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Evento Maior Jogador da História do INTERNACIONAL - Indicações

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Assim como em outras áreas do Fórum, nossa área de Esportes também ganha um combate. Aliás, um combate não, vários!

Este combate ira eleger O Maior Jogador da História do Internacional, e o vencedor daqui irá, junto com os vencedores dos demais 11 times participantes para o combate que irá eleger O Maior Jogador da História dos 12 Grandes Clubes Brasileiros.

Como este evento deve ser mais curto, terão regras mais restritas. Cada usuário só poderá indicar um jogador, assim mais usuários terão a chance de indicar. Ao todo serão apenas oito jogadores por clube (este número pode ser revisto se quiserem). Caso daqui a uma semana não se complete este número, quem já indicou estará liberado para indicar mais jogadores.

Todas as indicações deverão conter: Nome, Apelido (se houver), Data de Nascimento (e Falecimento se for o caso), Época no Clube, um breve resumo sobre os feitos dele (opcional, mas enriquece a indicação) e pelo menos uma foto (fotos a mais e vídeos são opcionais).


Indicados por ordem de indicação​

1. Falcão
2. Fernandão
3. Rafael Sóbis
4. Carpegiani
 

Anexos

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Nome completo Paulo Roberto Falcão
Data de nasc. 16 de outubro de 1953 (58 anos)
Local de nasc. Abelardo Luz (SC), Brasil
Altura 1,83 m
Peso 71 kg
Apelido Rei de Roma

Carreira

Estreou como jogador profissional no Internacional de Porto Alegre na década de 1970, jogava no meio de campo, tecnicamente, era um volante, mas jogava avançado e rapidamente destacou se pela grande quantidade de gols que marcava, comandando o Internacional na campanha das conquistas do campeonato brasileiro de 75, 76 e 79, além de ter ganho cinco estaduais (1973, 1974, 1975, 1976 e 1978). Jogador de técnica brilhante e de estilo clássico e elegante, é considerado até hoje um dos maiores ídolos da história do clube.

Estreou na Seleção Brasileira no dia 21 de fevereiro de 1976, em um jogo entre Brasil e um combinado dos times de Brasília. Em um ano avassalador, quando ganhou a bola de ouro, dada ao melhor jogador do Brasileirão daquele ano, era quase certo que seria convocado para jogar na Copa do Mundo de 1978, na Argentina, principalmente por fazer parte de listas antigas, foi em uma destas listas, que Falcão se apresentou dois dias atrasado por problemas médicos, ao chegar lá, o técnico brasileiro teria dito que ele precisaria entrar em forma, para depois falar com ele, e após o jogo contra a Colômbia, Falcão relatou que teria acontecido uma discussão pesada, o que acarretou na sua exclusão da seleção do técnico Cláudio Coutinho[4], que preferiu levar Chicão, do São Paulo.

Títulos:

Como Jogador

Campeonato Gaúcho: 1973, 1974, 1975, 1976 e 1978
Campeonato Brasileiro: 1975, 1976 e 1979

Como Treinador

Campeonato Gaúcho: 2011
 
O pelego falará do Elias, né?



Nome: Fernando Lúcio da Costa
Apelido: Fernandão
Nascimento: 18/03/1978

Época no clube: 2004 à 2008

Carreira:
Apesar de pouco tempo, apenas 4 anos, comandou o renascimento do clube Internacional no cenário nacional e iniciou o maior período de glórias internacionais do clube.
Contratado em 2004 quando ainda não era muito conhecido, foi vice-brasileiro no polemico campeonato de 2005. Foi vice novamente em 2006. Contudo em 2006 foi capitão e líder do time que seria campeão da Libertadores e campeão mundial de clubes da FIFA. Na final da Libertadores fez um gol e uma assistência no jogo decisivo no Beira-Rio.
Fez ao todo 190 partidas pelo clube e 77 gols. Sendo que apesar de seu porte atlético, alto e forte, não se limitava a ser apenas um centro-avante. Como também tinha uma excelente visão de jogo e passe, dizia preferir atuar como um meia armador.
Na seleção brasileira foi convocado apenas em uma oportunidade em 2005, em um amistoso contra a Guatemala na despedida do Romário. Contudo não teve chances de entrar em campo.
Em 2011 encerrou sua carreira de jogador e assumiu como diretor executivo do clube Internacional.


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Títulos: (wikipedia)
Internacional
Campeonato Gaúcho: 2005 e 2008
Copa Libertadores da América: 2006
Campeonato Mundial de Clubes da FIFA: 2006
Recopa Sul-Americana: 2007


Feitos: (wikipedia)
Internacional
Troféu Bola de Prata (Revista Placar)
Prêmio Craque do Brasileirão (Troféu de Ouro)
Seleção do Campeonato Brasileiro: 2006
Seleção das Américas (jornal "El País", Uruguai)
Troféu Mesa Redonda – TV Gazeta
Troféu de Prata
 
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Rafael Augusto Sóbis do Nascimento


Nascimento: 17/06/1985
Jogou no Inter em: 2004-06 e 2010-11

Começou a jogar futebol amadoramente na escolinha de futebol Machado e Machado. Após algum tempo, foi jogar nas categorias de base do Cruzeiro-RS. Depois de quase um ano no clube gaúcho, foi contratado para jogar na equipe juvenil do Corinthians. Entretanto, após oito meses no clube paulista, retornou a Porto Alegre, desta vez para atuar nas categorias de base do Internacional, clube em que iniciou sua carreira profissional em 2004.

No início conhecido apenas como "Rafael", passou a ser chamado pelo sobrenome por idéia do presidente do clube, Fernando Carvalho. "Sóbis", fruto de sua ascendência ucraniana, poderia despertar mais interesse do mercado europeu, onde haveria a possibilidade de obter dupla cidadania. Acabou prevalecendo como alcunha seu pré-nome juntamente com o sobrenome (que costuma ser grafado com acento agudo), "Rafael Sobis".

O clube gaúcho vinha de uma recente ascensão após longos anos de más temporadas e escassos títulos. Na gestão de Fernando Carvalho, que trouxe o técnico Muricy Ramalho em 2003, foi descoberta a fórmula do sucesso: a mescla de jogadores experientes com jovens pratas-da-casa. Honrando a alcunha de "Celeiro de Ases", o clube foi alimentado com uma excelente safra de jogadores, especialmente atacantes. Já no campeonato de 2003, o elenco colorado contava no time titular com Diego, Nilmar e Daniel Carvalho, todos com passagem pelas seleções brasileiras de base - e principal, no caso dos dois últimos. Com a venda de Daniel Carvalho ao CSKA Moscou, em dezembro de 2003, e de Nilmar ao Lyon, em meados de 2004, Sobis ganhou seu espaço.

Já em sua estreia, na semifinal do Campeonato Gaúcho daquele ano - contra o Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi - o jovem atacante mostrou sua estrela; da intermediária, desferiu um magnífico chute no ângulo esquerdo do goleiro, marcando seu primeiro gol com a camisa colorada. Mais tarde, ainda em 2004, ele teria grandes atuações em jogos no Campeonato Brasileiro, especialmente em Gre-Nais. Acabou o ano como titular absoluto.

No Campeonato Brasileiro de 2005, ele estourou. Após um começo discreto - mesmo tendo marcado um dos gols da final do Campeonato Gaúcho de 2005 (vencido pelo Inter) -, Sobis foi convocado para a Seleção Brasileira Sub-20. Quando voltou, já havia perdido espaço para Iarley, que havia vindo do México para reforçar o Colorado e agora fazia dupla com Fernandão. Já na sua reestreia, entretanto, o garoto marcou na goleada contra o Juventude (Sobis soma 4 gols contra o time da Serra). Depois, não parou mais. Reconquistou seu espaço com grandes atuações e muitos gols, tendo sido fundamental na vaga à Copa Libertadores da América de 2006.

Foi eleito o Jogador Revelação e Melhor Atacante do Campeonato Brasileiro de 2005, tendo estado próximo da artilharia, com 19 gols (sendo o jogador que mais marcou com a bola rolando).

Em 2006, a glória. Após lesionar-se no jogo contra a Ulbra, pelo Campeonato Gaúcho de 2006, o jogador voltou aos poucos e foi reconquistando seu espaço, fazendo gols importantes - contra São Caetano e São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro, por exemplo -. No segundo jogo das quartas-de-final da Libertadores da América, contra a LDU, Sobis mostrou sua estrela: marcou o gol que encaminhou o Internacional às semifinais. No jogo, 2-0.

No primeiro jogo da final, contra o São Paulo, no Morumbi, fez a maior partida de sua vida; a dribles, arrancadas e chutes fulminantes, fez os dois gols na vitória colorada por 2-1 sobre o tricolor paulista. No jogo da volta, teve participação nos dois gols colorados. Correu, driblou, demonstrou raça e, ajudou a manter o empate que deu ao Internacional o título inédito da Copa Libertadores da América.

Acabaria por deixar o clube um jogo após o título, contra o Palmeiras, no Beira-Rio. Naturalmente, despediu-se com gol (empate em 1x1), partindo rumo à Espanha em um negócio de € 8 milhões com o Real Betis, após ser pretendido também por Milan, Racing Santander e Valencia.

Variando entre boas atuações, gols e a reserva, acabou acertando, em 2008, sua transferência para o clube emiratense do Al-Jazira por € 10 milhões, onde jogou ao lado de outros dois brasileiros, Fernando Baiano e Rozário.

Durante a Copa do Mundo de 2010, o Internacional acertou sua volta, por empréstimo, até junho de 2011, com opção de contratação em definitivo no término do contrato. Sóbis vinha de lesão, porém se recuperou a tempo das finais. Foi campeão da Copa Libertadores novamente, 4 anos depois, e de novo marcando um gol na final. Devido a duas novas lesões, além de ser muito utilizado mais recuado no time colorado, Sóbis não rendeu o esperado na sua volta ao Inter. Somado ao fato de que o Al-Jazira só liberaria mediante compra por 7 milhões de euros, o Inter não renovou o empréstimo.

Em julho de 2011, após muita especulação sobre o seu futuro, foi contratado pelo Fluminense (seu atual time), novamente por empréstimo de uma temporada.

No dia 07 de novembro, na 33ª rodada, no jogo contra o Internacional, seu time do coração, no Beira-Rio, o jogador foi o destaque da partida, junto com Deco. Aos 18 minutos do primeiro tempo, Sobis recebeu na linha de fundo, e, com um toque de calcanhar para Deco, deixou três jogadores adversários na saudade, e, o luso brasileiro cruzou na cabeça de Rafael Moura, 1-0 para os visitantes. No fim do primeiro tempo, o colorado empatou, com Oscar. No segundo tempo, Sobis recebeu lançamento preciso de Deco, e, dentro da área, dominou e finalizou no canto esquerdo do goleiro. 2-1. Na comemoração, o jogador, mostrando todo o seu amor pelo clube, não comemorou. Antes da partida, a torcida colorada cantou para Sobis, que ficou emocionado. Assim como Edinho e Abel Braga, ídolos do clube. Ao final da partida, o jogador deu as seguintes declarações: - Pode ter certeza que estou com uma dor muito forte no meu coração, não pela vitória do meu time. Tenho uma dorzinha no peito de atrapalhar as chances de Libertadores do meu time, preferia que o gol fosse de outro. - Confesso que é uma situação muito estranha, tenho o Inter no meu coração, minha família ama o Internacional e eu amo bastante também. Me emocionei com a torcida gritando meu nome antes do jogo. - declarou Sobis.


Vídeos:


 

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Paulo César Carpegiani


Nascimento: 07/02/1949
Apelidos: Carpa, PCC
Jogou no Internacional: de 1970 a 1977


Nascido no nordeste do Estado, Paulo César estava sendo esperado no Grêmio quando um carro abordou o seu na estrada e foi convidado para treinar no Internacional. Rapidamente, sob o olhar atento do técnico Daltro Menezes, o talentoso meio-campista foi guindado ao time principal.

Conhecido no Inter como Paulo César, começou a jogar na equipe principal em 1970. Adotou o nome Carpegiani na Copa de 1974, para não haver confusão com o outro famoso Paulo César, o Caju. Como não tinha vaga no meio, jogou de volante. Foi titular do time até 1976, sempre como um dos principais jogadores do time, formando, ao lado de Paulo Roberto Falcão e Caçapava, um trio de meio-campo que entrou para a história do futebol brasileiro.

No Internacional, Carpegiani participou de quase toda a série do octacampeonato gaúcho, foi bicampeão brasileiro e passou para a história como um dos maiores jogadores do clube em todos os tempos. Formado no futebol de salão, tinha total domínio da bola, visão de jogo e passe quase perfeito. Se Caçapava era puro vigor, e Falcão classe absoluta, Carpegiani era o toque técnico e habilidoso do meio-campo colorado nos anos 70.

Em 1977, mudou para o Flamengo, onde no início dos anos 80 começou a carreira de técnico. Depois seguiu a carreira de treinador e, em 1998, foi o técnico do Paraguai que fez boa campanha na Copa do Mundo da França, se notabilizando por um eficiente sistema defensivo que era composto pelos colorados Gamarra e Enciso.

Atualmente, após sua demissão do São Paulo em 2011, está sem clube.


Vídeo:

 

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Conhecido por nós gremistas, como: o rei do cutuvelo na cara. :lol:

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Elías Figueroa

Nascimento: 25 de outubro de 1946
Época no clube: 1971 - 1976
País de origem: Chile

Elías Ricardo Figueroa Brander (Valparaíso, 25 de outubro de 1946) é um ex-jogador de futebol chileno.

Considerado o melhor jogador de futebol da História do Chile, também foi eleito o melhor zagueiro da Copa de 1974. Jogou na década de 1970, e para muitos é um dos maiores zagueiros de futebol da história. Seu lema era: " A grande área é minha casa. Aqui só entra quem eu quero."

Figueroa chegou ao Internacional em novembro de 1971. Antes, havia jogado pelo Wanderers, do Chile, Unión La Calera e Peñarol, do Uruguai. Foi também jogador da Seleção Chilena de Futebol.

Vestindo a camisa colorada, Figueroa fez 26 gols em 336 jogos, sendo ao lado de Índio o zagueiro que mais fez gols pelo clube. Foi hexacampeão gaúcho (71/72/73/74/75/76) e bicampeão brasileiro (1975/76). Disputou 17 clássicos Grenal, tendo perdido apenas um e nunca foi expulso ao longo de sua carreira.

Figueroa, quando ainda atuava no Peñarol foi considerado duas vezes melhor jogador do Mundo, no Internacional duas vezes melhor central do mundo e duas vezes melhor central da América. Isto significa dizer: 6 vezes melhor central da América, 4 vezes melhor central do mundo e 2 vezes melhor jogador do mundo.

Títulos pelo clube:
Campeonato Gaúcho: 1971,1972,1973,1974,1975 e 1976.
Campeonato Brasileiro: 1975 e 1976.​
 

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