O Sujo de Sangue
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“Independência ou Morte”, grita a personalidade mais adiante glorificada no púlpito de nossa pátria mãe gentil, e com isso o Brasil caminha célere à sua independência. Não obstante, até que ponto é possível tripudiar esta conquista sem atingirmos o limite da heresia?
Nosso berço esplendido, abençoado de riquezas incomensuráveis, é absurdamente dependente do capital estrangeiro, e por razão esta, muitas vezes assumimos uma postura submissa, cedendo a vontades e caprichos pérfidos de países perniciosos.
Por outro lado somos livres para nos expressar. Caetano e Vinícius que o digam, na boêmia e na ditadura. Somos livres para ao menos tentar lograrmos êxito em nossos ideais. E é acreditando na veracidade deste conceito que podemos divisar ao longe, de soslaio, uma sombra de esperança de que este sirva de algo numa decisão que tanto implica a nós todos: vender ou não nosso país ao capitalismo americano.
Pois é disto que se trata a ALCA (Acordo de Livre Comércio das Américas ); é o Brasil voltando a ser colônia.
Se for assinada, os EUA tem carta branca para derrubar qualquer lei de nossa constituição em favor do comércio, inclusive leis de proteção ambiental.
Alguma independência é melhor do que nenhuma, e neste momento é lançado o desafio: o que nós brasileiros patriotas, que ultrapassamos os limites da sanidade amando nosso país, (mesmo pútrido do jeito que é, como urubus que se regozijam na carniça) somos capazes de fazer para defender nossa semi-independência?
Talvez, o mais fácil a fazer seja simplesmente imitarmos nossos lideres, SEJAMOS TODOS SUBMISSOS ENTÃO. Porém, se optarmos pelo mais difícil: QUE NOS LEVANTEMOS, E BRANDEMOS NOSSA VONTADE!
Nosso berço esplendido, abençoado de riquezas incomensuráveis, é absurdamente dependente do capital estrangeiro, e por razão esta, muitas vezes assumimos uma postura submissa, cedendo a vontades e caprichos pérfidos de países perniciosos.
Por outro lado somos livres para nos expressar. Caetano e Vinícius que o digam, na boêmia e na ditadura. Somos livres para ao menos tentar lograrmos êxito em nossos ideais. E é acreditando na veracidade deste conceito que podemos divisar ao longe, de soslaio, uma sombra de esperança de que este sirva de algo numa decisão que tanto implica a nós todos: vender ou não nosso país ao capitalismo americano.
Pois é disto que se trata a ALCA (Acordo de Livre Comércio das Américas ); é o Brasil voltando a ser colônia.
Se for assinada, os EUA tem carta branca para derrubar qualquer lei de nossa constituição em favor do comércio, inclusive leis de proteção ambiental.
Alguma independência é melhor do que nenhuma, e neste momento é lançado o desafio: o que nós brasileiros patriotas, que ultrapassamos os limites da sanidade amando nosso país, (mesmo pútrido do jeito que é, como urubus que se regozijam na carniça) somos capazes de fazer para defender nossa semi-independência?
Talvez, o mais fácil a fazer seja simplesmente imitarmos nossos lideres, SEJAMOS TODOS SUBMISSOS ENTÃO. Porém, se optarmos pelo mais difícil: QUE NOS LEVANTEMOS, E BRANDEMOS NOSSA VONTADE!