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Evento Maior Jogador da História do FLUMINENSE - Indicações

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Assim como em outras áreas do Fórum, nossa área de Esportes também ganha um combate. Aliás, um combate não, vários!

Este combate ira eleger O Maior Jogador da História do Fluminense, e o vencedor daqui irá, junto com os vencedores dos demais 11 times participantes para o combate que irá eleger O Maior Jogador da História dos 12 Grandes Clubes Brasileiros.

Como este evento deve ser mais curto, terão regras mais restritas. Cada usuário só poderá indicar um jogador, assim mais usuários terão a chance de indicar. Ao todo serão apenas oito jogadores por clube (este número pode ser revisto se quiserem). Caso daqui a uma semana não se complete este número, quem já indicou estará liberado para indicar mais jogadores.

Todas as indicações deverão conter: Nome, Apelido (se houver), Data de Nascimento (e Falecimento se for o caso), Época no Clube, um breve resumo sobre os feitos dele (opcional, mas enriquece a indicação) e pelo menos uma foto (fotos a mais e vídeos são opcionais).


Indicações por ordem de indicação​

1. Telê Santana
2. Romerito
3. Assis
4. Branco
 

Anexos

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Última edição:
Nome: Telê Santana da Silva
Apelido: Telê ou Fio de Esperança
Nascimento: 26/07/1931
Falecimento: 21/04/2006

Época no time:
Base - 1949 à 1951
Profissional - 1951 à 1960
Técnico - 1969 e 1970

Seleção:
Técnico - 1980 à 1982 e 1985 à 1986

Carreira:
Como jogador chamava mais a atenção pelo seu aspecto fino, o qual recebia apelidos pejorativos. Um concurso foi realizado pelo Jornal dos Sports e um novo apelido acabou sendo adotado pelos torcedores: "Fio de Esperança".
Assim como Zagallo no Botafogo, também iniciou a era dos pontas que voltavam para a defesa ajudar na marcação. Sendo uma de suas grandes qualidades e virtudes o folego com que cobria todos os cantos do campo.
Na seleção infelizmente conviveu num período em que Garrincha e Botelho eliminavam qualquer chance de convocação.
Contudo foi como treinador que Telê acabou se sobressaindo. Iniciou a sua nova carreira também no Fluminense, sendo campeão carioca e montando a equipe que seria campeã do Robertão em 70.
Ficou mais conhecido por feitos em outros clubes, como o primeiro campeonato brasileiro pelo Atletico MG e os mudiais pelo São Paulo. Além de ter formado a última grande injustiçada seleção em copas do mundo, ao lado da Hungria de 54 e Holanda de 74.
Apesar de ter estado afastado do trabalho no Fluminense desde esse período do inicio dos anos 70, por toda a vida se proclamou Fluminense e pediu para ser enterrado com a bandeira do time. Esse episódio criou uma polemica quando um de seus filhos, que era profissional ligado ao São Paulo na época, posicionou a bandeira são paulina por sobre a bandeira fluminense durante o enterro causando uma pequena confusão.

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Vou indicar alguém que pra alegria do FUSA tem muito em comum com o Cabañas. :mrgreen:

É paraguaio, praticamente a mesma altura (é só 1 cm mais alto que ele) e sabia jogar muito bem no Maracanã e destruir o Flamengo lá dentro: Romerito

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Julio César Romero Insfrán (Romerito)​

Nome completo: Julio César Romero Insfrán
Data de nasc. 28 de Agosto de 1960 (51 anos)
Local de nasc: Luque, Paraguai
Altura: 1,74
Apelido: Romerito, Don Romero

Julio César Romero Insfrán, conhecido como Romerito, (Luque, 28 de Agosto de 1960) é um ex-futebolista paraguaio, que jogava como ponta-de-lança.

É considerado por muitos em seu país, como o melhor jogador paraguaio de todos os tempos, pela sua técnica refinada aliada a raça com que se entregava às partidas. Quando jogador, Romerito tinha 1,74 m e pesava 68 kg.

Desde cedo Romerito foi saudado como um grande jogador e quando disputou o Campeonato Sul-Americano de Juniores de 1979 no Uruguai, foi o artilheiro com 5 gols e um dos destaques desta competição, em que a Argentina tinha um certo Diego Armando Maradona surgindo para o futebol, e a Seleção Uruguaia de Futebol, o talentoso Rubén Paz.

Pela Seleção do Paraguai, Romerito foi autor do gol do empate de 2 a 2 que desclassificou o Brasil, em pleno Maracanã, pelas semi-finais da Copa América de 1979 e autor de dois gols na primeira partida das finais que deram o título da Copa América para este país, no primeiro jogo da final contra o Chile, quando Romerito ainda tinha 19 anos.

No Brasil foi jogador do Fluminense, tendo sido contratado por este clube junto ao Cosmos de Nova Iorque em 1984, clube que na época reunia grandes estrelas do futebol mundial, tendo Romerito atuado ao lado de Carlos Alberto Torres, do holandês Johan Neeskens, do italiano Giorgio Chinaglia, do alemão Franz Beckenbauer e de ninguém menos que o Rei Pelé.

Neste mesmo ano, Romerito fez o gol que deu ao Fluminense, o título do Campeonato Brasileiro de 1984, no primeiro jogo das finais, no Clássico dos Gigantes que o Flu faz contra o Vasco da Gama, com o Fluminense empatando o segundo jogo e sagrando-se campeão.

Em 1985, fez o primeiro gol da final do Campeonato Carioca no jogo Fluminense versus Bangu em que o Fluminense sagrou-se tricampeão estadual com a vitória por 2 a 1. Neste mesmo ano, foi eleito pelo jornal uruguaio "El País", o melhor jogador da América do Sul, em tradicional enquete feita anualmente por este jornal, com jornalistas esportivos de toda a América do Sul.

Romerito jogou pelo Fluminense de 1984 a 1988, tendo disputado 211 partidas e feito 59 gols, clube que ele ainda visita sempre que vem ao Brasil, sendo tratado ainda como ídolo e pelo qual se declara torcedor pelos vínculos criados durante o tempo que vestiu a camisa tricolor. Nesta época, disputou 4 jogos na Copa do Mundo de 1986, fazendo 2 gols, além de ter disputado 2 partidas pela Copa América 1987.

Em 1989, Romerito transferiu-se do Fluminense para o FC Barcelona, onde chegou com a equipe em crise e com tantos problemas que por pouco tempo jogou na Espanha. Logo após passagem pelo futebol europeu, Romerito retornou ao Paraguai e atuou no Olimpia. Em 2003, encerrou a carreira jogando pelo Cerro Corá. Antes, em 1998, ele chegou a se oferecer para jogar o Mundial da França, sendo inclusive chamado para um amistoso. Romerito não foi à Copa.
 
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Benedito de Assis Silva


Nascimento: 12/11/1952
Jogou no Fluminense: de 1983 a 1987
Outro Apelido: Carrasco do Flamengo

Benedito de Assis da Silva e o Fluminense foram unidos pelo destino. Nascido em São Paulo (12/11/1952), Assis nunca tinha brilhado pelos times onde jogara, apesar de passagens por grandes clubes como o São Paulo e o Internacional. Já caminhava para o final da carreira quando o acaso o uniu com o baiano Washington no Atlético-PR. A dupla fez sucesso, e foi contratada pelo Fluminense para reforçar o time para o Estadual de 1983, onde foram logo apelidados de "Casal 20".

Cada vez mais entrosados, os gols começariam a surgir, muitos em jogadas combinadas que, apesar de simples, os adversários não conseguiam parar: lançamento pelo alto para Washington, bola de cabeça para Assis completar.

Era sempre assim, Assis foi o artilheiro do time naquela campanha com 11 gols e que culminou com o histórico tento no último minuto do Fla-Flu decisivo. A "final" daquela competição é até hoje lembrada como uma das mais impressionantes dos Campeonatos Cariocas.

Bangu, Flamengo e Fluminense classificaram para um triangular final apenas com jogos de ida, todos no Maracanã. No primeiro jogo, um empate entre Bangu e Fluminense: 1 a 1. No segundo jogo do triangular, um Fla x Flu, o Flamengo necessitava de apenas um empate para poder comemorar o título. Já o Fluminense só manteria-se vivo na competição com uma vitória sobre o rival.

O jogo estava 0 x 0, o Fla-Flu já estava no seu minuto final, e a torcida do Flamengo já comemorava a eliminação do rival e o provável título, que poderia vir no próximo jogo contra o Bangu, quando ocorre o inesperado: Assis recebe um lançamento primoroso, em posição absolutamente legal. A zaga do Flamengo tentou fazer a famosa "linha burra", mas não funcionou. Então, aos 45 minutos do segundo tempo, Assis avança com a bola pela direita, entra na grande área, fica cara a cara com o goleiro, tendo tempo ainda de ajeitar com o pé esquerdo - ele é canhoto - e chuta pro gol. Dois zagueiros rubro-negros ainda tentam desesperadamente tirar a bola, mas ela já tinha endereço certo. 1 x 0 Flu. Era o gol do título do tricolor das Laranjeiras, gol altamente festejado, pois, afinal, fora um lance inacreditável. Fluminense Campeão Carioca de 1983.

Mas Assis não pararia aí. No ano seguinte, ao lado de outros craques como Paulo Vítor, Ricardo, Branco, Delei e Romerito, comandou o Fluminense para o título de Campeão Brasileiro que o clube não conquistava há 14 anos. Aos 31 anos, Assis atingia então o auge da sua carreira, sendo inclusive convocado para a Seleção Brasileira.

Magro, alto (1,81m), e de pernas compridas, a primeira impressão que muitos tinham ao vê-lo correr em campo era a de um jogador desengonçado. Mas bastava tocar na bola para que se revelasse sua técnica apurada com o pé esquerdo, seu futebol simples que fazia o jogo correr, era o elo de ligação dos contra-ataques mortais do time, além de seu incrível dom para o jogo aéreo.

E foi com uma cabeçada espetacular que Assis repetiu a dose no Fla-Flu decisivo de 1984 e levou o tri ao bicampeonato carioca. Assis passava a ser definitivamente o "Carrasco do Flamengo", e durante muitos anos uma canção ecoaria no Maracanã lotado, em dias de Fla-Flu: "Recordar é viver, Assis acabou com você". Acabou homenageado por seus importantes gols na galeria da fama no Maracanã.

Jogou no Fluminense de 1983 a 1987, sendo Campeão Estadual 83/84/85, Brasileiro 84, Torneio de Seul 84, Torneio de Paris 87 e da Copa Kirin 87. Em 177 jogos marcou 54 gols.


Vídeos:


 

Anexos

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Última edição por um moderador:
Nossa, é o Galvão narrando o segundo jogo. Se não fosse pelo R nem dava pra reconhecer.
 
Essa é uma das poucas narrações elogiáveis dele, numa época que ele não era o narrador principal e assim não se achava estrelinha, maior e superior que os outros.
 
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Branco

Nome: Cláudio Ibraim Vaz Leal
Nascimento: 04/04/1964
Jogou no Fluminense em: 1982-86, 1994 e 1998


Natural de Bagé, no interior do Rio Grande do Sul, Branco começou sua carreira no Internacional, no começo da década de 1980, mas foi jogando no Rio de Janeiro, pelo Fluminense que o ex-lateral conquistou seus primeiros títulos como jogador profissional e ganhou destaque no mundo da bola.

Ao se transferir em 1982 para o Flu, Branco começava a sua história vencedora como atleta. Foram quatro títulos em quatro anos com a camisa do Tricolor. O Tricampeonato Carioca (83/84/85) e o único Campeonato Brasileiro conquistado pelo time das Laranjeiras, no ano de 1984. O título mais importante da história do Fluminense seria conquistado por Branco e outros importantes nomes do futebol, como Washington, Assis, Ricardo Gomes, Romerito e cia, que comandados por Carlos Alberto Parreira, bateriam o Vasco de Dinamite com o placar agregado de 1 a 0. Na primeira final, a vitória simples do Flu por 1 a 0 já encaminhava o time para o título, que seria garantindo com um empate em 0 a 0 no Maracanã, dia 28 de maio, para um público de mais de 130.000 pessoas.

Em 1986, Branco se transferia para a Europa, onde jogaria por oito anos em três clubes: Brescia (ITA), Porto (POR) e Genoa (ITA). Dos três times, sua melhor fase aconteceria no Porto, onde o lateral conquistaria dois títulos. O Campeonato Português de 89/90 deixando para trás o Benfica e o Sporting de Lisboa e a Supertaça de Portugal da mesma temporada, ao derrotar a Estrela Amadora, também de Lisboa.

Em 1993, Branco voltava para o Brasil para jogar no Grêmio. No ano seguinte, quando jogava no Fluminense, o ex-jogador esteve presente no grupo brasileiro que levantou, para a nossa alegria, a taça de campeão do mundo pela quarta vez, até então. O ex-lateral não seria tão importante ao longo do torneio como a dupla de artilheiros Bebeto e Romário, entretanto, em uma partida ele se imortalizaria. Na quartas-de-final contra a Holanda. A partida estava empatada até os 36 do segundo tempo, quando Branco arriscando uma bomba de fora da área em cobrança de falta garantiu a vitória da Seleção, que derrotaria na final a Itália nos pênaltis.

Também pela Seleção, Branco conquistaria o título da Copa América em 1989, além de ter disputado as Copas de 86 e 90, anos que nossa Seleção fracassou. Após o título mais significativo da sua história, Branco entraria numa descendente. De 1994 até 1998, os últimos quatro anos de sua carreira, o lateral passaria por nada menos do que oito clubes: Flu, Corinthians, Flamengo, Inter, Middlesbrough, NY MetroStars, Mogi Mirim e Fluminense. No fim de 2009 Branco deixou a função de diretor do Fluminense, por pendências trabalhistas, uma vez que o ex-lateral move uma ação na justiça para conseguir pagamentos atrasados do time das Laranjeiras.

Branco é o quarto lateral-esquerdo na história com maior número de partidas disputadas pela Seleção Brasileira, ficando atrás somente de Roberto Carlos, Júnior e Nilton Santos.

Atualmente, é treinador do Figueirense.
 

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