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Mano Cai do Comando da Seleção Brasileira

Quem será o Próximo Técnico da Seleção Brasileira?


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Se o Guardiola assumir a seleção mas perde a Confederações já vão logo pedir a cabeça dele, aí começa uma nova novela para escolha do tecnico há menos de um ano para a copa do mundo...
Acredito que não. Guardiola tem muito currículo e todos sabemos da sua qualidade, ou seja, é totalmente diferente do Mano, que ganhou uma Série B e uma Copa do Brasil, só.

Guardiola assumindo acredito que seria o sonho da maioria dos brasileiros. Só espero que ele tenha autonomia lá dentro e sem pressão da CBF para convocações e outros tipos de coisas que já conhecemos.
 
Eu já penso que o Guardiola precisa do dia a dia, da rotina do clube. Por isso, talvez, o tempo seja curto: a seleção jogará poucas vezes e o período de treinos é escasso. A não ser que fecham o grupo e concentrem um bom tempo antes do Copa, o que, sabemos, o calendário, pressionado pela TV, impossibilita.

Pra poucos treinos, Felipão.

A grande massa o quer, e o Marín vai levar isso em conta. A CBF está desacreditada, a Seleção não encanta. A manobra foi e será para mudar essa imagem.
 
Eu também não confio mais tanto no Felipão como futebol de resultado. 1 titulo em 10 anos não é exatamente algo a se vangloriar, ainda mais se for pra lembrar que ele tomou de 6 ano passado.
Qual Felipão seria? O cara que foi campeão ou o cara que tomou de 6 de um time médio?

Como futebol em si, Felipão nunca me agradou. Se perder a confiança do futebol por resultado, sobra quase nada pra clamar por ele.

Nesse caso, preferiria ser eliminado tentando jogar do que medrosamente na retranca. Não duvido que o Felipão forme de novo um 5-3-2 como em 2002, sendo que dessa vez não tem Ronaldo e Rivaldo pra jogar a responsabilidade em cima. Neymar, Lucas, Ganso são bons, mas a cascudez ainda está bem fininha se comparado ao dois mencionados.


Apoiaria então Luxa ou Guardiola pra tentar um cenário ideal de um Brasil jogando bem e ganhando, ou saindo de cabeça erguida.
Ou o Muriçoca pra ir na base do chuveirinho e futebol de resultado.
O Dunga também seria um bom candidato já que esse time jovem e rápido encaixaria bem com o futebol de contra-ataque dele. Ainda mais que a zaga também é muito boa. Só faltaria ter um goleiro tão bom quanto o JC estava naquele período.
 
Última edição:
Na minha opinião 4 fatores contribuiram para a queda do Mano Meneses:

1 - A renovação. Nunca é fácil renovar, ainda mais uma seleção. O Dunga não fez isso em 2010, ao invés de levar futuros craques como Neymar e Ganso, apostou em jogadores como Julio Baptista e Josué. As últimas seleções campeãs do mundo sempre levaram esse tipo de jogador, Ronaldo em 1994 e Kaká em 2002.

2 - Não ter disputado as eliminatórias. Isso é óbvio, mas o fato de ter apenas disputado amistosos e na grande maioria contra seleções inexpressivas, acaba pelo jogador muitas vezes até perdendo o interesse pois um amistoso nunca será comparado a uma partida valendo vaga para a copa. Os grandes times são forjados contra grandes adversários.

3 - O fato de não ter encontrado o time ideal. Sempre mudando em praticamente em todas as posições.

4 - Não sabemos se ele aceitou pressão de empresário/dirigente na hora da convocação. Há quem diga que sim, há quem não acredite. Mas que ficou estranho ficou. Vários jogadores do Kléber Leite, não convocar jogadores do Fluminense durante o campeonato (desfalcando outros times que poderiam brigar pelo título, sem contar o fato de que não atrapalhou o Fluminense) e depois que o título estava praticamente assegurado convocou vários tricolores.


Eu queria ver na seleção brasileira de hoje o Abel Braga. Acho que contratar o Guardiola é utopia.
 
Nossa! Quanto mimimimi. :rofl:

E eu falava mal do Mano, mas não do Dunga, por exemplo. Ai ai ai.. mimimi é fogo. :lol:

Oq eu quis dizer foi UM TURGON, não O TURGON. Pq o Guardiola vai ter pessoas como vc reclamando dele. Principalmente a galera mais antiga e tradicional da imprensa. Aposto que esses caras velhos vão cair de pau
 
Hum, estava pensando aqui, no ciclo 1998-2002, depois que o Luxemburgo caiu, a cbf veio com um nome meio sem sentido, o Leão, mas que estava por aí há anos com resultados bons de forma intermitente, antes de chegar no nome que era mais óbvio na época,o Felipão.
Seguindo essa lógica então podemos esperar Joel Santana ou Cuca na seleção!
 
Ei!
Não fale mal do papai Joel.
O cara quase eliminou Brasil e só não venceu os espanhóis por 3 minutos na copa das confederações.
Já o Parreira tomou trolha de todo mundo na primeira fase da Copa.
Nhé.



O Muriçoca já disparou que não gosta tanto de um estrangeiro no comando da seleção.
 
O Muriçoca já disparou que não gosta tanto de um estrangeiro no comando da seleção.
Se ele quer assumir o comando da Seleção, certeza que falaria isso.

Sou muito mais o Guardiola do que o Muricy no comando. Mas para ele vir mesmo, eu acho um pouco difícil por conta da própria CBF e seu modo de trabalho.
 
2 - Não ter disputado as eliminatórias. Isso é óbvio, mas o fato de ter apenas disputado amistosos e na grande maioria contra seleções inexpressivas, acaba pelo jogador muitas vezes até perdendo o interesse pois um amistoso nunca será comparado a uma partida valendo vaga para a copa. Os grandes times são forjados contra grandes adversários.

E não ter ganhado nenhum dos jogos de fato importantes. Derrota para a Alemanha, para a Argentina principal duas vezes, para a França, 0 x 0 em casa contra a Holanda, perder as Olimpíadas para o México, além perder nos pênaltis para o Paraguai na Copa América.
 
Muricy, sem mais.

Eu não gostaria de ver um estrangeiro no comando da seleção. Ainda mais um espanhol.
 
Consultoria aponta 10 motivos para Guardiola assumir a Seleção Brasileira

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A empresa de consultoria Pluri divulgou nesta segunda-feira um relatório com dez razões em defesa do técnico espanhol Pep Guardiola no comando da Seleção Brasileira. A conclusão da análise é que existe um abismo entre a maneira como se Vê e trabalha o futebol no Brasil, em comparação com a Europa.

De acordo com a Pluri, à despeito do risco de adaptação, há argumentos favoráveis que justificam a contratação de Guardiola pela CBF. Veja quais são:

- Futebol melhor: Estamos em pleno "apagão tático". Não surge nada de novo por aqui há anos. Com Guardiola aumentam as chances (não é nenhuma garantia de sucesso) de resgatar uma forma de jogar que combine eficiência e qualidade.

- Abalar estruturas: Há anos estamos acomodados com a forma como o futebol vem sendo praticado, dentro e fora do campo, com nítida redução da qualidade e interesse por parte dos torcedores. A vinda de Guardiola contribui para dar um choque de inércia. Certamente não é solução, mas um bom começo.

- Visibilidade e interesse: Guardiola é tido como o maior técnico do mundo e todos acompanham os seus movimentos. Sua vinda aumentará a atenção não apenas para a Seleção mas para o futebol praticado no Brasil, que é pouco conhecido e desperta interesse quase nulo no exterior.

- Inserção internacional: Somos como uma ilha, estamos longe do resto do mundo tanto em aprimoramento do futebol (em campo e fora dele), quanto em conhecimento do que acontece nos principais mercados. Esse distanciamento contribui para sermos vistos como um mercado de qualidade inferior, gerando pouco interesse dos torcedores estrangeiros e reduzindo as oportunidades comerciais para nossos clubes.

- Abrir mercado para os técnicos estrangeiros no Brasil: Os clubes brasileiros pagam salários cada vez mais próximos aos Europeus mas poucos técnicos estrangeiros atuam por aqui, mantendo nosso isolamento e perpetuando o "apagão tático".

- Abrir mercado para os técnicos brasileiros no exterior: Com a maior visibilidade e interesse internacional, aumentam as chances de termos mais técnicos brasileiros dirigindo clubes europeus e não somente asiáticos e do Oriente Médio.

- Aumentaria o interesse de jogadores estrangeiros em atuar no Brasil: Pagamos salários altíssimos no Brasil, mas jogadores estrangeiros no auge de suas carreiras ainda não vêem o Brasil como um mercado potencial de atuação. Estamos começando a ser observados apenas pelos veteranos, quando já não tem mais o mesmo mercado na Europa, ou quando tem algum laço de identificação com o Brasil, como os casos de Seedorf e Forlán.

- Qualificação: O mesmo aumento da oferta leva a uma maior concorrência entre os profissionais, aumentando a qualidade do produto final. Também significa introduzir mudanças de enfoque na forma como o futebol brasileiro vem sendo jogado.

- Redução de custos: Com o crescente aumento de salários de técnicos e jogadores praticados por nossos clubes, a redução da barreira cultural gera maior oferta de atletas e técnicos, com possibilidade de redução de custos para os clubes.

- Copa de 2014: Temos talento e eficiência, com Guardiola aumentariam as chances do Brasil ser campeão do mundo.
 
Carta aberta ao presidente Marin

Por Walter de Mattos Junior
Editor e fundador do LANCE!

Caro presidente Marin, nos últimos anos, muitas têm sido as divergências deste LANCE! com o comando do nosso futebol. É hora de deixar essas rusgas de lado. Escrevo, não só como editor do Grupo L!, mas principalmente como torcedor. Há momentos em que oportunidades não podem ser desperdiçadas

Quando a vontade da opinião pública coincide com a razão, seja no esporte, seja na política ou em qualquer outra área, não deve restar dúvida do
caminho a seguir. Esta é a situação que vivemos agora.

Em quase todas as enquetes realizadas pela mídia no Brasil, o nome de Pep Guardiola aparece em absoluta liderança. Isso mostra, sobretudo, que o torcedor brasileiro clama por mudanças. Não de nomes, mas de métodos, de filosofia. Mudanças que sejam capazes de resgatar a essência do futebol brasileiro, sua arte, seu talento, seu orgulho, sua capacidade de despertar paixões.

Esse é o desejo das massas.

Entendo a preocupação que o senhor possa ter, presidente, de entregar o comando da Seleção, uma instituição nacional, a um treinador estrangeiro. Mas o senhor tem o respaldo do torcedor para isso. E mais, não será o primeiro. O Brasil aprovou a vinda de Rubén Magnano no basquete. E ele é um argentino. Sim, um argentino que resgatou a autoestima de um esporte em que já fomos líderes e há muito amargávamos fracassos. Situação análoga a que vive o nosso futebol, que em outubro chegou a pior posição do ranking Fifa de sua história.

Não tenho dúvidas de que temos aqui treinadores de respeito. Gente preparada, com histórico de títulos. É compreensivel a preferência e até os laços que possam unir membros de sua diretoria a alguns desses nomes. Mas o regime é presidencialista e o senhor é que será cobrado se o Brasil fracassar numa Copa dentro de casa. Sua experiência de político tarimbado certamente lhe dirá que ouvir a voz das ruas, a imprensa e a palavra de quem ama o futebol brasileiro deve ser fundamental nesse processo.

O que, então, presidente, pode pesar contra a vinda de Guardiola?

Ele não conhece os jogadores brasileiros, dizem alguns. E nem o futebol brasileiro, que teria pouco tempo para entender. Mas, como assim, se a maior parte dos que serão convocados jogam na Europa? Pep conhece esses nomes mais do que qualquer treinador que atue aqui. Ele jogava contra eles, dirigia alguns no Barcelona. Além do mais, em quatro dos cinco títulos mundiais ganhos pelo Brasil, os treinadores assumiram a Seleção a menos de dois anos da Copa.

Um técnico como ele custará muito caro, argumentarão outros. Essa, com certeza, não será uma preocupação de Pep. Quando deixou o Barça, foi-lhe oferecido pedir o que quisesse para ficar. Propostas de outros grandes clubes, de seleções poderosas, também não lhe faltam. Mas o que vale é que ele, como disse fonte de sua maior confiança, ouvida por este LANCE!, quer treinar o Brasil (clique aqui para ler a revelação de Guardiola). Sonha ser o técnico da Seleção e promete nos dar o hexa. Além do mais, cá para nós, dinheiro não é problema para uma instituição que tanto arrecada como a CBF.

Caro presidente Marin. O tempo é curto para a Copa. A decisão precisa ser tomada rapidamente. Mas cabe ao senhor ter um olho em 2014 e outro no futuro do nosso futebol. Na revolução que ele precisa, num trabalho que a partir da Seleção principal seja capaz de refletir-se nas categorias de base, no jeito de jogar dos clubes, na maneira de formarmos e lapidarmos nossos talentos.

Desde que assumiu o cargo nota-se o esforço que tem feito para, de alguma forma, imprimir sua marca na gestão do nosso futebol. Agora, o senhor tem a oportunidade de contrariar os céticos que nas últimas 48 horas não se cansam de afirmar que nenhuma mudança pode vir dessa CBF dirigida pelo senhor. Fazer de Pep Guardiola o treinador da Seleção pode ser o seu legado definitivo à transformação de que nosso fut precisa. E, pode ter certeza, a opinião pública estará a seu lado.


Fonte: Lance Net
 
Vendo o resultado da enquete, devo ter entendido alguma coisa errada... Se tivesse perguntando quem eu queria no cargo de técnico, também votaria no Pep. Mas achar que ele vai ser próximo, never, chances bem pequenas, imo.

De qualquer forma, acabei de ler em algum lugar que Felipão é opção nº 1 \o/
 
Ai meu Deus! Pelo jeito será o técnico jurássico que não ganhou mais nada depois de 2002: Felipão.

Vou torcer para o Uruguai....
 
O Felipão está sendo bem cotado mesmo. Só não gostei de uma das entrevistas do Marin falando que dificilmente um técnico estrangeiro poderia assumir a Seleção, ou seja, estava falando do Guardiola.

Interessante que a CBF lucra demais e tem dinheiro mais do que suficiente para contratar ele. Sem contar o próprio interesse do técnico, que já recusou salários absurdos de times europeus. Era a melhor chance do Brasil voltar ao topo mundial, mas parece que o tal presidente não quer que isso aconteça. Esse tipo de coisa não dá para entender.
 
Acorda velharada da CBF, as dentaduras estão caindo

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Acorda velharada da CBF, as dentaduras estão caindo
 
Marin, sobre o novo treinador da Seleção: 'Dificilmente será estrangeiro'
Presidente da CBF afirma que vai esperar o fim do Campeonato Brasileiro para anunciar o nome do futuro técnico da equipe, no início de janeiro

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O presidente da CBF, José Maria Marin, afirmou que a seleção brasileira dificilmente terá um treinador estrangeiro, nesta segunda-feira, na abertura da Soccerex, no Rio de Janeiro, numa clara indicação de que uma eventual chegada de Guardiola é improvável. Após sair da sala onde ocorreu a cerimônia de abertura do evento, o dirigente percorreu cerca de 500 metros e, cercado por dez seguranças, deu seu recado sobre a troca no comando da equipe.

- Temos bons profissionais no Brasil e dificilmente teremos um estrangeiro. Vamos esperar o término do Brasileiro. O nome será divulgado no início de janeiro em coletiva na sede da CBF.

Após a demissão de Mano na última sexta-feira, três treinadores aparecem com força para assumir o comando da Seleção, são eles: Muricy Ramalho, Tite e Felipão – este último aparece inicialmente como favorito. Guardiola é outro nome cotado, mas – pelas declarações de Marin – dificilmente vai assumir o cargo.

Marin ainda explicou qual o critério que será levado em conta na hora de escolher o nome que vai conduzir o Brasil na Copa do Mundo de 2014.

- O novo técnico tem que ter o perfil vencedor para que possa chegar ao tão sonhado título em casa - concluiu o presidente da CBF.
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Que lixo...
 

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