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Maldito

Devotchka

Usuário
Enfim, fico um tanto apreensiva em postar isso aqui. É uma das poucas poesias que eu fiz e não excluí. Não costumo escrever muita coisa do gênero, e essa saiu numa madrugada qualquer.

Madrugada
Aflita, sozinha, infeliz
E tu, como uma punhalada
Em mim deixou cicatriz

És cruel, traiçoeiro
Envenenaste-me com teu amor
Com repulsa, almadiçô-o
E odeio-te com todo o fulgor!

Oh, como o amor é cruel!
Mata, condena, maltrata
Os sentimentos destrói
Marca-me como um golpe de espada
Tremenda ferida que dói

Que fiz para a vida? Que fiz para o destino?
Maldita sina que carrego
Maldito amor que desprezo
Maldito sejas tu, menino!

[size=xx-small]Ah, e não é necessariamente auto-biográfico.[/size]
 
Eu sei que madrugada e solidão são armamentos pesados para deixarem grandes feridas dentro de nós. Pensamentos que vagam livremente somados com uma frustração, ah...como é triste, parece realmente que alguém nos deu uma apunhalada no peito, e que o sangue escorre, enquanto nos culpamos por sermos tão malditos sentimentais. Muito bom mesmo "N".
 
Já ouvi dizerem que é de madrugada que grande obras são escritas, fica ai a dica!
A poesia é muito boa e um pouco intença. Gostei muito, vai até entrar para o moral de poesias lá no meu quarto.

N disse:
[size=xx-small]Ah, e não é necessariamente auto-biográfico.[/size]

Sei sei...:uhum:
 

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