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Marvel Millenium (ou Ultiverso, Universo Ultimate, whatever)

MMHA #37 foi bombástica. Com a entrada do Quarteto Ultimate o mix está tão foda que ficou até vergonhoso pro Universo Marvel oficial.

Ultimate Spider-Man: Melhor que a última edição, mistério criado ("Eu não sou meu pai"? WTF?) e gancho no final, o aranha sem saber o que fazer no meio da briga de minas foi hilário e o detalhe do guarda aparecendo no telhado foi mais hilário ainda.

Ultimate X-Men: X-Men Ultimate em geral consegue apresentar os personagens clássicos em novas roupagens de forma mais interessante que Aranha Ultimate, e nessa edição foram três de uma vez! O Bendis realmente adora envolver o Presidente dos EUA e a SHIELD nas tramas - não que isso seja ruim; pelo contrário, é o tipo de coisa que deixa tudo com uma sensação de gravidade muito maior. A nova abordagem dos Novos Mutantes promete ser surpreendente, a nova versão da Cristal é cool, e o final foi badass. Ah, sim, e ainda tem aquele lance do Fera. Sabe-se lá onde isso vai dar. Anyway, o David Finch é tão fodão, meu Deus.

Ultimate Six: Ação, ação, ação. Eu amo a Vespa Ultimate - a presença de espírito dela ao enfrentar o Octopus rendeu um dos momentos mais hilários e empolgantes da série inteira, a cena do Peter com o Capitão América é o típico detalhe que faz valer à pena a idéia de interação entre personagens clássicos, eu adoro o jeito como o Kraven Ultimate foi reduzido a mera bucha de canhão - ele sempre é derrubado antes de sequer encostar no Parker (essa foi a terceira ou quarta vez :lol: ), Norman Osborn é tão psicótico, e eu não vi aquele final chegando. Eu não sei se já cheguei a comentar sobre a arte, mas o Trevor Hairsine está fazendo um trabalho bem competente - o estilo dele tem um quê de Brian Hitch sem parecer cópia, e a narrativa nessa edição foi perfeita.

Ultimate Fantastic Four: Ótima estréia, eu gostei especialmente de como a relação Gary Richards x Ben Grimm x Reed Richards é uma subversão da relação Norman Osborn x Peter Parker x Harry Osborn - ou seja, o pai do Reed vê no Grimm o filho que ele nunca teve porque, como o Osborn, ele tem valores deturpados, mas de forma oposta: o filho ideal na concepção dele é um quarterback que não hesitaria em depender dos próprios dotes atléticos para entrar em uma Universidade (ou seja, uma versão mais nova de si mesmo), e o fato de seu filho biológico ser um gênio fracote é encarado com ressentimento até alguém dizer pra ele que o moleque vale muita grana. Foi clichê, mas funcionou. Aliás, toda a família do Reed, apesar de meio genérica (a mãe superprotetora mas submissa ao marido, a irmã chata e invejosa, etc) foi retratada de forma bastante divertida e irônica, e deu bastante dimensão ao Reed. Não há nenhuma surpresa nisso, na verdade, já que é o processo padrão em todos os títulos Ultimate - contar a origem com calma, desde o começo, criando bastante expectativa. A coisa se desenvolve com bastante coerência, porque os roteiros não dependem de coisas como colocar um novo vilão pro herói enfrentar em cada edição - o que funcionava nos anos 60 mas seria simplesmente estúpido hoje em dia. E, tipo, não é gratificante como tudo faz sentido? O Governo sempre está envolvido, como naturalmente aconteceria se eventos extraordinários desse porte existissem na vida real. Aliás, será que a origem do Quarteto se dará devido a um acidente como na versão original, ou o Edifício Baxter guarda propósito mais obscuros sob a fachada simpática? (Se alguém souber, não hesite em colocar um aviso de SPOILER bem grande caso for comentar. Porque eu não quero saber.)
 
V disse:
MMHA #37 foi bombástica. Com a entrada do Quarteto Ultimate o mix está tão foda que ficou até vergonhoso pro Universo Marvel oficial.
É verdade! Essa edição ta realmente animal!

Ultimate Spider-Man: Melhor que a última edição, mistério criado ("Eu não sou meu pai"? WTF?) e gancho no final, o aranha sem saber o que fazer no meio da briga de minas foi hilário e o detalhe do guarda aparecendo no telhado foi mais hilário ainda.
Deu realmente uma melhorada esse mês... tava tudo vindo muito morno e meio sem graça nas últimas edições.
O Parker falando com ele mesmo e lembrando no meio do monólogo "e eu tenho namorada!" ficou muito bom!
besouro_a.gif



Ultimate X-Men: X-Men Ultimate em geral consegue apresentar os personagens clássicos em novas roupagens de forma mais interessante que Aranha Ultimate, e nessa edição foram três de uma vez! O Bendis realmente adora envolver o Presidente dos EUA e a SHIELD nas tramas - não que isso seja ruim; pelo contrário, é o tipo de coisa que deixa tudo com uma sensação de gravidade muito maior. A nova abordagem dos Novos Mutantes promete ser surpreendente, a nova versão da Cristal é cool, e o final foi badass. Ah, sim, e ainda tem aquele lance do Fera. Sabe-se lá onde isso vai dar. Anyway, o David Finch é tão fodão, meu Deus.
Sei lá... to achando X-Men bem chatinho desde que o Bendis assumiu. Mas ta caminhando bem melhor que o "n" títulos X que tem todos os meses nas bancas.

Ultimate Six: Ação, ação, ação. Eu amo a Vespa Ultimate - a presença de espírito dela ao enfrentar o Octopus rendeu um dos momentos mais hilários e empolgantes da série inteira, a cena do Peter com o Capitão América é o típico detalhe que faz valer à pena a idéia de interação entre personagens clássicos, eu adoro o jeito como o Kraven Ultimate foi reduzido a mera bucha de canhão - ele sempre é derrubado antes de sequer encostar no Parker (essa foi a terceira ou quarta vez :lol: ), Norman Osborn é tão psicótico, e eu não vi aquele final chegando. Eu não sei se já cheguei a comentar sobre a arte, mas o Trevor Hairsine está fazendo um trabalho bem competente - o estilo dele tem um quê de Brian Hitch sem parecer cópia, e a narrativa nessa edição foi perfeita.
O melhor da edição!
Ta sendo um ótimo substituto p/ Ultimates, que infelizmente só devemos ler alguma coisa outra vez lá p/ metade do 2º semestre.
Ação desenfreada e personagens com teor psicológico forte e muita vontade de ler logo o resto.


Ultimate Fantastic Four: Ótima estréia, eu gostei especialmente de como a relação Gary Richards x Ben Grimm x Reed Richards é uma subversão da relação Norman Osborn x Peter Parker x Harry Osborn - ou seja, o pai do Reed vê no Grimm o filho que ele nunca teve porque, como o Osborn, ele tem valores deturpados, mas de forma oposta: o filho ideal na concepção dele é um quarterback que não hesitaria em depender dos próprios dotes atléticos para entrar em uma Universidade (ou seja, uma versão mais nova de si mesmo), e o fato de seu filho biológico ser um gênio fracote é encarado com ressentimento até alguém dizer pra ele que o moleque vale muita grana. Foi clichê, mas funcionou. Aliás, toda a família do Reed, apesar de meio genérica (a mãe superprotetora mas submissa ao marido, a irmã chata e invejosa, etc) foi retratada de forma bastante divertida e irônica, e deu bastante dimensão ao Reed. Não há nenhuma surpresa nisso, na verdade, já que é o processo padrão em todos os títulos Ultimate - contar a origem com calma, desde o começo, criando bastante expectativa. A coisa se desenvolve com bastante coerência, porque os roteiros não dependem de coisas como colocar um novo vilão pro herói enfrentar em cada edição - o que funcionava nos anos 60 mas seria simplesmente estúpido hoje em dia. E, tipo, não é gratificante como tudo faz sentido? O Governo sempre está envolvido, como naturalmente aconteceria se eventos extraordinários desse porte existissem na vida real. Aliás, será que a origem do Quarteto se dará devido a um acidente como na versão original, ou o Edifício Baxter guarda propósito mais obscuros sob a fachada simpática? (Se alguém souber, não hesite em colocar um aviso de SPOILER bem grande caso for comentar. Porque eu não quero saber.)
Sobre Quarteto, eu já li até a 3ª edição e tudo caminha bem até lá.
Não há pressa p/ desenvolver os personagens, o que não traz sobrecarga de informações, mas tb não é nada arrastado, deixando a história bem agradável de se ler.
Bom, eu sei como ocorre a origem deles, mas como eu to com preguiça de fazer as tags p/ o spoiler, quem quiser saber vai esperar mais 1 ou 2 meses. :P
 
Saco só agora tive tempo pra comentar...

Homem-Aranha continua legal, e nessa edição contando com a briga das mulheres fatais e o Parker só olhando...
Além dele se recordando que tem namorada, muito legal é ele constatando que só foi la por que a Gata tava vestida em um uniforme de couro ou sei-la-o uqe- preto e fica muito gostosa nele.....
Um ponto que me desagradou foi ele apanhado da Elektra. Po ele tem poderes proporcionais a uma aranha, arrebenta com o Osborn e o Octavius e toma um cacete federal da Elektra.

Eu to gostando de X-Men, a diferença realmente entre os roteiros, acaba sendo grande ja que o Millar imprimiu um ritimo mais rapido aos mutantes com mais aventura, enquanto o Bendis ta cadenciando mais o ritmo do titulo. Mas a meu ver ta be, legal, já que o Bendis ta explorando mais a relação politica do contexto com os mutantes que a ação em si. E cara ele surpreendeu com a Cristal. Ela dando autografo pra Kitty foi hilario.

Sexteto é o que ja falaram, ação desenfreada do começo ao fim, e ta muito bom. Não vejo a hora de ler a conclusão. E o Kraven da ate´pena... :lol:
"Eu me transformei no que sou hoje para voce saber o que é humilhação...."
"blah-blah-blah" - Aranha..
Kraven é nocauteado por um raio sem nem começar a brigar...

Cara eu to tendo uma grata surpresa com esse começo do uarteto Ultimate.
como o V comentou, é otimo perceber como tudo esta amarrado e faz sentido.
naa apressado, tudo com calma, além de mostrar os aspctos o que levam o Redd a se tornar meio isolado das pessoas.
 
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Marvel libera preview de Ultimate Iron Man
Por Érico Borgo
1/3/2005

A Marvel Comics divulgou um preview de Ultimate Iron Man, o novo título de sua linha Ultimate, que será publicado como uma minissérie em seis edições

Inspirado pelo romance de ficção científica O jogo do exterminador (Ender´s game), o gibi traz o super-herói Homem de Ferro antes dele entrar para Os Supremos.

O cultuado escritor Orson Scott Card, responsável pelo livro O jogo do exterminador, é o roteirista da HQ. Ao seu lado estão o ilustrador Andy Kubert (1602, Ultimate X-Men) e o capista Bryan Hitch. A capa alternativa ao lado é de Kubert.

O gibi tem 32 páginas e custa 2,99 dólares. Seu lançamento está previsto para amanhã nas lojas norte-americanas.

No Brasil, os gibis da linha Ultimate são publicados mensalmente na revista Marvel Millennium, da Panini Comics.

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Fonte: Omelete
 
Vamos lá... edição #38.


Só gostei de fato do Quartero, mas não teve lá muita graça pq eu já havia lido.
Pele menos preparou tudo p/ o clímax na p´roxima edição e apresetou melhor outros personagens (Victor Van Damme :disgusti: ).

HA foi uma edição bem chata no fim das contas.

X-Men até que foi legalzinha, mas desde que o Bendis assumiu ta meio chatão.

Ultimate Six eu esperava algo melhor p/ fechar a série. Num curti muito não.
 
Essa edição foi mediana pra boa.

Em HA, o Bendia acabou se atendo aos personagens e seus conflitos ec, e qdo parecia que ia mostrar ação, tudo acaba rapidamente. Mas relendo, talvez fosse essa a intenção dele, mostrar que nem tudo acaba como nós esperamos, como a propia historia, a fuga da MJ etc.
Cara eu nunca fui fã do Bagley, mas nessa edição ele surtou. O Rei ta maior que o Hulk, a mão dele segurando a Felicia é um acinco vezes maior que a cabeça dela. :eek:

X-Men:
Eu achei a historia boa, e como sempre, o Bendis explora os conflitos das personagens, no caso aqui o Fera, e a propia motivação dos Novos Mutantes.
Destaque pra Emma Frost, que ta até o momento completamente distinta da do Universo convencional, e não mostrou a telepatia, e sim a pele de diamante como poder.
Eu acho que o que acaba tornando U X-Men as vezes maçante, é que com as historias do Millar, era imprimido um ritimo mais veloz, e com mais ação.

Quarteto:
Muito bom, tudo transcorre calmamente, e deforma coerente, pra que surja o motivo do ganho de seus poderes. Destaque, o dialogo de Johny com Reed sobre Sue. Destaque negativo, a alteração do nome do Destino. :disgusti:

Sexteto:
Eu gostei da historia, principalmente por mostrar qual sera a motivação do Harry em poder futuramente se tornar o Duende Verde II.
 
HA: Gostei embora concorde quetenham exagerado no tamanho do Rei.

UX: A ideia da equipe governamental com a Frost e o alto escalão do governo tramando contra o governo tambem soa bem.

U4: Bem, digamos que foi interessante ver o Toupeira como professor, o Victor e o Reed se dando bem e ver como o Ben, foi parar no meio da zona: sem querer, totalmente.

US: Ficou amarrado bem o gancho do Haqrry para ser o DVII, vingança, visto que o Harry ultimate não é um fraco, submisso e drogado como era o Harry do universo normal, que acabou tragado pela loucura do pai.
 
Eu gostei da #38

O cool de HA Ultimate é que o Bendis dá mais importância ao Peter do que ao Homem-Aranha - em outras palavras, o personagem é mais "homem" do que "aranha", e seus conflitos pessoais são explorados por várias páginas, mantendo o interesse sem precisar colocar ninguem de uniforme colante pulando por aí. E sim, o Rei estava imenso, wtf.

X-Men foi foda, esp. durante a reunião na sala de guerra, o presidente sempre coberto por sombras - pode ser o Bush ou não, o ponto é justamente que tanto faz, as atitudes dificilmente seriam diferentes considerando a paranóia geral do governo; que, btw, é explorada de formas bem hilárias: o agente do serviço secreto imobilizando uma Emma completamente passiva e bastante diferente de seu alter-ego "oficial" (será?), o próprio presidente complicando todo o processo apenas por causa de um trauma basicamente supersticioso ("Nada de gente magnética!" :lol: ), etc. E o Finch continua detonando.

Quarteto tem o gosto de novidade, e por isso acaba sendo atualmente a leitura mais estimulante do mix (histórias de origem são sempre mais interessantes, ainda mais quando criam expectativa dese jeito). A narrativa é extremamente bem trabalhada, os quadros são cheios de detalhes interessantes (reparem no cachorro do Reed, ele é sempre mostrado em uma atitude típica canina), e os roteiros conseguem ter um ar de importância sem soarem forçadamente portentosos. Bom mesmo.

A conclusão do Sexteto não foi nem um pouco decepcionante, IMO, ainda mais se considerarmos que os eventos climáticos acontecem de uma forma tragicamente caótica, como num filme de guerra ou algo assim - por mais que via de regra batalhas dessse porte sejam mostradas com ênfase na estratégia e elegância, Os Supremos é talvez o título que melhor conseguiu representar como realmente seriam conflitos super-heroísticos se estes ocorressem de fato. Minha parte preferida foi a seqüência de entrevistas com os membros do Sexteto no final, onde cada um tenta tirar o corpo fora dando uma desculpa diferente. Estabelecer o choque na personalidade no Harry Osborn foi uma boa decisão, e o final agridoce foi talvez "Capitão América" demais, mas afinal aquele é o Capitão América, e apesar de não ser romantizado como o original, ele ainda representa as mesmas coisas.
 
Edição 39

Homem-Aranha
A historia ficou bem legal, mostrando a indignação do Aranha com um filme dele sendo rodado sem a permissão dele, e ele ainda sendo filmado enquanto esbravejava ficou muito legal. O interessante é que apesar de a historia ser encomendada por causa do segundo filme do Aranha, o Bendis brinca com essa situação e acaba fazendo uma boa historia, o que é muito dificil atualmente. Proxima edição, pancadaria entre Oquinho e Aranha.

X-Men
O Bendis aqui parte pra ação, e vemos os mutantes se pegando com os Sentinelas. O que chamou a atenção, é o fato do Bendis mostrar a inexperiencia dos Novos Mutantes, e no caso dos X-Men, do Anjo e da Kitty. Pra proxima edição é provavel que tenhamos um dialogo com emma e Xavier e assim definir odestino dos Novos Mutantes que ta mais pra versão do X-Factor.

Quarteto-Fantástico
Duas historias deles e muito boas. A reação de cada um diante das transformações ficaram muiot boas, Reed nervoso por achar que ele não erra, e culpando o futuro Dr. Destino, dando a entender que começa ai a pininba entre os dois.
Apesar de que não gostei muito eles se adaptarem muito rapido aos seus poderes, mas nada que comprometa.
Outra parte muito boa, foi mostrar a consequencia de alguns poderes como o do Coisa que a cada passada, criava um tremor e do Tocha que não podia chegar perto de ninguém que era perigoso de queima-lo.
 
Guilbor disse:
Outra parte muito boa, foi mostrar a consequencia de alguns poderes como o do Coisa que a cada passada, criava um tremor e do Tocha que não podia chegar perto de ninguém que era perigoso de queima-lo.

Para mim isso está bem dentro da proposta do Ultiverso, algo mais humano, mais real. :wink:
 
Edição #40

UHA

Cara essa edição do Aranha foi boa, eu dei muita risada com os dialógos do Aranha com o Octopus. Ele revoltado por ter que proteger o set do filme sem nem ganhar nada pelos direitos de imagem, Cena mais hilaria, é o momento em que o ator que interpreta Mysterio, sai correndo pedindo para não ser morto e os dois se entreolham..... :lol:
Mas nem tudo são flores, não gostei da aproximação dos tentáculos a algo semelhante ao filme, no sentido das garras qeu são de metal liquido, apresentarem parafusos, e as tais luzinhas na ponta que nunca apareceram, mas o "Blarghley", resolveu colocar nessa historia.

UX-Men
Um final até meio rapido, mas com situações inesperadas, como a morte do Fera (se é que este morreu mesmo), e a falta de rumo que os alunos e a Xavier ficaram após esses acontecimentos. Não foi nada espetacular, até por que foi trabalhado mais o contexto da historia, do que a ação durante o arco mas eu achei que o resultado final foi bom.

UFF
Sem sombra de duvida, a melhor historia do mix.
O roteiro do Millar e do Bendis, estão demais, ação na medida certa, e dialogos certeiros, mostrando toda a inteiração dos personagens, e suas diferenças, Ben, em estado de negação, e só caindo na porrada pra descarregar, Reed meio perdido e um Johnny bem moleque.
 
Resolvi começar a acompanhar essa e o Demolidor depois de ver como estão sendo os comentários por aí.


Essse número 40 realmente parece que está bom, o aranha não é nada extraórdnário mas está bem divertido. Sobre os X-men não posso falar muita coisa pois peguei exatamente no fim do arco, mas o quarteto realmente está ótimo principalemente pelo humor e diálogos.

Spoiler
Essa do aranha "Eu queria neste momento um vilãozão bem doido pra eu poder dar um cacete federal" e depois o que aconteceu contro o octopus foi boa. :lol:
 
Corre atrás das edições antigas. Os Supremos é uma das melhores coisas de todos os tempos.
 
Edição 41

Definitivamente essa foi uma historia encomendada e o Bendis não fez nada a não ser colocar o Aranha em situações comicas.
Que eu particularmente apesar de incomuns eu dei bastante risada.
Dr Octopus fazendo uma extração de dente com os tentáculos.
Aranha fugindo pelo Aeroporto de Newarc de gorrinho e agasalho :lol:
Agora uma coisa que realmente me desagradou foi a arte mediocre do Bagley. Eu nunca gostei muito da arte dele, mas porra o Aeroporto de Congonhas desenhado no meio de um afloresta foi muito mediocre. :disgusti:

Agora pra proxima edição, parece que o Bendis volta ao rumo, mostrando as consequencias da descoberta da identidade do Peter pela Gwen.

Ultimate X-Men
Estreia do Vaungh nos argumentos e nessa primeira edição não se pode tirar muitas conclusões, e parece que ele vai ainda explorar as consequências da morte do Fera, e a primeira delas é u visual mais Punk da Ororo.
Agora que Sr. Destino é esse que apareceu?!
Ta aprecendo um estivador.... :lol:

Ultimate Quarteto Fantástico
Fim da origem deles, e da passagem do Bendis/Millar no grupo.
E foi a melhor estoria do Mix.
Com destaque para o reesentimento do Reed ao ver a cara do Destino no telão do toupeira, além de os desenhos do Kubert estarem bem legais.
 
Resumindo a edição 42.

O Aranha entra em mais uma confusão e procura o Dr. Conners (Lagarto) que faz os curativos etas e ao final examina uma amostra do sangue do Peter. Nesse contexto, ele anda falido.

Em X-Men, vemos as articulações dos X-Men para encontrar o Sinistro, e o receio de Xavier de expor seus alunos em um confronto com um assassino de mutantes.

Quarteto Fantastico, tem estreia do Ellis no argumento, e ele ja aprte pro lado mais cientifico do quarteto, mostrando em Reed as consequencias de sua transformação, e explora um pouco o passado do Destino, ligando ele como descendente de Dracula.

Edição 43.

USM
O Dr. Conners procura Peter para que ele autorize a pesquisa em seu sangue, e este o autoriza e ainda temos o aparecimento de Ben Reille como assistente do Dr.Conners e negão, nada de clones até o momento. Na historia seguinte, vemos a desenrolar da pesquisa, aonde criaram um feto apartir do sangue do aranha, e este escapa e começa a sugar o sangue de pessoas e se torna o Carnificina. Este sai pelas ruas e chega a casa de Peter aonde encontra Gwen que acaba morta.

Essa historia do Bendis ta muito boa, ele conduz os dialogos de uma forma surpreendente, e introduz um clone do Aranha diferente do que ja se havia visto e surpreende ainda mais com a morte da Gwen. Ponto ruim continua a cargo da arte do Bagley, que consegue desenhar a Capitã DeWolf em um quadro com cara jovem e em outro com cara de velha. :disgusti:

UX-Men
Continua a saga do Massacre de Mutantes, e nessa edição, os Mutantes mais velhos deixam o instituto para achar o Sinistro e dar um fim ao assassinato dos mutantes.
O destaque fica por conta do boneco do Apocalipse, deixando no ar se ele realmente existe ou passa apenas de imaginaçõa do Sinistro, a historia e boa, mas vale mesmo pelas paginas finaos aonde Logan e Ororo descobrem que o Sinistro ta na mansão, e que as mortes foram todas planejadas para deixar a mansão livre para ser invadida.

UFF
Continuam as pesquisas nos membros do Quarteto, e dessa vez a cobaia e Ben Gimm que vai fazer um teste de força, e ao final o edificio é atacado pelos insetos robos do Destino.
o roteiro continua bom, dando o enfoque ao lado cientifico, e o Ellis aproveita bem o Coisa pras piadas. Os desenhos estão bons, mas eu ainda não entendi pq diabos desenhar o Destino com pernas de cavalo, ficou no minimo estranho. :???:
 
Ei, mudou todo mundo que fazia tanto X-Men quanto Quarteto mas continuou ótimo, nada pra ficar analisando depois mas totalmente eficiente, eu até acho que vou reler. Eu só não gosto muito da arte do Brandon Peterson - é um traço muito preciso-mecânico à la Jim Lee, Townshend, Madureira, esses caras, e eu costumo prefiro uma coisa mais orgânica. E aquela rabisqueira masturbatória que ele faz nos cenários é completamente ridícula e inútil.

É interessante observar que o objetivo do Universo Ultimate é fazer o mesmo que a Marvel fez nos anos 60 - tornar as coisas mais íntimas, não exatamente mais "realistas", mas mais verossímeis; mais fáceis de acreditar. A edição #43 (fazia tempo que eu não postava aqui) é bem importante nesse sentido, mostrando adaptações radicalmente diferentes do original nos três títulos:

No Quarteto, a origem da Latveria como uma sociedade alternativa hippie (a fantasia ficou por conta do próprio Destino como uma espécie de deus/demônio pagão tecno-orgânico ou wtf); em X-Men, a existência do Apocalipse como parte do delírio de um Sinistro esquizofrênico (aparentemente) e o próprio Massacre de Mutantes como um evento mais realista, menor em vítimas mas maior em conseqüências; e em Homem-Aranha, a origem do Carnage e aquela coisa que acontece com você-sabe-quem.

Ainda é praticamente a única coisa que dá pra sentir que o dinheiro foi bem gasto.
 
Sei lá...
Daí, a única que não vem me agradando muito é Aranha. Eu curtia muito até um tempo atrás, mas tenho achado as histórias meio chatas.

X-Men ganhou um fôlego legal nesses últimos meses. Principalmente com esse lance do Massacre e da morte do Fera, que era totalmente inexperada.

Quarteto começou muito bem e se mantém no nível. Gostei desse lance que vc citou da Latvéria e do Destino. Gostei mesmo.
Só espero que não caguem tudo mais p/ frente.
 
Mais uma...
A nova equipe criativa de The Ultimates sera o Loeb com o Madureira.

Pelo menos o atraso sera o mesmo se não for maior que o do Hitch.
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A versão do Madureira:

MadCap1.jpg


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