Lucas_Deschain
Biblionauta
[align=justify]Virei fã da Nancy Huston depois de ter lido A Espécie Fabuladora, onde a autora mostra como o ato de criar ficções, histórias e narrativas tem contornos ontológicos na espécie humana. Contar histórias, criar enredos, amarrar tramas, enfim, fabular sobre nossa realidade é uma das dimensões que nos define enquanto seres humanos.
O livro (A Espécie Fabuladora) não apresenta um rigor formal que busque sistematizar esse pensamento de forma teórica, a autora traz essa discussão como um grande ensaio que parece despretensioso pelo tom não-hermético que o caracteriza e como se, sendo ela humana, estivesse fabulando sobre nossa natureza.
Com o mesmo élan é que se pode ler Marcas de Nascença: a busca de Huston por firmar bases identitárias a respeito de si mesmo perante a humanidade e a complexidade profunda da história humana através de um enredo que tem como fulcro o Holocausto e a hediondez do pesadelo histórico que foi o Nazismo é uma espécie de fabulação.[/align]
CONTINUE A LER ESSE ARTIGO NO BLOG MEIA PALAVRA
O livro (A Espécie Fabuladora) não apresenta um rigor formal que busque sistematizar esse pensamento de forma teórica, a autora traz essa discussão como um grande ensaio que parece despretensioso pelo tom não-hermético que o caracteriza e como se, sendo ela humana, estivesse fabulando sobre nossa natureza.
Com o mesmo élan é que se pode ler Marcas de Nascença: a busca de Huston por firmar bases identitárias a respeito de si mesmo perante a humanidade e a complexidade profunda da história humana através de um enredo que tem como fulcro o Holocausto e a hediondez do pesadelo histórico que foi o Nazismo é uma espécie de fabulação.[/align]
CONTINUE A LER ESSE ARTIGO NO BLOG MEIA PALAVRA