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Marcelinho Carioca não paga dívida de R$ 463 mil e tem salário penhorado

Fúria da cidade

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 O ex-jogador Marcelinho Carioca, durante o programa The Masked Singer Brasil  - Grupo CARAS

O ex-jogador Marcelinho Carioca, durante o programa The Masked Singer BrasilImagem: Grupo CARAS

A Justiça de São Paulo determinou a penhora de 30% da remuneração que o ex-jogador Marcelinho Carioca, hoje apresentador de programa esportivo, recebe na Rádio Top FM (104,1 MHz).

A decisão foi tomada pelo juiz Mário Chiuvite Júnior em razão de uma divida de cerca de R$ 463 mil que o ex-atleta do Corinthians tem com a empresa Martins Padrão Engenharia Construtora e Incorporadora Ltda (o valor inclui correção monetária, juros e multa).

Em 2006, cerca de três anos antes de se aposentar dos gramados, Marcelinho Carioca contratou a Martins Padrão com o objetivo de erguer um centro de treinamento na cidade de Atibaia com 197 mil metros quadrados -o Centro de Excelência Marcelinho Carioca. Sua ideia era receber times e seleções de futebol.

O atleta, no entanto, não fez todos os pagamentos acordados e a empresa entrou com uma ação de cobrança na Justiça.
Na defesa apresentada no processo, Marcelinho Carioca afirmou que não havia assinado o contrato e que tampouco era o fiador. A obra, argumentou, havia sido contratada pela MC Sports, empresa da qual ele disse não ser sócio.

A MC Sports, por sua vez, afirmou à Justiça que fez todos os pagamentos acordados, mas que a empresa não realizou adequadamente os serviços contratados. "A obra ficou inacabada", declarou.

A Justiça não aceitou a argumentação. Decidiu que Marcelinho era o responsável pelo empreendimento, tanto que o projeto levava o seu nome, e que havia, sim, valores a serem pagos. Como o processo transitou em jugado, o ex-atleta não pode mais recorrer.

De acordo com a decisão, a rádio terá de depositar todo o mês os 30% da remuneração em uma conta judicial até o pagamento integral da dívida. Marcelinho apresenta o programa "Top Esportes", de segunda a sexta, a partir das 18 horas.

A pedido da construtora, a Justiça determinou ainda que a Adidas repasse para uma conta judicial eventuais cotas de patrocínio que a empresa tenha firmado com o ex-atleta.

 
Pra quem já teve um dos salários mais elevados de um jogador atuando no Brasil, penhorar é pouco.

Conheço um dono de loja de material de construção no interior de SP, que me contou a fama de caloteiro que ele já tinha há 15 anos atrás, pois ele pendurava e enrolava pra pagar. Pra variar, normalmente é corintiano que cai nessa :lol:
 

O que ainda falta pra ele ser preso? Há muito tempo o que mais se vê sobre o Marcelinho, são dezenas de notícias de dívidas.
 
Sempre vejo com uma ponta de tristeza notícias de ex-atletas que foram bem sucedidos quando em atividade e que têm, no tocante ao aspecto financeiro, suas vidas afetadas pelos mais diversos motivos, alguns até chegando à falência pessoal. Em muitas das vezes, isto se dá pelo despreparo da maior parte de nossos atletas, vindos das camadas sociais mais baixas e, consequentemente, com baixa instrução, se tornando, em muitas ocasiões, alvos fáceis de empresários de fala fluida, mas desonesta, e da própria convicção, não fundamentada, de que são capazes de empreender determinados negócios na mesma proporção do sucesso que um dia alcançaram como atletas.
 
Faizuéli!
Pessoal achou que fazendo o L ficaria livre dos talaricos e não ganharia chifre e agora estão lascados!
Protejam suas famílias! :ahhh:



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