Exterminador.
O Schwarzenegger matou o Demônio no Fim dos Dias. Sem mais.
Aliás, por falar em Schwarzenegger, me lembrei daquela piada. Cês tem 5 minutos? Então lá vai:
A mulher morre e chega ao céu. Na porta fica sabendo que para entrar tem que soletrar uma palavra. É um céu meio Caldeirão do Hulk, o da piada.
Se acertar, passa. Se errar, desce. E quem escolhe a palavra é alguém do convívio do recém-chegado: a mãe, o pai, o irmão, o filho, esse tipo de gente.
No caso da mulher, veio a mãe.
- Qual palavra? - ela pergunta, depois daquele momento sensível de reencontro.
- Amor - diz a mãe.
- A-M-O-R.
Fácil.
O tempo passa e morre o marido. Não mencionei antes, mas a mulher era casada.
Mesma regra, soletrar a palavra. Vem a mulher, cheia de choros.
- Como você passou sem mim? Viúvo, sozinho... - ela pergunta.
- No começo foi difícil, mas depois... bem, você precisa entender que viúvo é quem morre. Depois do seu óbito, saí com a Lurdinha, aquela sua amiga, lembra? Pois então, saímos, casamos, tivemos filhos, passamos muitas férias na Europa, essas coisas.
"Com a Lurdinha!"; "Justo a Lurdinha, aquela sirigaita!"; "Pra Europa? Esse canalha não descia comigo pra Praia Grande!"; " E eu aqui, cheia de saudades...".
Tudo isso ela pensava. E continuaria pensando, se ele não a interrompesse.
- Tô sabendo que pra entrar preciso soletrar uma palavra, né? Diz aí... Uma bem fácil!
- Schwarzenegger.
- X-U-A...