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Metallica

Qual o melhor álbum do Metallica?

  • Load [1996]

    Votos: 0 0,0%
  • Reload [1997]

    Votos: 0 0,0%
  • St. Anger [2003]

    Votos: 0 0,0%

  • Total de votantes
    56
Nem tanto. Com o Master of Puppets a banda já se encontrava a um passo do mainstream, haja vista o fato que o álbum vendeu meio-milhão de cópias à época do lançameno, números estupendos para uma banda de metal.
Sim, é verdade, você tem razão. Mas eles conseguiram isso sem terem nenhum vídeo sendo exibido na tv, nem nenhuma música tocando nas rádios, ou seja não fazendo nenhuma concessão pra fazerem mais sucesso, apenas com o som agressivo que faziam. Por isso acho que eles eram sim uma banda meio "anti-mainstream", fazendo a grande mídia ter que engolí-los do jeito que eram, hehe
 
Última edição:
Bob Rock comenta músicas novas

De acordo com o Encyclopedia Metallica, um colaborador do site encontrou Bob Rock enquanto estava na fila do cinema para comprar um refrigerante e aproveitou a chance para trocar algumas palavras com o amigo e ex-produtor do METALLICA.

Na breve conversa, Bob Rock disse que havia falado com Lars recentemente e que ouviu oito das músicas novas que estarão no novo disco. Segundo ele, as músicas têm cerca de 8 minutos, solos bem longos e elas soaram excelentes e bem old-school. Quando perguntado sobre a possibilidade de ouvir alguma música nova na turnê que está por vir, Rock disse que devemos ouvir um single novo em algumas semanas e que o álbum deve estar pronto em um mês.

É esperar pra ver.
 
Porr....

Escutem trechos das músicas novas no vídeo de lançamento do site Mission Metallica;

Destruidor em comparação a tudo o que o Metallica fez desde o And Justice For All!!!

Claro que não dá para tirar conclusões decentes...mas pelo pouco que se ouve ali empolga. Ta bem Old School, mas mais técnico na parte do solo...

Outra coisa: James voltando a cantar mais parecido com antigamente!!Pelo menos, sua voz tá mais “legal”, mais raivosa e áspera. O Metallica voltou!

Os riffs estão matadores!!! O ritmo da música não deve em nada ao que o Metallica fazia nos anos 80!

Reparem na introdução da música nova, remetendo a For Whom The Bell Tolls!!!

Ainda é cedo para dizer se vem um novo Master, Ride ou whatever...mas parece que os caras acertaram a mão desta vez!

Com ou sem hipocrisia, se o resto do disco for assim, é só correr pro abraço!

Obs: É preciso dar o e-mail para assistir ao vídeo.São dois vídeos diferentes..e o pouco que se ouve li joga no limbo os Loads, St. Anger e até mesmo o Black...
 
Começou o envio de e-mails. O site está oficialmente aberto.

Até agora não tive coragem de ver, alguém?
 
*Medo*

Qual tipo de lata eles vão usar na bateria dessa vez? No St Anger foi uma lata de Nestom :think:
 
Os riffs e solos que estão no vídeo realmente são muito bons. Agora é esperar para ver uma música inteira.
 
Matéria do G1 informa que o METALLICA disponibilizará o novo álbum, a partir da 0h do dia do lançamento, para associados do site, que poderão escolher entre três "pacotes de acesso", com preços variando entre US$ 25 e US$ 125.

No mais barato de todos, US$ 25, o associado poderá ter todas as faixas do álbum em MP3 a 320 kbps, e terá acesso a áreas restritas do site; no pacote "intermediário", que custa US$ 33, o fã receberá além das benesses citadas acima o CD do novo disco; por fim, no pacote "premium", que sai a US$ 125, além dos MP3s, acesso às áreas restritas e CD, está incluso uma caixa com cinco LPs.
Whiplash.
 
De graça que é bom nada né? :lol: Mas isso seria a última coisa que eu esperaria do Metallica.
 
Possível capa do novo álbum:

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Uma CAVEIRA-ABACAXI! Genial! Como nunca pensaram nisso antes?! 8-O
 

Anexos

  • metallica_tru.jpg
    metallica_tru.jpg
    26,1 KB · Visualizações: 194
Eu gosto muito do Metallica das antigas, mas nem por isso eu deixo de admirar suas músicas e trabalhos!!

E acho q ele mudaram por causa do fator comercia!!

Nothing else Matters orquestrada é linda!!! :grinlove:
 
Mais impressões do novo álbum
05 de junho de 2008

A Classic Rock estava entre os jornalistas de rock selecionados para ter um gostinho do novo álbum do Metallica ontem. No momento sem título, o novo disco da banda foi apelidado pela gerência como "Nove épicos e uma música". Nós ouvimos seis delas - sem mixagem e todas sem nome (nós chutamos alguns dos título em nossa faixa a faixa, abaixo).

A Classic Rock foi uma das poucas revistas a dar ao último álbum da banda, St. Anger, um review ruim quando saiu, onde Philip Wilding deu um 2/5. "É um monte de coisas sem sentido, do começo ao fim basicamente", ele escreveu. "Esqueça nuâncias ou sobriedade - ou o Metallica, por assim dizer - isto é um dos últimos heavy metals pulverizados em uma risível papa que deve tanto a deviação do rock nos últimos três anos quanto ao crédito lendário que o Metallica construiu e cultivou desde os anos 80. Isto, você deve imaginar, deve ser o som de uma crise de meia idade..."

O documentário do ano seguinte, Some Kind of Monster, deixou os fãs ver exatamente isso - o derretimento criativo e pessoal que ocorreu durante o processo criativo.

Então o novo álbum é o som de heróis vencedores? Ou só o som de alguns multi-milionários com uma franquia a ser explorada? Ele tenta tanto agradar - ou é o som de uma banda que sabe que eles têm tudo a provar e que o ano é deles para ser conquistado?

Talvez seja o triunfo de vender vários milhões que fará com que eles toquem um pouco nas rádios sem recorrer a algum estilo a la Chili Peppers. Talvez seja a reconstrução de glórias passadas. Talvez seja tarde demais. Ou talvez seja alguns mestres do metal mostrando ao jovens aspirantes como fazer isso (com riffs e solos, e sabe, cantar - não rosnar).

As letras são o trabalho de um bobo de meia idade com um dicionário de rimas? Ou elas são o trabalho de titãs do thrash que acharam uma voz e criaram músicas intensas que se encaixam para estes tempos intensos?

O júri está solto até que possamos passar algum tempo com o álbum. Até lá, isto é o que ouvimos...


Faixa um - (título provisório "Flamingo")

Abre com um riff de guitarra calmo, uma leve reminiscência de Sandman, uma imensamente longa introdução antes que entre o rouco e patentiado "três quatro" de Hetfield e transforme em um bombardeio de riffs thrash a la Slayer.

O som da bateria está infinitamente melhor que de St. Anger. Inclui uma quebrada séria com wah-wah e vários e distintos refrões melódicos. Poderia ser um boa aposta pra rádio - não há dúvidas que é uma música do Metallica.

O que é mais do que poderia ser dito de St. Anger. De volta ao início deste milênio, claro, o produtor de Nu Metal Ross Robinson ficou famoso por banir solos de guitarras de álbum de coisas do tipo de Slipknot. Aquele Metallica - a maior banda de metal - pareceu seguir esta regra com esta filosofia para ganhar alguns garotos além dos costumes tradicionais.

As boas notícias? Os solos estão de volta. Com vingança. Hammett deixou de lado a coleira - esta faixa até deixa ele usar o grande pedal de novo para um esquema meio bobo a la Tom Morello.

O final falso até enganou o cara da gerência que já a ouviu várias vezes!

Faixa dois - (também conhecida como O Single)

É um behemoth de oito minutos. A introdução tem elementos de techno metal, uma vaga lembrança do som limpo de guitarra palhetada de Silent Lucidity do Queensryche.

É uma power ballad do Metallica - quem imaginaria que uma música do Metallica teria o verso "Amor é uma palavra de quatro letras"? - E segue uma linha mais tradicional do que suas aventuras anteriores em baladas.

Quando você pensa que pode ser um pouco comum, O Single entra em um riffs no estilo de Battery e Hammett e Hetfield surgem com um solo dobrado de guitarra a la Thin Lizzy. Legal.

O solo não pára aí, Hammett toma o palco central e manda um solo bem técnico, estilo Iron Maiden, de derreter os trastes.

Faixa três (título sugerido: "Scars" ou "We Die Hard")

Uma atitude agressiva, com seu verso repetindo "What won't kill you makes you more strong" [tradução: "O que não te mata, te deixa mais forte"]. É o som do Metallica reagindo aos problemas que eles tiveram nos últimos anos (a má recepção do St. Anger e suas dificuldades documentadas no Some Kind of Monster)? "You rise, you fall, you're down and you rise again" [tradução: "Você levanta, você cai, você está caído e você se levanta de novo"]. Conta com um solo bem abstrato de Hammett.

Faixa quatro (título sugerido: "The Judas Kiss" ou "Bow Down")

"When you think it’s all said and done/Sell your soul to me/Bow down to me/I will set you free." [tradução: "Quando você pensa que tudo está dito e feito/Venda sua alma para mim/Se curte para mim/Eu te libertarei."] Hetfield toma o posto do alter-ego de um demônio nesta porrada estilo Maiden.

Várias coisas pára-começa tradicionais do Metallica, embaladas pelo trabalho de bateria estilo militar de Lars.

Faixa cinco (título sugerido: "To End This War")

Abre com uma linha de baixo limpa (com uma leve vibração de Dr Feelgood do Motley Crue?). Muito mais do Trujillo nesta gravação, com alguns solos de baixo.

Leva a um explosivo riff old-school. É meio que um encontro entre Iron Maiden e Born To Be Wild. Guitarras massivas.

Então, depois de um longo intervalo instrumental, um nova melodia de meio-tempo aparece em cima de uma seção mais limpa de guitarra.

Hammett se mantém com excelentes solos, e há mais solos duplos com ele e Hetfield do que ultimamente (sombras de Lizzy, talvez UFO).

Faixa seis ("A música", disse o cara da gerência. Título sugerido: "Into The Crypt" ou "My Apocalypse" ou "Crossed That Line")

A música mais curta do álbum, tem cerca de 6 minutos (as outras têm média de 8 minutos cada).

Um riff monstro no estilo de Reing in Blood, é provavelmente a música mais grudenta, e tem o formato mais tradicional de verso/refrão/interlúdio, mas tem muito mais rolando.

Grande bateria nesta faixa, junto de solos de Kirk fora de controle, no estilo "meros mortais nunca tocarão isto".

O Metallica retomará sua posição de deuses do metal? Nós veremos no final do verão [inverno brasileiro] - os boatos são que o álbum sairá no meio de Setembro.



Fonte - Metalremains.com (eu nunca costumo colocar as fontes...é errado, mas sempre penso que todos vasculham por aí e sabem de onde vêm as entrevistas e tudo o mais)

PS - Até agora, por tudo o que ouvi, partes de riffs, solos e essa impressão aí,parece que vem um disco, quem sabe, 60% anos 80, 30 % Black Album e outros 10 % de influências orientais, como Kirk já admitiu =)

PS - Se a capa do novo disco for essa daí, será maravilhoso...
 
As revistas Rock Sound e Metal Hammer, ambas do Reino Unido, postaram suas impressões a respeito do novo álbum do Metallica, após uma sessão de audição que aconteceu hoje (4 de Junho) em Londres.

De acordo com a Rock Sound: Na primeira impressão e apenas após uma ouvida, a Rock Sound pode confirmar que as músicas que nós ouvidos soam bem parecidas com a vibração clássica do Metallica, relembrando os dias de "Master of Puppets", "...And Justice For All" (mas com baixo) e o álbum homônimo - sem soar datado ou cansado.

Nas seis faixas que a Rock Sound ouviu nesta tarde, apenas uma tinha uma título provisório - "Flamingo". Com uma introdução lenta, a música tinha uma reminiscência de "Battery" na vibração, com dois solos de guitarra e uma tendência melodiosa e de groove.

O primeiro single é um rock épico poderoso, na veia de "The Unforgiven", "Nothing Else Matters" e "Sanitarium", com um interlúdio mais rápido e pesado, e alguns toque de Thin Lizzy nos riffs de guitarra.

Outra música conta com as letras, "Into abyss, you don't exist, you can't resist the Judas kiss" [tradução: "No abismo, você não existe, você não pode resistir ao beijo de Judas"]; outra conta com uma bateria e baixo quase no estilo de Rage Against The Machine e letras sobre suicídio e cianeto; já a última música que ouvimos, entitulada "The Song", tem menos de cinco minutos e é um ataque galopante de thrash metal com uma lembrança de Testament nela!

Nós suspeitamos que os outros títulos de músicas possam incluir "Die Hard", "Show Your Scars" e "My Apocalypse" - mas não nos responsabilizamos se nenhum desses títulos ou letras estiverem certos!

Felizmente, há muito dos solos tradicionais de Kirk Hammett e um som decente de bateria. A voz de Hetfield está em boa forma também. Todas as músicas têm diferentes partes nelas, dando a impressão de que o quarteto está revisitando a vibração épica do período clássico da banda.

De acordo com a Metal Hammer: Como as músicas soam? Faixa um, que é somente conhecida pelo título provisório de "Flamingo", abre com uma bateria trovejante enquanto a guitarra principal a encontra mais pra frente, intercalando um movimento de começa-pára até que se juntam em um estilo thrash clássico, riffs pesados no estilo "Fight Fire With Fire" e batidas perfurantes. Demora pelo menos dois minutos até que os vocais de James Hetfield entrem, e embora eles soam furiosos, esta não é a melhor forma dele, mais aberto em tom, e embora ainda tenha um vocal memorável para o refrão, tem tanta coisa rolando na música, e tantas idéias jogadas que é difícil na primeira ouvida escolher o riff que você lembrará. Mas com riffs galopantes e o retorno de quebradas de guitarra surgindo dos grooves, você pode ouvir o verdadeira espírito do Metallica, mesmo que seja refletido em um espelho em mosaico.

A faixa dois é, no fundo, uma balada que relembra "Fight Fire With Fire" e "Nothing Else Matters", com uma introdução harmoniosa, vocais viajantes e algumas pontes levemente progressivas que se transformam em riffs mais galopantes e solos de guitarras. De novo, a música tem várias seções diferentes, mas ainda soa massiva.

A faixa três entra com um riff que começa e pára, com toques orientais, enquanto outra linha de guitarra é tocada e as linhas de voz de Hetfield mantém o poder de algo como um profeta monolítico observando os eventos enquanto os riffs entram, soando como um exército marchando, atirando metodicamente em qualquer um que estiver no caminho.

A faixa quatro relembra "Master of Puppets" com mais do que um toque de Slayer. Depois de uma introdução de bateria no estilo de uma artilharia, ela logo entra no modo thrash, marchante. A voz de Hetfield tem digressões melódicas, enquanto ele urra "Bow down, surrender unto me" [tradução: "Se curva, se renda a mim"]. O groove dessa música te carrega enquanto ela te leva a atmosferas a la Led Zeppelin. Ainda não é exatamente o tipo de monstro irresistível que eles já criaram antes, mas o Metallica ainda pode provar que eles podem soar firmes e épicos ao mesmo tempo, e quando a faixa cai no interlúdio na metade, você pode imaginar corais vindos da platéia ao vivo.

A faixa cinco tem outra abertura forte, com um groove diferente, não muito diferente de Rage Against The Machine, mostrando riffs afiados que surgem por cima da percursão irregular que cai num caminho mais melódico e que dá lugar mais uma vez ao festival emocionante de riffs.

A faixa seis é a "música", consideravelmente mais curta que as outras, mas cheia de riffs clinicamente afiados, mais partes a la Slayer e grooves galopantes, tudo envolvido por um toque mais oriental.

As impressões iniciais são que este é um álbum que fará nosso sangue correr, mas saber se ele será ou não tudo que esperamos precisará mais algumas ouvidas para responder. De qualquer forma, estamos muito aliviados e muitos emocionados, e mal podemos esperar para ouvir o resto.

blabbermouth.net
 
Por um lado, quero acreditar que eles realmente recuperaram a velha forma, por outro, não consigo ignorar os últimos 20 anos e o pessimismo inerente que isso traz.
 
Metallica: "Rolling Stone" comenta álbum novo

Por Douglas Morita | Publicado em 12/06/08

"Rick Rubin disse que ele queria fazer o álbum definitivo do METALLICA", disse o baterista Lars Ulrich, e todos os indicadores apontam que Rubin conseguiu atingir seu objetivo. O METALLICA está se preparando para lançar o sucessor do St. Anger de 2003, e as músicas que David Fricke da Rolling Stone ouviu são old school e destruidoras.

Este foi o conselho que o produtor Rick Rubin deu ao METALLICA há dois anos, quando a banda se juntou para compor o próximo álbum: "Eu disse, 'imaginem que vocês não são o METALLICA'", relembra Rubin. "'Vocês não tem nenhum sucesso para tocar, e vocês precisam vir com material para tocar na guerra de bandas. Como vocês soam?'"

"Era a coisa óbvia - que não víamos", disse o cantor e guitarrista James Hetfield. Rubin, um amigo de longa data e fã que estava produzindo um álbum do METALLICA pela primeira vez, "deu um foco, instantaneamente, com esta frase."

Com lançamento marcado para setembro pela Warner Bros., o álbum ainda sem título do METALLICA é o primeiro desde o “St. Anger”, de 2003, e o primeiro deles com o baixista Robert Trujillo, que se juntou à banda em fevereiro daquele ano. É também um esplêndido e atrasado retorno ao choque e pressa dos monumentos de Speed Metal da banda, o “Ride the Lightning” de 1984 e o “Master of Puppets” de 1986. As 10 faixas são todas tempestades de riffs múltiplos com viradas rítmicas perturbadoras, enquanto o guitarrista solo Kirk Hammett compensa a falta de solos de “St. Anger” com explosões retrôs de gritos de wah-wah.

A matéria completa e traduzida da Rolling Stone pode ser conferida no Metallica Remains.

Fonte: site Whiplash



Será que está mesmo tão bom assim?
Bom, não estou tão preocupado, quando o álbum sair vou ouví-lo mais por curiosidade, já que não ouço mais Metallica e nem thrash metal.
 

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