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Melhores do Brasileiro 2010

O bola de prata - placar ficou assim:

Goleiro
Fábio (Cruzeiro)

Lateral-direito
Mariano (Fluminense)

Lateral-esquerdo
Roberto Carlos (Corinthians)

Zagueiros
Chicão (Corinthians)
Alex Silva (São Paulo)

Volantes
Jucilei (Corinthians)
Elias (Corinthians)

Meias
Conca (Fluminense)
Montillo (Cruzeiro)

Atacantes
Jonas (Grêmio)
Neymar (Santos)

Bola de Ouro
Conca (Fluminense)

E aí, bom time?
 
Não concordo com o Chicão, mas de resto é a mesma seleção que eu postei no tópico do Brasileirão.

Faltou o de técnico, mas é difícil escolher entre Muricy, Renê, Renato Gaúcho, Joel Santana e Dorival Junior.
 
Eu tb não gosto mt do Chicão, mas a verdade é que ele foi regular.

E o problema é que mt zagueiro se machucou, no ranking placar eu lembro que estavam bem colocado o Antonio Carlos (do Botafogo), o Bolívar (do Inter) e o Dedé (do Vasco). Nenhum deles é um graaaaaaaaaande zagueiro, e o Dedé pode até ganhar de revelação.

E técnico eu fico na dúvida entre Muricy, Cuca, Renato Gaucho e Dorival Jr.
 
A seleção do Trivela.

Seleção do Brasileirão
Postado em 6/12/2010 às 16:21 por Gustavo Hofman

Chegou a hora de montar o melhor time do campeonato. Passadas 38 rodadas, foram muitos jogadores que se destacaram. Alguns ajudaram o Fluminense a ser campeão, outros estiveram nas estáveis campanhas de Cruzeiro e Corinthians. E teve quem, também, apesar de ter ficado na parte de baixo da tabela, fez uma grande competição.

A redação da Trivela, então, elegeu a seleção do Brasileirão:

Fábio, Mariano, Gum, Dedé e Roberto Carlos; Jucilei, Elias, Walter Montillo e Darío Conca; Neymar e Jonas. Técnico: Muricy Ramalho.

Mais abaixo os votos dos jornalistas:

Caio Maia

Rogério Ceni, Mariano, Gum, Dedé e Roberto Carlos; Fabrício, Jucilei, Walter Montillo e Darío Conca; Jonas e Neymar. Técnico: Muricy Ramalho.

Estela Suganuma

Fábio, Mariano, William, Léo, Roberto Carlos; Elias, Jucilei, Darío Conca e Walter Montillo; Jonas e Neymar. Técnico: Muricy Ramalho.

Felipe dos Santos Souza

Fábio, Mariano, Bolívar, Gum e Roberto Carlos; Elias, Jucilei, Walter Montillo e Darío Conca; Loco Abreu e Jonas. Técnico: Muricy Ramalho.

Felipe Lobo

Fábio, Mariano, Dedé, Leandro Eusébio e Roberto Carlos; Jucilei, Elias, Walter Montillo e Darío Conca; Jonas e Neymar. Técnico: Muricy Ramalho.

Gustavo Hofman

Victor, Mariano, Gum, Dedé e Roberto Carlos; Jucilei, Elias, Darío Conca e Walter Montillo; Jonas e Loco Abreu. Técnico: Muricy Ramalho.

Leonardo Bertozzi

Fábio, Mariano, Alex Silva, Dedé e Roberto Carlos; Diguinho, Elias, Darío Conca e Walter Montillo; Neymar e Jonas. Técnico: Muricy Ramalho.

Ubiratan Leal

Victor, Mariano, Antônio Carlos, Rhodolfo e Roberto Carlos; Jucilei, Elias, Walter Montillo e Darío Conca; Neymar e Jonas. Técnico: Muricy Ramalho.
 
Quem viu o Cerezo e o Jonas chorando? Foi bonito pra caramba ver iso!
 
Puta falta de sacanagem existir um premio pra melhor árbitro. No máximo deveria ser um "menos pior".
 
O craque do Brasileirão não foi muito diferente da Placar.

Craque do Brasileirão

Mudou só a dupla de zaga.

Premiados:
Goleiro: 1) Fábio (Cruzeiro); 2) Victor (Grêmio); 3) Jefferson (Botafogo)
Lateral-direito: 1) Mariano (Fluminense); 2) Léo Moura (Flamengo); 3) Jonathan (Cruzeiro)

Zagueiro pela direita: 1) Dedé (Vasco); 2) Alex Silva (São Paulo); 3) Chicão (Corinthians)

Zagueiro pela esquerda: 1) Miranda (São Paulo); 2) Réver (Atlético-MG); 3) Leandro Euzébio (Fluminense)

Lateral-esquerdo: 1) Roberto Carlos (Corinthians); 2) Kleber (Inter); 3) Diego Renan (Cruzeiro)

Volante pela direita: 1) Jucilei (Corinthians); 2) Fabrício (Cruzeiro); 3) Willians (Flamengo)

Volante pela esquerda: 1) Elias (Corinthians); 2) Arouca (Santos); 3) Marcos Assunção (Palmeiras)

Meia pela direita: 1) Montillo (Cruzeiro); 2) D'Alessandro (Inter); 3) Paulo Baier (Atlético-PR)

Meia pela esquerda: 1) Conca (Fluminense); 2) Bruno César (Corinthians); 3) Douglas (Grêmio)

Atacante 1: 1) Jonas (Grêmio); 2) Thiago Ribeiro (Cruzeiro); 3) Eder Luis (Vasco)

Atacante 2: 1) Neymar (Santos); 2) Kleber (Palmeiras); 3) Loco Abreu (Botafogo)

Treinador: 1) Muricy Ramalho (Fluminense); 2) Cuca (Cruzeiro); 3) Renato (Grêmio)



Craque do campeonato: Conca (Fluminense)

Revelação: Bruno César (Corinthians)

Craque da galera: Conca (Fluminense)

Árbitro: 1) Sandro Meira Ricci; 2) Carlos Eugênio Simon; 3) Paulo César de Oliveira


E aparentemente o RT recebeu uma baita vaia.
Pena que eu tava assistindo a ESPN.
Espero que coloquem no youtube.
 
Não achei o vídeo do RT, parece que nem foi filmado.

Mas o do Andres também foi legal:


Foi uma palhaçada só. CBF, Globo e Lula todos juntos... dá até nojo. Outra coisa a premiação da Placar/ESPN.

E os jogadores também se importam muito mais com a Bola de Prata.
 
Última edição por um moderador:
Mas o do Andres também foi legal:

Foi uma palhaçada só. CBF, Globo e Lula todos juntos... dá até nojo. Outra coisa a premiação da Placar/ESPN.

Sim deu nojo, mas também rachei o bico

Embora ele até tenha razão em relação ao que disse, querer fazer provocação ao Flu em pleno RJ tomou uma vaia histórica. Sifú legal :lol::lol::lol::lol::lol:
 
Última edição por um moderador:
O engraçado é que a festa estava pronta pro Corinthians. Globo, CBF, Lula...mas CHUPA GAMBÁS!!

E a torcida do Flu ainda aloprou os jogadores. Elias virou O Chorão. :rofl:
 
O pessoal presente no teatro foi muito educado até. Aposto que a vontade era de gritar "Ei Andrés Sachez.. vai tomar no c**!" :lol:
 
O engraçado é que a festa estava pronta pro Corinthians. Globo, CBF, Lula...mas CHUPA GAMBÁS!!

E a torcida do Flu ainda aloprou os jogadores. Elias virou O Chorão. :rofl:
:lol: Mas isso é verdade, a festa estava preparada pro Corinthians.

CHUPA CBF TB!!!

E depois das seleções do Bola de Prata, Trivela e Globo, a seleção do "craque" (???) Neto:

Seleção do Neto: Jefferson (Botafogo), Alessandro (Corinthians), Chicão (Corinthians), Edu Dracena (Santos) e Fábio Santos (Grêmio); Fabrício (Cruzeiro), Jucilei (Corinthians), Conca (Fluminense) e Bruno César (Corinthians); Jonas (Grêmio) e Thiago Ribeiro (Cruzeiro). Técnico: Muricy Ramalho (Fluminense)

:lol: :rofl:


Mas a declaração foi sensacional!
:rofl:

O Flu ainda deve ao Brasil mais uma ida a segundona e retornar sem virada de mesa.
Leia (se for capaz, o texto é meio grande e tal) e aprenda o que houve. :mrgreen:

Chega de hipocrisia: viradas de mesa foram apoiadas por todos os grandes clubes brasileiros

por Leonardo Bertozzi, blogueiro do ESPN.com.br


A provocação feita ao Fluminense pelo presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, durante a festa de premiação da CBF aos destaques do Campeonato Brasileiro não foi apenas um discurso de mau perdedor. Foi também um exemplo de hipocrisia. Ao afirmar que seu clube retornou à primeira divisão pela porta da frente, aludindo à canetada que conduziu o Flu de volta à primeira divisão há dez anos, o dirigente alvinegro deixa de contextualizar os fatos para criar uma divisão moral que simplesmente não existe.

Houve um período em que virar a mesa para beneficiar os grandes clubes era algo tão comum que parecia não valer a pena se indignar. Todo mundo sabia que, no caso da queda de um deles, o regulamento seria modificado da maneira que fosse necessária para beneficiá-lo. Aconteceu quando o Grêmio foi rebaixado, em 1991. No ano seguinte, a Segundona promoveu 12 (!) times, uma aberração. E em 1993, para evitar que o "problema" se repetisse, dividiram o campeonato em quatro grupos, sendo que apenas dois deles previam rebaixamento. Nos outros dois, obviamente, estavam os grandes.

O Fluminense deveria disputar a segunda divisão em 1997 por cair dentro de campo em 1996, mas o caso de corrupção envolvendo Ivens Mendes, então chefe da Comissão Nacional de Arbitragem, foi usado como pretexto para cancelar o rebaixamento do clube das Laranjeiras e do Bragantino.

No Caso Ivens, gravações revelaram negociações com Mário Celso Petraglia, dirigente do Atlético-PR, e Alberto Dualib, do Corinthians, para financiamento de campanha política em troca de favores da arbitragem nos jogos. O famoso caso "um-zero-zero". Em um país de justiça mais séria, os dois clubes poderiam até ser rebaixados para a segunda divisão. Mas havia grandes no meio, e a punição desportiva não passou de uma dedução de cinco pontos ao Furacão no campeonato daquele ano.

O Flu foi rebaixado novamente e desta vez não houve cara de pau suficiente para repescá-lo. Assim, caiu para a segunda e depois para a terceira, que disputou em 1999, conquistando em campo o retorno à Série B. Até que explodiu o Caso Sandro Hiroshi, com o Gama contestando na justiça a reversão de resultados favoráveis ao São Paulo por causa da situação irregular do atacante, inscrito com documentação falsa (idade adulterada). O time do Distrito Federal foi rebaixado, o que não aconteceria com a manutenção dos resultados do campo. Então, decidiu entrar na Justiça contra a CBF.

O desenrolar do processo deixou a Confederação impedida de organizar o Brasileirão de 2000. O Gama tinha o direito conquistado na justiça de disputar o campeonato da CBF, e ao mesmo tempo estava suspenso pela Fifa, que proíbe recursos na Justiça comum. Para que houvesse futebol no segundo semestre daquele ano, o Clube dos Treze foi autorizado a organizar a Copa João Havelange, um monstro de 116 times divididos em três divisões que se cruzariam nas fases finais. Critério técnico? Nenhum. Fluminense, Bahia, América-MG e Juventude, que não jogariam a primeira divisão do Brasileiro, foram incluídos.

Não satisfeito, o Gama voltou à Justiça para jogar o novo torneio, até que chegou-se a um acordo e o time verde tornou-se o 25º participante do "Módulo Azul", como ficou conhecido o grupo de elite daquele campeonato. Em 2001, quando a CBF voltou a organizar o campeonato, os rebaixamentos anteriores foram esquecidos e a Série A contou com 28 times, incluindo ainda Paraná e São Caetano (campeão e vice do Módulo Amarelo, a "segunda divisão") e o Botafogo de Ribeirão Preto. A Copa JH também inflenciou na nova Série B, que contou com times que não deveriam integrar a segunda divisão por mérito esportivo.

Em resumo: a virada de mesa que colocou o Fluminense na primeira divisão pela porta dos fundos foi um ato orquestrado pela união dos grandes clubes brasileiros. É um golpe do qual ninguém pode lavar as mãos.

Felizmente, nos anos seguintes o futebol brasileiro viveu um processo de amadurecimento que aceitou como normal a queda dos grandes, com a percepção de que o caminho mais digno é conquistar o direito de disputar a elite jogando futebol. Assim fizeram Palmeiras, Botafogo, Grêmio, Atlético-MG, Corinthians e Vasco. No entanto, não é uma questão de um clube ser mais especial que outro. Se o Corinthians fosse rebaixado nos anos 90, não jogaria a segunda divisão de jeito algum. Se o Fluminense caísse quando caiu o time do Parque São Jorge, jogaria a Série B inapelavelmente.

As viradas de mesa não serão esquecidas, mas os clubes beneficiados não têm de ficar marcados eternamente por elas. Pelo contrário: podem olhar para trás como um exemplo da sujeira que o torcedor deixou de aceitar calado.

http://espnbrasil.terra.com.br/leon...IADAS+POR+TODOS+OS+GRANDES+CLUBES+BRASILEIROS
 
O Neto usa drogas, não é possível. Alessandro, Bruno César, Fabio Santos, Thiago Ribeiro e Jeferson?
 
Ontem foi dia da premiação feita pela TV GAMBAZETA que só será exibida em forma de VT (olha a pobreza :lol:) no Domingo

Tô pouco me lixando por que rolou lá mas já prevejo que nesta fizeram de tudo pra exaltar o Centernada e o lixo do Chico Lang deve ter até homenageado o o cara de areia mijada.
 
:lol: Mas isso é verdade, a festa estava preparada pro Corinthians.

CHUPA CBF TB!!!

E depois das seleções do Bola de Prata, Trivela e Globo, a seleção do "craque" (???) Neto:

Seleção do Neto: Jefferson (Botafogo), Alessandro (Corinthians), Chicão (Corinthians), Edu Dracena (Santos) e Fábio Santos (Grêmio); Fabrício (Cruzeiro), Jucilei (Corinthians), Conca (Fluminense) e Bruno César (Corinthians); Jonas (Grêmio) e Thiago Ribeiro (Cruzeiro). Técnico: Muricy Ramalho (Fluminense)

:lol: :rofl:



Leia (se for capaz, o texto é meio grande e tal) e aprenda o que houve. :mrgreen:

Chega de hipocrisia: viradas de mesa foram apoiadas por todos os grandes clubes brasileiros

por Leonardo Bertozzi, blogueiro do ESPN.com.br


A provocação feita ao Fluminense pelo presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, durante a festa de premiação da CBF aos destaques do Campeonato Brasileiro não foi apenas um discurso de mau perdedor. Foi também um exemplo de hipocrisia. Ao afirmar que seu clube retornou à primeira divisão pela porta da frente, aludindo à canetada que conduziu o Flu de volta à primeira divisão há dez anos, o dirigente alvinegro deixa de contextualizar os fatos para criar uma divisão moral que simplesmente não existe.

Houve um período em que virar a mesa para beneficiar os grandes clubes era algo tão comum que parecia não valer a pena se indignar. Todo mundo sabia que, no caso da queda de um deles, o regulamento seria modificado da maneira que fosse necessária para beneficiá-lo. Aconteceu quando o Grêmio foi rebaixado, em 1991. No ano seguinte, a Segundona promoveu 12 (!) times, uma aberração. E em 1993, para evitar que o "problema" se repetisse, dividiram o campeonato em quatro grupos, sendo que apenas dois deles previam rebaixamento. Nos outros dois, obviamente, estavam os grandes.

O Fluminense deveria disputar a segunda divisão em 1997 por cair dentro de campo em 1996, mas o caso de corrupção envolvendo Ivens Mendes, então chefe da Comissão Nacional de Arbitragem, foi usado como pretexto para cancelar o rebaixamento do clube das Laranjeiras e do Bragantino.

No Caso Ivens, gravações revelaram negociações com Mário Celso Petraglia, dirigente do Atlético-PR, e Alberto Dualib, do Corinthians, para financiamento de campanha política em troca de favores da arbitragem nos jogos. O famoso caso "um-zero-zero". Em um país de justiça mais séria, os dois clubes poderiam até ser rebaixados para a segunda divisão. Mas havia grandes no meio, e a punição desportiva não passou de uma dedução de cinco pontos ao Furacão no campeonato daquele ano.

O Flu foi rebaixado novamente e desta vez não houve cara de pau suficiente para repescá-lo. Assim, caiu para a segunda e depois para a terceira, que disputou em 1999, conquistando em campo o retorno à Série B. Até que explodiu o Caso Sandro Hiroshi, com o Gama contestando na justiça a reversão de resultados favoráveis ao São Paulo por causa da situação irregular do atacante, inscrito com documentação falsa (idade adulterada). O time do Distrito Federal foi rebaixado, o que não aconteceria com a manutenção dos resultados do campo. Então, decidiu entrar na Justiça contra a CBF.

O desenrolar do processo deixou a Confederação impedida de organizar o Brasileirão de 2000. O Gama tinha o direito conquistado na justiça de disputar o campeonato da CBF, e ao mesmo tempo estava suspenso pela Fifa, que proíbe recursos na Justiça comum. Para que houvesse futebol no segundo semestre daquele ano, o Clube dos Treze foi autorizado a organizar a Copa João Havelange, um monstro de 116 times divididos em três divisões que se cruzariam nas fases finais. Critério técnico? Nenhum. Fluminense, Bahia, América-MG e Juventude, que não jogariam a primeira divisão do Brasileiro, foram incluídos.

Não satisfeito, o Gama voltou à Justiça para jogar o novo torneio, até que chegou-se a um acordo e o time verde tornou-se o 25º participante do "Módulo Azul", como ficou conhecido o grupo de elite daquele campeonato. Em 2001, quando a CBF voltou a organizar o campeonato, os rebaixamentos anteriores foram esquecidos e a Série A contou com 28 times, incluindo ainda Paraná e São Caetano (campeão e vice do Módulo Amarelo, a "segunda divisão") e o Botafogo de Ribeirão Preto. A Copa JH também inflenciou na nova Série B, que contou com times que não deveriam integrar a segunda divisão por mérito esportivo.

Em resumo: a virada de mesa que colocou o Fluminense na primeira divisão pela porta dos fundos foi um ato orquestrado pela união dos grandes clubes brasileiros. É um golpe do qual ninguém pode lavar as mãos.

Felizmente, nos anos seguintes o futebol brasileiro viveu um processo de amadurecimento que aceitou como normal a queda dos grandes, com a percepção de que o caminho mais digno é conquistar o direito de disputar a elite jogando futebol. Assim fizeram Palmeiras, Botafogo, Grêmio, Atlético-MG, Corinthians e Vasco. No entanto, não é uma questão de um clube ser mais especial que outro. Se o Corinthians fosse rebaixado nos anos 90, não jogaria a segunda divisão de jeito algum. Se o Fluminense caísse quando caiu o time do Parque São Jorge, jogaria a Série B inapelavelmente.

As viradas de mesa não serão esquecidas, mas os clubes beneficiados não têm de ficar marcados eternamente por elas. Pelo contrário: podem olhar para trás como um exemplo da sujeira que o torcedor deixou de aceitar calado.

http://espnbrasil.terra.com.br/leon...IADAS+POR+TODOS+OS+GRANDES+CLUBES+BRASILEIROS
Engraçado que o cara falou, falou, falou. E de todos os exemplos dados só o Flu não disputou a segundona quando caiu. E depois quando subiu da terceira pra segunda de novo.
Tentou buscar o exemplo do Gremio. Mas OH, o Gremio jogou a segundona. Se subiam 12, 20, ou todos não importa, ele jogou a segundona.
Só o Flu não jogou.
 

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