ações armadas. Mann é um dos grandes mestres das cenas de ação coreografadas com precisão milimétrica. Fala-se que ele promoveu no seu novo filme um tiroteio que supera aquele de "Fogo Contra Fogo". Se isso for verdade, "Miami Vice" já será o melhor filme do verão.

"O filme se refere realmente a esses dois caras que se metem cada vez mais no buraco do crime, e conta como isso desorganiza as suas vidas e as suas cabeças", disse Foxx ao jornal "Los Angeles Daily News". "É algo pesado.

Michael Mann conhece esse tipo de tema. Este pode ser o filme policial definitivo. Só não espere ver nenhum maldito flamingo".

Certo, mas podem esperar um filme excelente.

Tradução: Danilo Fonseca
http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/cox/2006/06/04/ult584u497.jhtm

Eu assistia a série quando passava no SBT, na quarta-feira às 22h. Vamos ver como vai ficar o filme.
 
Re: Miami Vice

Edrahil disse:
Será que não é de um trabalho disfarçado?
deus, espero que sim...

Edrahil disse:
Como é que algo é "meio" e "muito" ao mesmo tempo? :lol:
e' algo que meio que me incomoda muito, e isso signfica que se eu for esperto o bastante para ir ver no cinema, eu vou perder meu tempo pensando
"PUTA MERDA, PQ ESSE PUTO NAO RASPA ESSA PORCARIA DE UMA VEZ!?"
 
a eles vão fazer com esse filme oq eu acho que nunca deviam fazer com esses tipos de adptações, eles vão transpor a ideia original para os dias atuais, tipo.. qual o problema de se passar nos anos 80? como a série... agradar a nova geração é uma exelente desculpa... mas eu ainda acho q eles tem medo de fazer isso por uma certa falta de competencia... traspor uma ideia de anos 80 em um filme atual pode ser arriscado por causa do novo publico, eles q experimentem...
 
Uglúk o Uruk-Hai disse:
a eles vão fazer com esse filme oq eu acho que nunca deviam fazer com esses tipos de adptações, eles vão transpor a ideia original para os dias atuais, tipo.. qual o problema de se passar nos anos 80? como a série... agradar a nova geração é uma exelente desculpa... mas eu ainda acho q eles tem medo de fazer isso por uma certa falta de competencia... traspor uma ideia de anos 80 em um filme atual pode ser arriscado por causa do novo publico, eles q experimentem...

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Uglúk o Uruk-Hai disse:
a eles vão fazer com esse filme oq eu acho que nunca deviam fazer com esses tipos de adptações, eles vão transpor a ideia original para os dias atuais, tipo.. qual o problema de se passar nos anos 80?
Concordo com você! Mas achei que seria ambientado nos 80. Parece que eu vi uma foto do Colin Farrell com a manga do blazer arregaçada :lol:
 
Não é nos anos 80? Então porque explica esses óculos escuros nada a ver com os dias atuais?
 
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Última edição:
Só acho que o jeito mauricinho do Tubbs vai deixar de existir no filme. Ao que parece o novo vai ser mais jogo duro.
 
Concordo contigo Lukaz, e não há como esperar total fidelidade à série antiga. Mas tem tudo para ser bom.
 
Mas ai, as cenas e eu vi gravas em Mini DV eu achei fodassas, e tipo o Michael Mann não é um diretor ruim nesses assuntos de policia e tiro e tal...

E lance de gravar em Mini DV da um tom veridico e fica cool pra caramba.
 
Esse projeto caiu nas mãos certas.Pra fazer Miami Vice ser um filme decente só um "metódico" como Mann.Espero muito desse filme.
 
A crítica do The New York Times:

"Miami Vice": paixões operísticas, ainda assim divertido no calorA.O. Scott

"Miami Vice" apresenta glórias visuais: as composições parecem quadros de mar e céu tropicais, as cenas de boates são luminosas e vibrantes, a força letal é meticulosamente coreografada. Se há uma lição a ser extraída de Sonny Crockett e Ricardo Tubbs (Jamie Foxx), talvez seja que amor e trabalho não se misturam. Os funcionários da prefeitura da Flórida, cujo trabalho é o assunto do filme, como da série de televisão há duas décadas, têm tarefas bastante complicadas, para início de conversa.

Eles se fazem de traficantes altamente qualificados e empresariais para conseguir derrubar amplas máfias criminais, o que significa que devem saber lidar com barcos velozes, malas cheias de dinheiro, jatinhos e armas. Suas vidas privadas não os distanciam do trabalho. Em seu tempo livre, Tubbs mantém a companhia de uma colega (Naomie Harris) enquanto Crockett persegue um romance irresponsável com a mulher (Gong Li) de um chefão das drogas e sócio. Essas ligações dão à sua operação secreta um impulso extra de intensidade. Na hora do duelo final com os malvados, Crockett e Tubbs já ultrapassaram há muito a linha que divide o profissional do pessoal.

Mas no mundo de Michael Mann -força criativa que orientou a série para televisão de "Miami Vice" e autor e diretor da versão para o cinema- esse limite não existe. Independentemente do que fazem, seus principais personagens tendem a ser homens cujo compromisso com suas profissões transcendem o mero vício no trabalho e se tornam uma paixão quase operística, que tudo consome.

Esses homens podem ser produtores de televisão ou assassinos de aluguel, boxeadores ou motoristas de táxi, policiais ou ladrões, e podem se relacionar com os outros como parceiros, antagonistas ou aliados inconfortáveis, mas todos parecem compartilhar esse traço essencial: é impossível separar quem são do que fazem. Crockett e Tubbs não estão no ofício pelo plano de pensão ou pela cobertura dentária, nem pelos aviões ou barcos ou óculos escuros, nem mesmo pela emoção de combater o crime. Sua devoção ao trabalho é irracional, arriscada e extravagante: pode-se até chamar de maluca. Eles insistem em fazer o trabalho do jeito que querem e não toleram a interferência de, digamos, um burocrata membro do FBI (Ciaran Hinds).

Em outras palavras, são muito como os detetives interpretados por William L. Petersen em "Dragão Vermelho" e Al Pacino em "Fogo contra Fogo", ou como o assassino representado por Tom Cruise em "Collateral", para citar alguns. O que também significa que, como a maior parte dos homens de Mann, eles têm uma semelhança com o próprio autor. Nunca aberto a cessões ou restrições, ele se joga em cada cena, tornando os filmes do gênero espetáculos febris de estilo e sentimento.

Com "Miami Vice" ele claramente tinha dinheiro para torrar, e as chamas são belas de assistir.

Misturando sabedoria popular com ambição formal impressionante, Mann transforma o que é essencialmente um episódio razoavelmente previsível de um programa policial em um espetáculo wagneriano inebriante. Ele funde música, cores pulsantes e drama em algo que é ocasionalmente sem sentido e freqüentemente sublime. "Miami Vice" é um filme de ação para pessoas que gostam de cinema experimental de arte e vice-versa.

Não estou exagerando sobre a arte. Algumas das seqüências mais cativantes têm uma qualidade abstrata, como se Mann estivesse prestando homenagem à vanguarda, ao cinema anti-narrativa de Stan Brakhage no meio de uma produção de grande estúdio. Dispensando a convenção de que os filmes existem para servir a história, Mann freqüentemente usa a trama com desculpa para construir filmes arrebatadores.

A câmera, com sensualidade calculada e voluptuosa, vai de cidades tumultuadas ao mar aberto, de nuvens carregadas para os músculos desenhados das costas de Foxx. Como "Collateral", "Miami Vice" foi filmado em vídeo digital de alta definição, que Mann, em colaboração com o brilhante cinematógrafo Dion Beebe, não trata como um substituto conveniente ao filme, mas como um meio em si mesmo, com suas propriedades estéticas e possibilidades visuais. A profundidade do foco, a intensidade das cores e o acabamento granulado manchado de algumas imagens criam um visual que é, ao mesmo tempo, vividamente naturalista e quase um sonho.

Não que a narrativa faça concessões demais ao realismo, além do ocasional trecho de jargão policial sem tradução ("nosso op-sec ficou comprometido") e a presença amarrotada do maravilhoso Barry Shabaka Henley, como o tenente Castillo, o comandante de pés no chão interpretado na televisão por Edward James Olmos.

Há uma estrutura básica, envolvendo traficantes de metanfetaminas supremacistas brancos. São uma distração e prenunciam uma surpresa posterior, mas logo estamos ambientados no mundo dos senhores de drogas latino-americanos sem coração (neste caso, um sujeito que está se aposentando, interpretado por Luis Tosar) e seus capangas sádicos (Jonh Ortiz, parecendo um universitário especialmente desarrumado). O caso requer uma operação secreta elaborada, baldes de dinheiro e os melhores barcos e aviões que os contribuintes de Miami podem pagar. Não é verdade, é claro. O orçamento do Departamento de Polícia de Miami, no ano fiscal de 2005, foi em torno de US$ 100 milhões (ou cerca de R$ 220 milhões), uns bons US$ 50 milhões (cerca de R$ 110 milhões) a menos que o custo de produção de "Miami Vice".

A ação pula do Paraguai para o Haiti, da Colômbia para Cuba (personificada, como de costume, pela República Dominicana), onde Crockett e sua amiga aparecem para coquetéis após o trabalho. A mistura de perigo, glamour e profissionalismo do filme vem do conceito central da série, que imaginou um par de policiais urbanos que se vestiam, se pareciam e agiam como astros de cinema.

Depois da série se tornar um sucesso, verdadeiros astros do cinema ocasionalmente faziam visitas. Ainda assim, os velhos Crockett e Tubbs, interpretados por Don Johnson e Philip Michael Thomas, carregavam muita
bagagem: divórcios, morte de sócios, Vietnã e o Departamento de Polícia de NY. Suas novas personalidades, por outro lado, são leves, sem histórias passadas para pesar no filme. Exceto por algo sobre o pai de Crockett e os Allman Brothers, que explica o bigode de Farrell, e talvez seu sotaque peculiar.

Quando o programa fez sua estréia, em 1984, Johnson era um ator ultrapassado, o que ajudou a dar a seu personagem um elemento de desapontamento e cansaço. Na versão para o cinema, porém, são usados astros de cinema de verdade, que comandam a atenção simplesmente permitindo que a câmera recaia sobre eles. Fox, dissimulado, taciturno e naturalmente carismático, certamente preenche os requisitos, assim como Gong, uma deusa do cinema global, cujas palavras o público ouve mesmo que não as entenda. Se há justiça no mundo, Harris (que também pode ser visto neste verão em "Piratas do Caribe") entrará para seu patamar em breve.

Farrell, entretanto, é um astro de cinema apenas no sentido em que Dick Gephardt é presidente dos EUA. Ele sempre pareceu melhor impresso em papel e conseguiu alguns endosso -de Oliver Stone, Joel Schumacher e Terrence Malick, entre outros- mas nunca aconteceu de verdade. Aqui ele espreme os olhos e se contorce para transmitir emoção e relaxa o lábio inferior para sugerir desejo, preocupação ou profunda contemplação, mas apesar de sua boa aparência não tem aquela qualidade misteriosa que chamamos de presença.

O roteiro de Mann tem sua quantia de frases tolas ou cansativas, mas elas realmente só soam assim na boca de Farrell. (Ele disse realmente "Sou louco por mojitos"? Meu Deus!) Quando não está na tela, você não sente falta dele; quando está, sua atenção busca logo outra pessoa ou outra coisa. Gong Li. Um barco. Um raio iluminando o céu úmido de verão.

Ainda assim as falhas de "Miami Vice" ficam apenas no final de sua grandeza. De certa forma, é um filme inteiramente gratuito: a influência da série original pode ser vista em qualquer filme de perseguição de carro e tiroteios, de "Homens Malvados" a "Homens Malvados II". Não há muito a acrescentar. Mas a irrelevância desse projeto torna a devoção quixotesca de Mann perversamente heróica. Não era um trabalho que precisava ser feito, mas ninguém poderia tê-lo feito melhor.
 
Tisf disse:
A crítica do The New York Times:

(...)

Ainda assim as falhas de "Miami Vice" ficam apenas no final de sua grandeza. De certa forma, é um filme inteiramente gratuito: a influência da série original pode ser vista em qualquer filme de perseguição de carro e tiroteios, de "Homens Malvados" a "Homens Malvados II".
"Homens Malvados" e "Homens Malvados II" seriam o quê, as versões dubladas de Bad Boys e Bad Boys II ? :roll:

É, e o crítico não gosta mesmo do Farrell.
 
Última edição:
Nossa, é verdade o tradutor foi bizarro nessa :lol:

Eu achei que o jornal queria dar um sentido de filme "x" e "y", tipo genéricos do gênero
 
btw, o crítico foi completamente sem imaginação na hora de falar dos filmes influenciados pela série dos anos 80. Em vez dele dizer algo como "de Bad Boys a <inserir filme genérico do Denzel Washington> " parece q deu pane mental nele. Deve ter sido algo assim: De Bad Boys a... hum... vejamos... que dificuldade... ahá, Bad Boys II
 
Engethor disse:
btw, o crítico foi completamente sem imaginação na hora de falar dos filmes influenciados pela série dos anos 80. Em vez dele dizer algo como "de Bad Boys a <inserir filme genérico do Denzel Washington> " parece q deu pane mental nele. Deve ter sido algo assim: De Bad Boys a... hum... vejamos... que dificuldade... ahá, Bad Boys II

Foi uma piada.
 

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