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Placa Mercosul

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Depende, se a ideia é o Mercosul crescer e a integração entre os paises do Mercosul crescer, é possivel que em tempos de maior integração carros com placas de outro pais sejam mais faceis de encontrar em varias cidades brasileiras e não só em capitais ou cidades com fronteira.

O Brasil é realmente um pais continental, mas é diferente dos Estados Unidos que tem 2 fronteiras, nós temos 10, que se extendem por todo nosso territorio.

Claro que isso depende de varios fatores, a Bolivia esta em processo de entrada no Mercosul mas a politica la ta uma bagunça e a Venezuela que entrou no Mercosul a alguns anos atrás esta suspensa. Mas caso esses dois paises estivessem mais estaveis, mais fronteiras com o Mercosul o Brasil teria.

O Chile que pra mim, após a constitucional, vai se tornar um pais forte candidato a fazer parte do Mercosul e com essa placa vai ter um facilitador para integração com a Argentina e o Paraguai.

Pegando o gancho da Bolívia, se ela entrasse no Mercosul, teoricamente a placa padronizada poderia ser interessante pra milhares de bolivianos que se fixam em São Paulo buscando melhores condições de vida e que durante muito tempo vinham de trem e aí teriam a chance de poder vir de carro.

Mas o grande problema dos nossos países vizinhos, os quais já visitei a maioria deles e até morei a trabalho em um deles, é que o estado de conservação da frota na media geral é pior que a brasileira, chegando a um estado lamentável de precariedade dependendo do país e da região. Se forem feitas fiscalizações e vistorias veiculares em todos os veículos de fora aplicando os mesmos critérios para os veículos fabricados aqui, muitos seriam facilmente rejeitados.

Quanto ao Mercosul pra mim o Chile era o país mais merecedor de ter sido o quinto integrante oficial do bloco, muito antes da Venezuela e em seguida eu colocaria a Bolívia, mas o Mercosul como um todo ainda é um bloco que ainda carece de várias deficiências técnicas pra que um dia possa amadurecer e ser algo forte e bom pra todos os países-membros.
 
Pegando o gancho da Bolívia, se ela entrasse no Mercosul, teoricamente a placa padronizada poderia ser interessante pra milhares de bolivianos que se fixam em São Paulo buscando melhores condições de vida e que durante muito tempo vinham de trem e aí teriam a chance de poder vir de carro.

A Bolivia acho que vai demorar para entrar no Mercosul, a não ser que as eleições desse ano la não tenham problemas e depois o ganhador possa assumir o cargo sem muitos problemas também. Mas se acontecer, se eles conseguirem se segurar sem crise, pode ser uma soma ao bloco futuramente. Eu de qualquer maneira nesse ponto sou um pouco conservador e se tivesse o poder esperaria mais uns anos com mais algumas eleições na Bolivia para fazer isso mesmo, só essa bagunça que teve por la nesses ultimos tempos ja e o suficiente para fazer eu ficar com o pé atras.

Quanto ao Mercosul pra mim o Chile era o país mais merecedor de ter sido o quinto integrante oficial do bloco, muito antes da Venezuela e em seguida eu colocaria a Bolívia, mas o Mercosul como um todo ainda é um bloco que ainda carece de várias deficiências técnicas pra que um dia possa amadurecer e ser algo forte e bom pra todos os países-membros.

O Chile ainda tinha muitos vinculos com a ditadura, acho que para passar uma mensagem de um bloco forte o Mercosul deve ser composto por paises sem vinculos como esse, tanto que eu apoio totalmente a retirada da Venezuela do bloco atualmente, caso a mesma não ache uma solução democratica de eleições seguindo os preceitos da ONU que não conseguiu validar as ultimas eleições lá.

Mas agora com a constitucional, isso tende a mudar. Aparentemente a democracia esta chegando por la, e tem o fator que sempre bloqueou que é os tratados de livre comercio do Chile com os EUA, só quando esses tratados forem revistos é que o Chile conseguira alguma coisa por aqui, principalmente agora que o Mercosul esta fechando um contrato de livre comercio com a Europa.
 
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O Mercosul no papel potencialmente tinha tudo pra ser um bloco comercial interessante e forte em nível regional há muito tempo, já que é formado por países de 2 idiomas basicamente muito próximos entre eles. Então a barreira do idioma é algo muito pequeno, mas o problema maior é justamente a situação política dos países e eventuais ranços históricos que existe entre alguns vizinhos sulamericanos (ex: entre Chile e Bolívia que até hoje lamenta sua ausência de saída pro mar) entre outros. Por essas e outras que nunca foi tarefa fácil fazer um grande bloco sulamericano unido e forte. Atualmente são 5 países membros e mesmo assim ainda está bem distante do ideal, mas aos poucos a situação vai melhorando.
 
:zzz: E dê-lhe refazer tudo de novo pra alguém ganhar dinheiro...
Precisava ser gênio pra prever que não era uma boa ideia desde o início?. Por que não pensaram tudo bem direitinho antes de impor goela abaixo uma mudança dessas?
 
Pois é.. e nessas horas não aparece o(s) gênios(as) que idealizaram e menos ainda aqueles de comum acordo aprovaram essa placa. O estrago já está feito.
 
confesso que sendo um mineiro do interior sinto muita alegria ao ver uma placa da minha cidade na av paulista .. com esse padrão mercosul não iria conseguir ver mais, tomara que voltem mas não com o brasão e sim com o nome da cidade... quero ver meus conterrâneos na praia e reconhecer pela placa
 
confesso que sendo um mineiro do interior sinto muita alegria ao ver uma placa da minha cidade na av paulista .. com esse padrão mercosul não iria conseguir ver mais, tomara que voltem mas não com o brasão e sim com o nome da cidade... quero ver meus conterrâneos na praia e reconhecer pela placa

A nossa memória afetiva adora isso e eu também curto. Podia se chegar num meio termo em que apenas o nome da cidade/estado fosse apenas uma plaquinha removível montada em cima da principal usando rebitadeira na parte onde está escrito BRASIL até porque a placa Mercosul já é bem redundante tendo a bandeira do país e mais aquele "BR" no canto inferior esquerdo.

Se fizessem assim não precisaria ter que pagar outra placa inteira quando se troca de cidade. É só tirar a parte da cidade e pronto, mas os Detrans amam lucrar querendo que se troque a placa inteira.
 
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Deveriam ao menos, manter a identificação de município de origem e entidade subnacional (no nosso caso, unidade federativa), pois, além de servir para identificação, é motivo de orgulho identitário de origem.
 

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