Mas existe pelo menos um trecho no Silmarillion que indica que a Aredhel pode ter um pouco de razão. Está no capítulo 1 do Quenta:
"Therefore he willed that the hearts of Men should seek beyond the world and should find no rest therein; but they should have a virtue to shape their life, amid the powers and chances of the world, beyond the Music of the Ainur, which is as fate to all things else (...)"
O texto acima indica de maneira clara que só os Homens podiam "talhar suas vidas além da Música dos Ainur, que é como um destino para todas as outras coisas". Ou seja, só eles possuíam livre-arbítrio.
Eu admito que não concordo cem por cento com esta idéia. É desconfortável imaginar que, por exemplo, Fëanor não tinha escolha senão fazer o que ele fez porque aquilo estava no desígnio de Ilúvatar. Também não sei exatamente como isso poderia se relacionar com o Dom dos Homens, que é descrito nessa mesma passagem do Quenta. Mas que está no texto, isso está...
"Therefore he willed that the hearts of Men should seek beyond the world and should find no rest therein; but they should have a virtue to shape their life, amid the powers and chances of the world, beyond the Music of the Ainur, which is as fate to all things else (...)"
O texto acima indica de maneira clara que só os Homens podiam "talhar suas vidas além da Música dos Ainur, que é como um destino para todas as outras coisas". Ou seja, só eles possuíam livre-arbítrio.
Eu admito que não concordo cem por cento com esta idéia. É desconfortável imaginar que, por exemplo, Fëanor não tinha escolha senão fazer o que ele fez porque aquilo estava no desígnio de Ilúvatar. Também não sei exatamente como isso poderia se relacionar com o Dom dos Homens, que é descrito nessa mesma passagem do Quenta. Mas que está no texto, isso está...