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[Meia Xícara de Café] É mais fácil gostar de livros consagrados?

Gigio

Usuário
Pips disse:
É mais fácil gostar de livros consagrados ou de novos livros? Quando buscamos livros em estantes, livrarias, sebos, procuramos algum que já ouvimos falar ou nos arriscamos nos lançamentos? Pedimos opiniões ou tentamos um palpite?

Como vocês fazem para descobrir o autores que hoje em dia são seus favoritos? Foi curiosidade ou indicação?

É bem fácil gostar de livros clássicos, pois eles vem com uma carga emocional e crítica mais sólidos do que novos romances, dessa maneira, qualquer um que se arrisque a desvendar a literatura mais clássica ou com alguns anos de vida, pode, quase que inevitavelmente gostar. Entretanto até que ponto podemos ter certeza que foi a nossa motivação pessoal e nossa curiosidade que nos moveu a conhecer esses autores e livros?

Geralmente, eu pego autores que já ouvi falar e de repente sinto um estalo e vou atrás dos livros, foi assim com Guimarães Rosa, Gabo, Joyce, Saramago, Bolaño, etc. Entrentanto, olhando para a minha prateleira, notei que muitos deles já eram autores conhecidos, já tinham seu publico e talvez fosse mais fácil "aceitar" sua hegemonia.

E vocês? Conseguem adentrar ao mundo de um novo desconhecido ou esperam palpites?

JLM disse:
ñ acho q gostar mais tenha a ver com idade (e isso vale pra relacionamentos tb, ).

já me apaixonei e me decepcionei tto com clássicos qto com contemporâneos. oq vejo é q o clássico é mais 'garantido' pois são os monstros da literatura q sobreviveram ao crivo impiedoso do tempo. mas há contemporâneos q dão uma nova releitura ao clássico (e dizem q sempre foi e será assim) q agradam bem.

eu, basicamente, sou mto influenciável pelas leituras dos escritores q aprecio. ou seja, se kafka leu von kleist e aprendeu a escrever começos com ele, eu vou atrás sem pensar duas vezes. se o gabo leu kawabata para escrever o memórias de minhas putas tristes, tb vou ler. ou então me oriento por indicações de pessoas q conhecem o meu gosto, e vice-versa. seguindo este método, raras foram as vezes q ñ me peguei com uma preciosidade em minhas mãos, seja clássica ou ñ.

Breno C. disse:
Acredito que vai de pessoa para pessoa. Seria como perguntar "o que te motiva a ler um livro". Algumas pessoas precisam ter esse conhecimento prévio sobre o autor, ou sobre a história, enquanto para outras basta a "capa" ser bonita ou o prólogo ser interessante.

Aplicando esse conceito de forma mais ampla, tenho a impressão de que ser mais "fácil ou complicado" ler um livro consagrado, faz parte da pessoa e não uma verdade comprovada.

Para mim basta haver uma disponibilidade de ler o algo sobre o livro ou suas indicações.

Rafaela disse:
Para mim é mais fácil ler livros clássicos ou best seller, sei lá, ás vezes quando vou na biblioteca até me arrisco em um ou outro desconhecido que me chamou a atenção pela capa ou título, mas nem sempre acabo gostando. Agora todos os clássicos que li adorei e os best sellers sei lá, é meio complicado, parece aquelas ipnoses com o pendulo: voce vai gostar do livro! Voce vai gostar... É difícil não gostar!

Carrapicho disse:
Meu meio social não é lá muito fã de leitura. Quando procuro uma nova obra para ler, faço minhas próprias pesquisas (o que facilitou muito com a descoberta do meia palavra). De modo geral acabo pendendo para aquelas obras tidas como clássicas ou de escritores mais prestigiados. Acho que é uma forma de assegurar, digamos assim, uma leitura que não me faça lastimar o gasto financeiro (o que nem sempre ocorre).

Claro que, em alguns momentos, só pela leitura de uma sinopse numa livraria qualquer acabo comprando uma obra desconhecida, ou de um novo autor.

Mi Müller disse:
Acho que fica meio a meio, adoro vaguear por autores
desconhecidos e ler um livro sem indicação de terceiros, mas também gosto de pisar em terreno conhecido e ler histórias bem recomendadas. Se bem que ultimamente quase não tenho me jogado ao desconhecido.

estrelinhas coloridas...

Rafaela disse:
Também na hora de comprar, é mais seguro comprar um livro que já ouvimos falar. afinal, livro não é barato.

Gigio disse:
Humm... Acho sim mais fácil gostar de livros clássicos, no sentido de que já são livros respeitados, por definição. Raramente teremos nosso gosto questionado se apostarmos apenas em Guimarães Rosa, Dostoiévski, etc.

E mesmo que às vezes algum clássico possa não agradar, acredito que de alguma forma o reconhecimento histórico ou crítico aponta em geral para o que é de fato melhor. Então nesse sentido também é mais fácil gostar dos clássicos.

Mesmo assim, vale a pena apostar em algo desconhecido de vez em quando, simplesmente porque existe muita coisa boa para ser descoberta. Claro que, muito provavelmente, se for algo realmente bom, você vai acabar descobrindo que já é algo com pelo menos uma página de texto no Wikipedia... Bem, pelo menos você pode ser o primeiro entre os seus amigos, vá lá...

Estava lendo agora um texto sobre Theodor Fontane que vem ao caso:


Citar:Fontane lamentava o fato de que aqueles que apreciavam uma boa escrita estavam interessados apenas nos clássicos: "A atitude deles quanto a escritores modernos frequentemente é não apenas indiferente, mas de fato hostil." Ele criticava a mentalidade de bando dos supostos leitores cultos, alegando que nove de cada dez dos seus conhecidos não haviam se dado o trabalho de ler seu último romance, enquanto "o décimo lê, mantém silêncio e resguarda seu julgamento até que 'os críticos' tenham falado."

Isso no século XIX...

Pescaldo disse:
Clássico é clássico e vice-versa, como diria o Jardel depois de um Grenal.

Flamengo e Fluminense sempre será Flaflu não importa a divisão e o time que tiverem, a mesma coisa acontece com os livros clássicos: eles são clássicos porque resistiram ao tempo (como apontou JLM) e, muito provavelmente, são aqueles que são mais poderosos em diversos fatores.

Entretanto, como é bem observado pelo Fontane, é imbecil ignorar toda uma literatura contemporânea (que é também muito boa) em favor de uma literatura mais antiga como sendo "a melhor" (apesar de que a literatura enfrenta uma queda em espiral já bem antiga).

Clássicos são clássicos por serem bons, não por serem antigos. Dalton Trevisan, Heitor Cony, Saramago são clássicos, mas não são antigos (não pra literatura).

kika_FIL disse:
Eu escolho por temas e por orelhas de livros. Claro que os clássicos são os clássicos e eu me sinto com uma certa obrigação moral de ler. No mais sigo indicações de pessoas cujo gosto confio, como minha mãe. Mas como ela e eu somos duas dragas para livros, não dá pra ficar só nos conhecidos...

Rodrigo Lattuada disse:
Quase sempre vou nos clássicos, mesmo porque eu leio bem menos do que eu gostaria, e tem tantos livros que ficam pendentes. Agora, o surgimento de novos escritores parece tão lento... Fora os que escrevem livros "pop" e vendem como água, deve ter uma infinidade de bons autores brasileiros no limbo, porque o mercado editorial no Brasil é patético. Isso sem falar nos estrangeiros, que provavelmente nunca vão chegar aqui.

Mi Müller disse:
(26-01-2010 10:14 PM)kika_FIL Escreveu: Eu escolho por temas e por orelhas de livros. Claro que os clássicos são os clássicos e eu me sinto com uma certa obrigação moral de ler.


Afffff também me sinto assim...

estrelinhas coloridas...

Anne. disse:
Provavelmente é mais fácil gostar de livros que já ouvimos falar porque já se tem uma noção da história e não vai comprar um livro que não gostou do que ouvio falar (como disseram aí 'livro é caro!' haha).
Mas eu, gosto muito de me aventurar no desconhecido, sempre que vou a uma livraria dou uma olhada naqueles livros e autores que não conheço, dando uma olhadinha na sinopse que vem no livro pra ser se gosto, já fiz muitas ótimas descobertas assim. ;D

Aielicram disse:
Eu geralmente vou nos clássicos ou best seller também.
Às vezes dou uma olhada em livros/autores novos, quando leio algo interessante na sinopse pego para ler.
Mas procurar autores novos não faço não. Acho que por comodidade, é mais fácil buscar um livro conhecido, que tenham opiniões a respeito....

Ceinwyn disse:
Acho que não é mais fácil gostar de livros consagrados não. Primeiro que fica uma obrigação moral de ler, e se não ler vem a culpa... (quem não sentiu isso?). E qual a graça de ler por culpa?
A outra coisa é que como é consagrado, tem-se também quase que outra "obrigação": a de gostar. E a de não abandonar.Que também pode gerar culpa....

Por outro lado, é mais fácil se direcionar aos consagrados. Uns porque a história por si só chama atenção (e ainda tem o acréscimo positivo da consagração), outros pelas indicações mesmo. Nesse sentido, ganham de lavada dos não consagrados - até porque os novos livros temos que contar com resenhas de desconhecidos(se vc não acompanha um crítico, não sabe o quanto o gosto dele é parecido com o seu).

Lucas_Deschain disse:
Pode ter efeitos diversos. Se conheço um autor, assim, de já ter ouvido falar ou ter lido algo que ele escreveu, alimento uma expectativa maior, de acordo com as impressões que tive sobre o autor ou obra antes mesmo de lê-la. Isso pode contribuir sensivelmente para que eu desgoste, já que minha expectativa está alta.
Mas, o além do livro ajuda a compreendermos melhor o que o autor pretendia ao escrever o livro. Não diria que é mais "fácil" gostar do livro, mas a obra já criou uma aura que parece te preparar para a leitura, para alguma eventual epifania. Creio que seja por isso que a desilusão com clássicos seja tão mais pior do que com livros menos conhecidos. A expectativa é muito maior.

Anica disse:
Eu acho que é mais fácil se interessar por livros consagrados. Ficar curioso sobre pq tanta gente fala/indica, ou mesmo de pq resistiu ao tempo, etc. Mas gostar não é fácil, não. Até porque muitos clássicos resistiram ao tempo por serem algo completamente diferente do que é feito normalmente, e esse não é o tipo de leitura que olhos mais acomodados com uma leitura rápida e fácil podem vir a gostar.

Há, porém, o outro lado, a mentira social. Sujeito leu Dostoiévski e achou uma bosta, mas diz que é o máximo porque não quer passar por burro perto dos amigos que idolatram o escritor. Isso quando a mentira é ainda pior, do sujeito falar que leu só para não ficar "de fora" da conversa (aqui no Meia mesmo acho que foi publicado um tópico com uma lista dos livros que o pessoal mais mente que leu).

Lucas_Deschain disse:
O conceito de "livros consagrados" corresponde a "clássicos", certo?
Concordo com a Anica nessa parte, é mais fácil se interessar por clássicos, mas que não necessariamente é mais fácil gostar deles. A escolha pela leitura de um livro considerado um clássico já pressupõe, quase que imanentemente, uma série de associações e indicações por parte de quem quer que seja, o que, por sua vez, acaba também por alterar a forma como leremos aquele livro, a forma como nos relacionaremos com a leitura, e o que esperaremos dele.
Outra coisa é realmente explorar e mergulhar no livro para compreender o que ele quer dizer, o que acrescenta a literatura, qual é a visão de mundo, o significado de tais e tais elementos, passagens, personagens etc. etc. etc.

Milla* disse:
Eu geralmente leio o resumo do livro, o prólogo.
Eu vou muito pela capa, e em segundo olho a história. Se der para folhear, vejo o narrador, o contexto, a linguagem. Se me agradou, não foi por ser clássico, e sim por esses quesitos. Clássico por Clássico pode ser famoso e ter "Título", mas se não agrada, não se torna tão importante para mim. Olho o que eu gosto, sem depender muito da "fama" do livro.

Ashe.Love disse:
Comigo é bem diferente. Ouço muito às indicações de todos os que me rodeiam, ou leio um livro até por um resumo, curiosidade, capa ou palpite. Os livros consagrados não me chamam mais a atenção do que os "não-consagrados" incrivelmente. Não sei por que sou assim D:

.Izze. disse:
No começo eu ía atras dos livros conhecidos mesmo. É o que o Pips falou, já tem toda uma discussão em volta deles, mais conhecimento, coisa que livros mais novos demoram a ter.

Se tu quer garantir que aquele livro que tu pegou na biblioteca ou comprou seja bom, é mais seguro ir atrás de obras de autores mais conhecidos. Agora, se tu vai achar o livro bom ou não, a história é outra. Tem gente que considera ter amado tal livro só porque uma multidão também o considera.

Eu ando lendo muita coisa nova por causa do Ambrosia. O Salvador (quem criou o site) sempre me manda coisas novas de autores nacionais. E isso me incentivou a ler mais essas novidades. E felizmente, elas são boas. Às vezes estão no nível daquilo que já é consagrado a um bom tempo. Então pra mim é indiferente: aquilo que cair na minha mão eu leio. E o fato de ele ser conhecido ou não é irrelevante na hora de avaliá-lo. O que faço as vezes é levar em conta o histórico de um autor, comparando suas obras, ou então fazendo uma relação entre o estilo da narrativa, a forma que la foi construida, com o tempo de atividade do autor.

Ágata disse:
Eu acho o contrário: como o livro acaba chegando com muito mais espectativa, as vezes ele é até bom, mas por não achar *O* máximo, ele acaba sendo "o livro que não é tudo isso"

R.Kruppa disse:
A leitura clássica, além de sobreviver ao tempo, acaba sendo sempre atual, porquê?

Porque a leitura consagrada acabou por inspirar muitas coisas que ainda lemos ou assistimos hoje em dia, é basicamente a teoria da releitura!

Quando você lê Ilíada, vai ser sempre moderno, pois muitos livros/filmes/games tem influencia clara na obra.

Então, isso torna a leitura consagrada sempre moderna! porque praticamente tudo que fora escrito nos últimos anos sofreu de influencia de leitura das obras consagradas, logo, supondo que você assista o filme " Oh brother, were art thou" [Ei irmão, aonde está você?] dos Irmãos Coen, e ficar sabendo que o mesmo é nada mais nada menos que uma releitura de Odisseia de Homero, o livrou vai ter interesse...

Ou mesmo para pesquisa, como entender uma obra se não ir ao "root" de inspiração, chegando fatalmente, a um livro consagrado.

Mas como a Anica disse com muita sabedoria, cria-se uma superestimação da obra por quem não leu, só por ela ser consagrada, logo muitos pseudo alguma coisa alegam veemente a leitura da mesma, sem nunca sequer ter encostado na obra.

Por fim, Italo Calvino escreveu um livro teórico chamado "Por que ler os clássicos", eu ainda devo te-lo por aqui, vou dar uma checada para apresentar alguma citação relevante.

caducotavio disse:
Consagrado pode ter significados diferentes. O primeiro que me vem à mente é o do clássico. O segundo é o que virou coqueluche em algum momento. Nem toda coqueluche vira clássico, mas ambos podem ser considerados como consagrados, em determinado momento histórico.

Eu repostei isso pelo meu tumblr (fica o link pra quem tiver curiosidade, é um espaço de recortes, basicamente), e achei que podia se encaixar bem por aqui; é um trecho de matéria da (uhu) consagrada
revista The Economist, e em tradução livre - gente, que diabos é tradução livre? - fica assim:


Citar:Uma porção de pessoas que leu um best-seller, por exemplo, não lê muito mais ficção. Por contraste, a audiência de um romance obscuro é majoritariamente composto por pessoas que leram um bocado. Isso significa que os livros menos populares são julgados por pessoas mais exigentes, enquanto os mais populares são julgados por pessoas que, do ponto de vista literário, não conhecem nada de melhor qualidade. Um americano que leu somente um livro este ano muito provavelmente leu “O Símbolo Perdido”, de Dan Brown. Ele quase certamente gostou deste livro.

Esse trecho foi retirado, originalmente, do livro Formal theories on mass behaviour.

Diego Cardoso disse:
Sou um pouco medroso na hora de escolher alguma coisa pra ler, por isso sempre tendo a apelar para os clássicos. Não só por saber que para se tornar o que são hoje eles resistiram ao crivo dos anos, mas também por um, digamos, ‘critério literário' que tenho de medir meu interesse por livros tomando como parâmetro a idade que eles possuem. Ou seja, quanto mais velho for o livro maior será a chance dele ser lido por mim.

E isso é meio complicado, pois a tendência é torna-me um leitor anacrônico (se bem que o que é clássico o é por não estar preso a época em que foi escrito...)


Quanto a outra acepção de ‘livro consagrado’ já levantada no tópico, os best sellers:
Nunca me atraíram, pra falar a verdade passo direto (na medida do possível) pela (maior) parte das livrarias dedicada a eles, não tenho saco pra ler algo que está na moda. Geralmente de qualidade duvidosa e que com certeza serão lançadas ao limbo assim que o prazo de validade ditado pela grande mídia do entretenimento decidir que chegou a hora de outros mais duvidosos ainda ocuparem os seus espaços nas famigeradas “listas dos 10 +” . No entanto, respeito as pessoas que são adeptas e curtem esse nicho do mercado, pois a leitura é uma das melhores, senão a melhor forma de entretenimento.


Pips disse:
Gostei de grande parte das respostas.

O que gostaria de adentrar nesse tópico agora é: de tantas indicações o livro clássico acaba sendo mais fácil de digerir? Com tantas referências, internet, estudos, monografias, etc, ele se torna algo mais acessível ou isso não tem nada a ver?

E qual o papel da crítica literária para as pessoas se interessarem por livros novos? E dos sites de venda de livros que sempre mandam indicações de acordo com suas compras, servem para incetivar a compra de novos livros?

Ashe.Love disse:
Esse assunto gera muitas discussões (:

O livro clássico para mim é como qualquer outro, apenas mais divulgado e conhecido.
Acho que se torna mais acessível sim, e as pessoas vão procurar aqueles famosos, que as pessoas comentam, não só para se manterem atualizadas, mas porque realmente parecem se destacar quanto aos outros. (Pelo menos os amantes da Literatura, porque tem aqueles que num querem nada com nada de Clássicos )
Como consequência, creio que indicações dos sites de vendas de livros são sempre um incentivo para a compra.

kika_FIL disse:
Eu às vezes acho que essa quantidade de monografias e trabalhos sobre um clássico nem sempre ajudam. Muitas vezes complicam e podem até afastar alguém da obra em questão(Meu deus, precisaram deuma monografia pra explicar o livro, deve ser difícil pra xuxu) hehehe

Eu costumo ler trabalhos sobre a obra DEPOIS de ter lido a obra em questão.
 
LucasCF disse:
Ei, como você fez para achar a primeira página? Não postei por causa disso :X

Não sei, não fiz nada especial, Lucas. Só fui escarafunchando o Google... :sim:
 

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