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Eleições 2014 Marcelo Tas discute com Eduardo Jorge via twitter

Clara

Perplecta
Usuário Premium
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Até entendo esse lance do Marcelo Tas "criticar o populismo", tá no direito dele de falar, criticar e tals, embora duvide que ele faça uma crítica dessas da Dilma ou do Aécio, por exemplo. :tsc:

Mas senti um cheiro de querer aparecer por parte do Marcelo Tas.
Principalmente quando ele fala que o Eduardo Jorge mentiu dizendo que não usa carro, pois parece que o candidato nunca disse isso.
E meio babaca também ele escrever que o Eduardo Jorge tem "vida mansa", pelamor, né?
Como ele sabe da vida do homem? =/
 
Eu me pergunto no que o fato de o cara usar transporte público ou carro vai fazer dele um possível melhor governante.

E o mesmo discurso demagógico do cara que quer propor que político seja obrigado a ter atendimento médico pelo SUS.

Teoricamente dá até para argumentar o contrário. Se o cara é o chefe do país, tal como o CEO de uma empresa, será que ele tem tempo a perder? Embora seja um discurso sedutor ("político tem que ser atendido no SUS", "filho de político tem que estudar em escola pública" e etc), não sei se é sempre válido. Ainda mais no caso do Presidente da República.
 
Por outro lado vcs não acham meio absurdo os salários dos políticos eleitos?
 
Yes.

Ver anexo 56758
A barra azul é o salário como proporção da renda per capita. O número em azul claro é o salário em nível absoluto.

Tão absurdo quanto o salário, é o fato de que os caras legislam sobre ele. Mas não sei qual seria uma alternativa válida.
Isso é o salário bruto ou quanto de fato o cara recebe com as verbas e mamatas todas?
 
Eu não entendo PN de política, mas vereadores, deputados e senadores não são cargos de tempo integral, né? Prefeitos são?

O próprio Eduardo Jorge tem um proposta de acabar com o salário dos vereadores, daí eu fiquei pensando que, num mundo ideal, esses caras deveriam ganhar 1 salário mínimo só, sei lá, abrindo exceções apenas nos casos de baixa renda comprovada... :think:
Anyway, só tava divagando sobre coisas que não entendo direito ><
 
Isso é o salário bruto ou quanto de fato o cara recebe com as verbas e mamatas todas?

Não sei, mas em qualquer caso, o valor relativo é muito elevado. Se já considera tudo, está alto. Se ainda tem mais remunerações para considerar, vai ficar mais alto ainda.

Eu não entendo PN de política, mas vereadores, deputados e senadores não são cargos de tempo integral, né? Prefeitos são?

O próprio Eduardo Jorge tem um proposta de acabar com o salário dos vereadores, daí eu fiquei pensando que, num mundo ideal, esses caras deveriam ganhar 1 salário mínimo só, sei lá, abrindo exceções apenas nos casos de baixa renda comprovada... :think:
Anyway, só tava divagando sobre coisas que não entendo direito ><

Sei lá, Bel...

Eu imagino que os vereadores tenham que ir para a câmara em dias de votação. Teoricamente eles deveriam fazer outros trabalhos nos outros dias, como estudos para revisões de leis municipais e monitoramente do trabalho do poder executivo municipal, ou seja, a prefeitura.

Só não sei se concordo com essa história do salário. Quem vai querer ser vereador assim? É um trabalho, after all. Se o trabalho é mal feito ou se eles tem muito tempo livre, então será que a solução é basicamente parar de gastar com eles?
 
Última edição:
Achei essa lista no UOL. Os valores são de julho de 2013 e com certeza estão desatualizados, mas o interessante é ver o que tem de penduricalho no salário de um deputado.

Custo_Deputado_GDE.jpg

BENEFÍCIOS SEM VALOR ESTIMADO


Carros oficiais. São 11 carros para uso dos seguintes deputados: o presidente da Câmara; os outros 6 integrantes da Mesa (vice e secretários, mas não os suplentes); o procurador parlamentar; a procuradora da Mulher; o ouvidor da Casa; e o presidente do Conselho de Ética.

Impressões e materiais

até 15 mil A4 por mês,
até 2 mil A5 por mês
até 4 mil exemplares de 50 páginas por ano (200 mil páginas por ano)
até 1 mil pastas por ano
até 2 mil folhas de ofício por ano
até 50 blocos de 100 folhas por ano
até 5 mil cartões de visita por ano
até 2 mil cartões de cumprimentos por ano
até 5 mil cartões de gabinete por ano
até 1 mil cartões de gabinete duplo por ano

OBSERVAÇÕES

(1) Ajuda de custo. O 14º e o 15º salários foram extintos em 2013, restando apenas a ajuda de custo. O valor remanescente se refere à média anual do valor dessa ajuda de custo, que é paga apenas duas vezes em 4 anos.

(2) Cotão. Valor se refere à média dos 513 deputados, consideradas as diferenças entre estados. A média não computa adicional de R$ 1.244,54 devido a líderes e vice-líderes partidários. A Câmara decidiu aumentar o valor do cotão este ano em 12%. Cotão inclui passagens aéreas, fretamento de aeronaves, alimentação do parlamentar, cota postal e telefônica, combustíveis e lubrificantes, consultorias, divulgação do mandato, aluguel e demais despesas de escritórios políticos, assinatura de publicações e serviços de TV e internet, contratação de serviços de segurança. O telefone dos imóveis funcionais está fora do cotão: é de uso livre, sem franquia. O cotão varia, de estado para estado, de R$ 25 mil a R$ 38 mil, conforme a relação abaixo:

Acre: 37.779,62
Alagoas: 34.631,34
Amazonas: 36.872,84
Amapá: 36.706,11
Bahia: 32.981,17
Cerará: 35.918,24
Distrito Federal: 25.962,94
Espírito Santo: 31.626,61
Goiás: 29.990,43
Maranhão: 35.662,11
Minas Gerais: 30.490,33
Mato Grosso do Sul: 34.288,84
Mato Grosso: 33.337,27
Pará: 35.726,77
Paraíba: 35.560,42
Pernambuco: 35.256,76
Piauí: 34.654,96
Paraná: 32.862,54
Rio de Janeiro: 30.206,31
Rio Grande do Norte: 36.157,43
Rondônia: 36.960,22
Roraima: 38.616,18
Rio Grande do Sul: 34.573,13
Santa Catarina: 33.721,16
Sergipe: 33.944,35
São Paulo: 31.301,92
Tocantins: 33.401,78

(3) Auxílio-moradia. O valor indicado representa a média de gastos de acordo com o uso do benefício em cada época. Em 2011, o valor era de R$ 3 mil por mês. Em 2013, vai subir para R$ 3.800, aumento de 26,67%. Mas só quem não usa apartamento funcional tem direito ao benefício. Em março de 2011, 270 deputados não usavam apartamentos e, portanto, recebiam auxílio. Em março de 2013, 207 deputados usavam o benefício, 300 moravam em um dos 432 imóveis existentes e 5 não usavam os apartamentos funcionais e nem recebiam o auxílio.

(4) Saúde. O valor se refere à média de gastos por parlamentar. Em 2011, foram R$ 2,01 milhões; em 2012 (último ano fechado), R$ 1,47 milhão. Os deputados só são ressarcidos em serviços médicos que não puderem ser prestados no Departamento Médico (Demed) da Câmara, em Brasília.

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Imaginem o quanto a compra desses itens a que eles tem direito se presta a tudo quanto é tipo de maracutaia. o_O
 
Um presidente tem poder o suficiente para determinar cortes em benefícios de vereadores/deputados/senadores?

Uma vez observada insatisfação da maioria das pessoas no país com relação aos salários e benefícios dos cargos políticos, o que pode-se fazer de concreto para que isto mude, sem ser algo tão abstrato como votar em um candidato que tem isto como proposta?
 
Posso estar falando bobagem mas acredito que funciona assim: (se alguém souber melhor, me corrija)

Primeiro alguém tem que lançar esse projeto de lei para ser votado na câmara dos deputados e depois no senado, tem que ser aprovado nos dois e depois o presidente pode ou não assinar a lei.
 
Ver anexo 56731 Ver anexo 56732 Ver anexo 56733 Ver anexo 56734 Ver anexo 56735

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Até entendo esse lance do Marcelo Tas "criticar o populismo", tá no direito dele de falar, criticar e tals, embora duvide que ele faça uma crítica dessas da Dilma ou do Aécio, por exemplo. :tsc:

Mas senti um cheiro de querer aparecer por parte do Marcelo Tas.
Principalmente quando ele fala que o Eduardo Jorge mentiu dizendo que não usa carro, pois parece que o candidato nunca disse isso.
E meio babaca também ele escrever que o Eduardo Jorge tem "vida mansa", pelamor, né?
Como ele sabe da vida do homem? =/
O Tas é um belo exemplo de como a mídia é tendenciosa e gosta de aparecer.
 
Um presidente tem poder o suficiente para determinar cortes em benefícios de vereadores/deputados/senadores?

Uma vez observada insatisfação da maioria das pessoas no país com relação aos salários e benefícios dos cargos políticos, o que pode-se fazer de concreto para que isto mude, sem ser algo tão abstrato como votar em um candidato que tem isto como proposta?

Posso estar falando bobagem mas acredito que funciona assim: (se alguém souber melhor, me corrija)

Primeiro alguém tem que lançar esse projeto de lei para ser votado na câmara dos deputados e depois no senado, tem que ser aprovado nos dois e depois o presidente pode ou não assinar a lei.

Até onde eu sei @Heberus Stormblade, é como o @fcm falou. Outras possibilidades são o presidente mandar um projeto de lei para o congresso ou então ele próprio aprovar uma medida provisória, que tem efeito imediato de lei, mas que depois de um tempo precisa ser sancionada pelo congresso.

Ouuuuuu seja, passa pelo congresso de qualquer forma.
 
Até onde eu sei @Heberus Stormblade, é como o @fcm falou. Outras possibilidades são o presidente mandar um projeto de lei para o congresso ou então ele próprio aprovar uma medida provisória, que tem efeito imediato de lei, mas que depois de um tempo precisa ser sancionada pelo congresso.

Ouuuuuu seja, passa pelo congresso de qualquer forma.
Compreendi. Surreal isto, teria que ser uma classe de ser humanos muito melhores que o padrão atual para nerfarem os próprios benefícios.

E quanto ao segundo parágrafo, onde a iniciativa parte da população?
 
Compreendi. Surreal isto, teria que ser uma classe de ser humanos muito melhores que o padrão atual para nerfarem os próprios benefícios.

@Paganus.

E quanto ao segundo parágrafo, onde a iniciativa parte da população?

Honestamente não sei como seria isso. Hoje em dia está em moda querer plebiscito para tudo, mas sinceramente eu vejo com cautela essa solução. É fácil perceber que a maioria democrática não é garantia para decisões boas ou que respeitem as liberdades individuais. Se fosse deixar para a população escolher, tendo em vista o ódio contra os políticos, o resultado possivelmente seria: 1 salário mínimo, SUS, escola pública e transporte público obrigatório para todos.
 

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