Ceblanth
Usuário
Mutantes de Verdade.
Como promessa é dívida
Eis o do Xavier:
Você já deve ter ouvido falar em Uri Geller, aquele israelense que costumava entortar colheres só de olhar para elas. Ou nas teorias de que o nosso cérebro funciona como um rádio, emitindo e recebendo ondas que permitiriam a comunicação telepática. A verdade é que ninguém jamais conseguiu indícios de que realmente existem poderes mentais. "Sinto desapontá-los, mas, exceto por algumas pesquisas suspeitas da antiga União Soviética, ninguém documentou poderes extra-sensoriais", diz o escritor americano Link Yaco, que vai lançar este mês nos Estados Unidos um livro sobre a ciência dos X-Men.
O cérebro realmente emite ondas muito fracas quando funciona, mas o que se sabe hoje é que o pensamento é processado principalmente por substâncias químicas - os neurotransmissores. Há alguns animais, como as formigas, que se entendem sem sons. Elas não usam ondas, mas cheiros, que transportam informações químicas. OU seja: por enquanto, a única explicação para o Professor X é que ele teria um nariz superapurado e se comunicaria liberando odores fortíssimos capazes de viajar 400 quilômetros. Ô Catinga!
Ceblanth
Como promessa é dívida
Eis o do Xavier:
Você já deve ter ouvido falar em Uri Geller, aquele israelense que costumava entortar colheres só de olhar para elas. Ou nas teorias de que o nosso cérebro funciona como um rádio, emitindo e recebendo ondas que permitiriam a comunicação telepática. A verdade é que ninguém jamais conseguiu indícios de que realmente existem poderes mentais. "Sinto desapontá-los, mas, exceto por algumas pesquisas suspeitas da antiga União Soviética, ninguém documentou poderes extra-sensoriais", diz o escritor americano Link Yaco, que vai lançar este mês nos Estados Unidos um livro sobre a ciência dos X-Men.
O cérebro realmente emite ondas muito fracas quando funciona, mas o que se sabe hoje é que o pensamento é processado principalmente por substâncias químicas - os neurotransmissores. Há alguns animais, como as formigas, que se entendem sem sons. Elas não usam ondas, mas cheiros, que transportam informações químicas. OU seja: por enquanto, a única explicação para o Professor X é que ele teria um nariz superapurado e se comunicaria liberando odores fortíssimos capazes de viajar 400 quilômetros. Ô Catinga!
Ceblanth