Admito que ao pegar o livro de Humberto Gessinger para ler não o fiz com tamanha empolgação. Simplesmente por que nunca fui grande admirador das músicas e letras dos Engenheiros do Hawaii, e sempre duvidei da capacidade criativa de compositores para escrever um material que pudesse ser chamado de livro.
Porém ao começar a ler o livro do arquiteto, músico, compositor e vocalista da banda sulista, Engenheiros do Hawaii, joguei qualquer julgamento precoce no lixo. Isso por que a escrita de Gessinger é deliciosa, quase como um diálogo com o leitor entre cervejas e chimarrão sempre acompanhado de um olhar romântico e musical de tudo aquilo que os olhos e ouvidos do compositor conseguem captar.
Continue lendo...
Porém ao começar a ler o livro do arquiteto, músico, compositor e vocalista da banda sulista, Engenheiros do Hawaii, joguei qualquer julgamento precoce no lixo. Isso por que a escrita de Gessinger é deliciosa, quase como um diálogo com o leitor entre cervejas e chimarrão sempre acompanhado de um olhar romântico e musical de tudo aquilo que os olhos e ouvidos do compositor conseguem captar.
Continue lendo...