Radagasth
Banned
Como um super fã do Cantor Satânico Marilyn Manson não poderia de esquecer de sua vinda ao Brasil
Nascido em Canton (EUA) e auto-intitulado "Anticristo Superstar", Brian Warner adotou o nome artístico Marilyn Manson em homenagem a Marilyn Monroe e Charles Manson, famoso serial killer e líder de uma seita de fanáticos.
Na noite de 25/9, o polêmico Marilyn Manson ensurdeceu os tímpanos dos cariocas na Fundição Progresso. Um show com 4 músicas de seu último disco, Eat me, drink me, e sucessos de seus trabalhos anteriores. A única decepção ficou por conta da pequena duração. Foram apenas 80 minutos de uma apresentação que foi marcada por algumas interrupções para que Manson pudesse trocar de paletós na maioria das canções. A banda de abertura foi Maldita, que esquentou o público. Eles entraram pontualmente as 21h00min e tocaram por quase 40 minutos. Manson atrasou em 35 minutos a sua entrada. O show estava marcado para as 22h00min. Isso não pareceu incomodar os presentes. A cada 5 minutos de espera, a platéia urrava: “Manson!”. A grande maioria vestidos como o ídolo: rimel, batom, roupinhas pretas, entre outros penduricalhos. Até os garotos investiram nesse estilo de traje. Era de deixar travesti com inveja. No escuro que estava, era difícil distinguir meninos, meninas e entendidos.
Manson abriu o espetáculo com “If I Was a Vampire”, do novo CD. Depois veio “Disposable Teens”, que foi recebido aos berros. Sem explicação, a banda abandonou o palco ao final da canção. Só retornaram 7 minutos depois e tocaram “mObscene”. A todo o momento Manson agarrava sua genitália. Esse clima erótico enlouqueceu os fãs.
Sirenes marcaram o inicio da bela e emocionante “Just a Car Crash Away”, que cantada com muita raça por Manson. Depois, a Fundição quase veio abaixo com o cover do Eurythmics, “Sweet Dreams” que foi tocada em conjunto com “Lunchbox”. Manson manteve o pique com “Fight Song”. Depois de mais uma interrupção que durou alguns minutos, Manson retornou de cartola e casaco e emendou “Putting Holes in Happiness” e “Heart-Shaped Glasses”, duas músicas do disco novo.
Na seqüência só vieram sucessos: “Dope Show”, “Rock is Dead” e “Reflection God”. Ao final, Manson deixou o palco para retornar para o bis. Segundo o set list divulgado pela a assessoria do artista, seriam duas músicas. Manson abandonou “Are you the Rabbit?” e mandou logo a clássica “Beautiful People”. Depois, agradeceu rapidamente e saiu. Não retornou. O público retomou a gritaria - “Manson!” -, mas não adiantou. Ficou a impressão que algo estava errado, já que o show foi curto em relação ao preço (100 reais) e as diversas interrupções. A frustração dos fãs era visível. O jeito foi disfarçar retocando a maquiagem.
Nascido como Brian Warner, Marilyn Manson também foi alvo de um curioso boato durante os anos 90 que afirmava que o cantor era na verdade o ator Josh Saviano, intérprete do pacato Paul Pfeiffer na série "Anos incríveis".
Discografia
1994 - Portrait of an AmericanFamily
1995 - Smells Like Children
1996 - Antichrist Superstar
1998 - Mechanical Animal
1999 - The Last Tour on Earth (live)
2000 - Holy Wood (In The Shadow of the Valley of Death
2003 - The Golden Age of Grotesque
2004 - Lest We Forget (The Best Of)
2007 - Eat Me, Drink Me
Nascido em Canton (EUA) e auto-intitulado "Anticristo Superstar", Brian Warner adotou o nome artístico Marilyn Manson em homenagem a Marilyn Monroe e Charles Manson, famoso serial killer e líder de uma seita de fanáticos.
Na noite de 25/9, o polêmico Marilyn Manson ensurdeceu os tímpanos dos cariocas na Fundição Progresso. Um show com 4 músicas de seu último disco, Eat me, drink me, e sucessos de seus trabalhos anteriores. A única decepção ficou por conta da pequena duração. Foram apenas 80 minutos de uma apresentação que foi marcada por algumas interrupções para que Manson pudesse trocar de paletós na maioria das canções. A banda de abertura foi Maldita, que esquentou o público. Eles entraram pontualmente as 21h00min e tocaram por quase 40 minutos. Manson atrasou em 35 minutos a sua entrada. O show estava marcado para as 22h00min. Isso não pareceu incomodar os presentes. A cada 5 minutos de espera, a platéia urrava: “Manson!”. A grande maioria vestidos como o ídolo: rimel, batom, roupinhas pretas, entre outros penduricalhos. Até os garotos investiram nesse estilo de traje. Era de deixar travesti com inveja. No escuro que estava, era difícil distinguir meninos, meninas e entendidos.
Manson abriu o espetáculo com “If I Was a Vampire”, do novo CD. Depois veio “Disposable Teens”, que foi recebido aos berros. Sem explicação, a banda abandonou o palco ao final da canção. Só retornaram 7 minutos depois e tocaram “mObscene”. A todo o momento Manson agarrava sua genitália. Esse clima erótico enlouqueceu os fãs.
Sirenes marcaram o inicio da bela e emocionante “Just a Car Crash Away”, que cantada com muita raça por Manson. Depois, a Fundição quase veio abaixo com o cover do Eurythmics, “Sweet Dreams” que foi tocada em conjunto com “Lunchbox”. Manson manteve o pique com “Fight Song”. Depois de mais uma interrupção que durou alguns minutos, Manson retornou de cartola e casaco e emendou “Putting Holes in Happiness” e “Heart-Shaped Glasses”, duas músicas do disco novo.
Na seqüência só vieram sucessos: “Dope Show”, “Rock is Dead” e “Reflection God”. Ao final, Manson deixou o palco para retornar para o bis. Segundo o set list divulgado pela a assessoria do artista, seriam duas músicas. Manson abandonou “Are you the Rabbit?” e mandou logo a clássica “Beautiful People”. Depois, agradeceu rapidamente e saiu. Não retornou. O público retomou a gritaria - “Manson!” -, mas não adiantou. Ficou a impressão que algo estava errado, já que o show foi curto em relação ao preço (100 reais) e as diversas interrupções. A frustração dos fãs era visível. O jeito foi disfarçar retocando a maquiagem.
Nascido como Brian Warner, Marilyn Manson também foi alvo de um curioso boato durante os anos 90 que afirmava que o cantor era na verdade o ator Josh Saviano, intérprete do pacato Paul Pfeiffer na série "Anos incríveis".
Discografia
1994 - Portrait of an AmericanFamily
1995 - Smells Like Children
1996 - Antichrist Superstar
1998 - Mechanical Animal
1999 - The Last Tour on Earth (live)
2000 - Holy Wood (In The Shadow of the Valley of Death
2003 - The Golden Age of Grotesque
2004 - Lest We Forget (The Best Of)
2007 - Eat Me, Drink Me
Última edição: