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Menino com pavor de comer se alimenta por tubos

Morfindel Werwulf Rúnarmo

Geofísico entende de terremoto
O caso de um garoto britânico que tem pavor de comer e precisa ser alimentado por tubos está gerando curiosidade no meio médico britânico.

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Menino com pavor de comer se alimenta por tubos​

Daniel Harrison, de três anos, sofreu tanto com refluxos gástricos quando era bebê que desde então tem ojeriza ao ato de comer.

O menino não se alimenta pela boca desde então e é alimentado por tubos inseridos no estômago.

Portador de autismo, Harrison tem dificuldades de se comunicar e interagir com o mundo ao redor, o que representa um problema adicional para o tratamento.

No fim do ano passado, ele teve de fazer uma operação nos pulmões após contrair gripe suína.

A família, de Nottingham, já tentou buscar ajuda nos hospitais locais e em no hospital infantil de Great Ormond Street, em Londres, sem solução.

O pai do menino, Kevin, afirmou ao jornal local "Nottingham Evening Post" que não há nenhum fator médico impedindo o garoto de comer.

"Falando em termos médicos, não há nada",
afirmou.
"Está tudo na cabeça dele e ninguém consegue ajudar."

A família acredita que pode tratar o menino em uma clínica em Graz, na Áustria, quer diz ter conseguido tratar outros 12 casos semelhantes ao de Daniel nos últimos vinte anos.

Entretanto, a viagem custaria mais de 20 mil libras (quase R$ 60 mil) e os Harrison ainda tentam angariar os recursos para o tratamento.

Fonte
 
A questão para esse guri seria associar reforços positivos (elogiar, bater palminhas, essas coisas) à alimentação esporádica e paulatinamente crescente para tentar anular os reforços negativos (gosto amargo, choque quando coloca o dedo na tomada, etc) que ele teve enquanto era bebê. Se ele continuar rejeitando, e os pais mantiverem a postura de aceitar, sem dar um devido tratamento psicológico, aí que a criança não vai comer nunca mais.

Enquanto a criança é criança tudo pode ser feito! Terapeutas que seguem a linha de Winnicott da psicanálise estão aí para isso. Depois que cresce o "cimento mental" endurece e fica beeem difícil trabalhar com antigos hábitos e traumas.
 
A questão para esse guri seria associar reforços positivos (elogiar, bater palminhas, essas coisas) à alimentação esporádica e paulatinamente crescente para tentar anular os reforços negativos (gosto amargo, choque quando coloca o dedo na tomada, etc) que ele teve enquanto era bebê. Se ele continuar rejeitando, e os pais mantiverem a postura de aceitar, sem dar um devido tratamento psicológico, aí que a criança não vai comer nunca mais.

Enquanto a criança é criança tudo pode ser feito! Terapeutas que seguem a linha de Winnicott da psicanálise estão aí para isso. Depois que cresce o "cimento mental" endurece e fica beeem difícil trabalhar com antigos hábitos e traumas.

Concordo, Winnicott tá com tudo.
 

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