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Evento Maior Jogador da História do CRUZEIRO - Indicações

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Assim como em outras áreas do Fórum, nossa área de Esportes também ganha um combate. Aliás, um combate não, vários!

Este combate ira eleger O Maior Jogador da História do Cruzeiro, e o vencedor daqui irá, junto com os vencedores dos demais 11 times participantes para o combate que irá eleger O Maior Jogador da História dos 12 Grandes Clubes Brasileiros.

Como este evento deve ser mais curto, terão regras mais restritas. Cada usuário só poderá indicar um jogador, assim mais usuários terão a chance de indicar. Ao todo serão apenas oito jogadores por clube (este número pode ser revisto se quiserem). Caso daqui a uma semana não se complete este número, quem já indicou estará liberado para indicar mais jogadores.

Todas as indicações deverão conter: Nome, Apelido (se houver), Data de Nascimento (e Falecimento se for o caso), Época no Clube, um breve resumo sobre os feitos dele (opcional, mas enriquece a indicação) e pelo menos uma foto (fotos a mais e vídeos são opcionais).


Indicados por ordem de indicação

1. Tostão
2. Dida
3. Palhinha
4. Dirceu Lopes
5. Piazza
6. Sorín
 

Anexos

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Última edição:
Nome: Eduardo Gonçalves de Andrade
Apelido: Tostão
Data de Nascimento: 25/01/1947
Época no Clube: 1964-1971

Feitos no Clube: Mesmo atuando no meio de campo, com a responsabilidade de armar as jogadas para os atacantes, Tostão é o maior artilheiro da história do Cruzeiro, com 249 gols. Estabeleceu marcas no Campeonato Mineiro, quando sagrou-se o goleador por quatro edições seguidas: em 1965, 1966, 1967 e 1968. Foi ainda o artilheiro da última edição da Taça de Prata, em 1970. Em 1966 liderou o time na conquista da Taça Brasil, interrompendo a sequência de títulos do Santos de Pelé. Mais em: Tostão - Wikipedia.
Títulos: Pentacampeonato mineiro (1965-1969), Campeonato Brasileiro (1966)

Foto:
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Última edição por um moderador:
Pro Cruzeiro indico o goleiro Dida que garantiu 2 títulos importantes num momento que o Cruzeiro retomava grandes conquistas.

Dida:

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Nome completo Nelson de Jesus Silva
Data de nasc. 7 de outubro de 1973 (38 anos)
Local de nasc. Irará (BA), Brasil
Altura 1,95 m
Peso 85 kg
Pé Canhoto
Apelido Dida

Títulos

Libertadores da América: 1997
Copa do Brasil: 1996
Copa Ouro: 1995
Copa Master da Supercopa: 1995
Campeonato Mineiro: 1994, 1996, 1997 e 1998


Com a equipe de Belo Horizonte, Dida conquistou vaga nas Olimpíadas de 1996 e levou a equipe mineira a várias conquistas, dentre elas destacam-se grandes atuações na Copa do Brasil de 1996 contra o Palmeiras de Rivaldo e na Libertadores da América de 1997 onde Dida classificou o Cruzeiro nas semifinais contra o Colo-Colo em Santiago fechando o gol principalmente no jogo decisivo contra o Sporting Cristal.

Se não fosse essas defesas o Cruzeiro poderia hoje não ter 2 libertadores


E a maior atuação dele em gramados brasileiros destruindo o porco em 96.

 
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Palhinha


Nome: Vanderlei Eustáquio de Oliveira
Nascimento: 11/06/1950
Jogou no Cruzeiro em: 1965-1976 e 1983-84

Histórico:

Palhinha começou no time de futebol de salão do Cruzeiro em 1964. Ágil e habilidoso, um ano mais tarde já treinava no campo com a equipe de juniores. E, em 1967, aos 17 anos, juntou-se ao elenco profissional, que contava com feras como Tostão e Dirceu Lopes.

Além de habilidade, Palhinha tinha boa velocidade e visão de jogo. Quando a bola não chegava ao ataque, ele voltava para armar por conta própria. Mas a característica que mais lhe rendeu fama foi o apurado faro de gol. Na Libertadores de 1976, marcou 13 vezes e se tornou o maior goleador brasileiro em uma mesma edição do torneio (recorde quebrado por Luizão, do Corinthians, em 2000), sendo, por este motivo, o principal responsável pelo primeiro título continental da Raposa. Antes de trocar de time pela primeira vez, foi seis vezes campeão mineiro pelo Cruzeiro.

Depois de uma passagem épica pelo Corinthians entre 1977 e 1979, voltou à sua Belo Horizonte para jogar pelo Atlético. Perambulou ainda por Santos e Vasco, voltou ao Cruzeiro em 1983-84 para ganhar mais um Mineiro em 1984, e encerrou a carreira no América-MG, em 1985. Então foi tentar a sorte como técnico.

Vídeos:


 

Anexos

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Nome: Dirceu Lopes Mendes
Apelido: Dirceu Lopes
Nascimento: 03/09/1946

Época no clube: 1964 à 1977
Época na seleção: 1967 à 1972

Carreira:
Foi contratado ainda bastante jovem pelo Cruzeiro e formou dupla com Tostão que até hoje é celebrada como uma das maiores do futebol brasileiro. Colecionou títulos pelo clube na primeira grande era do clube a nível nacional e internacional, conquistando um campeonato nacional e uma Libertadores. Jogando pelo cruzeiro foi Bola de Prata da posição em 3 ocasiões: 1970, 1971 e 1973. Foi titular absoluta do clube por 12 anos onde completou quase 600 jogos, anotando 224 gols.
Pela seleção brasileira não obteve muitas oportunidades. Para a copa de 1970 era tido como um nome certo para a convocação final pois assim havia sendo durante os amistosos pré-copa. Contudo, nos últimos amistosos perdeu a posição e foi cortado por Zagallo. Acabou assistindo de longe seus companheiros Piazza e Tostão levantarem o caneco do tricampeonato.
Muitos ainda consideram que Dirceu era quase tão bom ou até melhor que Tostão era. Principalmente por ser ele o camisa 10 daquela equipe (Tostão com a 8).


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Títulos: (wikipedia)
Cruzeiro
Campeonato Brasileiro: 1966
Campeonato Mineiro: 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1972, 1973, 1974 e 1975
Taça Libertadores da América: 1976
Torneio de Djacarta (IND): 1972.
Torneio Hong Kong (CHI): 1972.
Taça Miller (EUA): 1972
Torneio Tailândia (THA): 1972
Torneio do Governador (BA): 1971
Torneio 11 de Outubro (PAN): 1971.
Torneio de Caracas (VEN): 1970
Torneio José Guilherme (BRA): 1970
Torneio do México (MÉX): 1967
Torneio Quadrangular (BRA): 1966
Taça Rio Branco (URU): 1966
Torneio de Barbacena (MG): 1965
Torneio Mário Coutinho (MG): 1965
Torneio do Bispo (MG): 1965
Torneio Natalino Triginelli (MG): 1965
Taça Guilherme de Oliveira (DF): 1964
Torneio de Barbacena (MG): 1964

Seleção brasileira
Copa Rio Branco: 1967


Feitos: (wikipedia)
Bola de Prata (Placar): 1970, 1971 e 1973.
Artilheiro Campeonato Mineiro: 1966 e 1969.
 
Se ainda tiver tempo eu indico:

Piazza​

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Wilson da Silva Piazza (Ribeirão das Neves, 25 de fevereiro de 1943) se destacou como um dos mais brilhantes jogadores do futebol brasileiro, envergando a camisa do Cruzeiro de Belo Horizonte, nas decadas de 60 e 70.

Piazza despontou no Cruzeiro em 1964 e a partir de então, foram catorze anos como titular, com inúmeros títulos.

Destacou-se como volante.

Nesta posição, garantia o avanço dos dois meias de criação do time: Tostão e Dirceu Lopes. Desarmava com facilidade e foi ainda um implacável e leal marcador de Pelé nos confrontos entre Cruzeiro e Santos. Como começou a carreira no ataque, tinha facilidade nas finalizações: marcou 39 gols pelo clube.

Foi titular da Seleção Brasileira, mas jogando como zagueiro, na Copa do Mundo de 1970, no México, na conquista do tricampeonato.

Disputou ainda o Copa do Mundo de 1974, na Alemanha, quando o Brasil chegou em quarto lugar. Seu espírito de liderança o transformou em capitão do Cruzeiro por dez anos consecutivos, entre 1966 e 1976.

Um recorde na história celeste. É o maior ganhador de títulos regionais em Minas Gerais. Em sua curta carreira vestiu apenas duas camisas a do Cruzeiro e a do Brasil e em ambas foi capitão.



Títulos

Cruzeiro

Copa Libertadores da América: 1976.
Campeonato Brasileiro em 1966.
Campeonato Mineiro: 1965, 1966, 1967, 1968, 1969 1972, 1973, 1974, 1975 e 1977.
Torneio de Djacarta (IND): 1972.
Torneio Hong Kong (CHI): 1972.
Taça Miller (EUA): 1972
Torneio Tailândia (THA): 1972
Torneio do Governador (BA): 1971
Torneio 11 de Outubro (PAN): 1971.
Torneio de Caracas (VEN): 1970
Torneio José Guilherme (BRA): 1970
Torneio do México (MÉX): 1967
Torneio Quadrangular (BRA): 1966
Taça Rio Branco (URU): 1966
Torneio de Barbacena (MG): 1965
Torneio Mário Coutinho (MG): 1965
Torneio do Bispo (MG): 1965
Torneio Natalino Triginelli (MG): 1965
Taça Guilherme de Oliveira (DF): 1964
Torneio de Barbacena (MG): 1964


Seleção Brasileira

Copa do Mundo: 1970.


Prêmios


Bola de Prata (Placar): 1972.
Craque do time das estrelas da Copa do Mundo: 1970

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Fontes:

http://blog.maismemoria.net/?p=3253

http://pt.wikipedia.org/wiki/Wilson_Piazza
 
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Juán Pablo Sorín


Nascimento: 05/05/1976
Jogou no Cruzeiro em: 2000-02, 2004 e 2008-09


Nascido em Buenos Aires, Juampi, como é conhecido na Argentina, começou sua carreira aos 18 anos no Argentinos Juniors, já mostrando sua garra, Sorín participou da Seleção Argentina em 1995-96, onde conquistou seu primeiro grande título, o Campeonato Mundial Sub-20. Comprado pela equipe Juventus da Itália, Juan ficou pouco tempo e voltou à terra natal, onde e 96 foi pra o River Plate, mostrando seu futebol de garra com a conquista de campeonatos importantes como uma Taça Libertadores da América (1996), uma Supercopa (1997), um campeonato Clausura (1997) e três Torneios Apertura nos anos de 1996, 97 e 99. Apesar da bela passagem pelo River, Sorín brigou com o treinador Ramón Díaz e assim partiu para o Brasil, comprado pelo Cruzeiro por 5,2 [Sorín] milhões de dólares, sendo a maior contratação da história do futebol brasileiro até a época.

Sua primeira passagem pelo glorioso Cruzeiro Esporte Clube foi em 2000, e durou dois anos. Teve um começo meio tímido. Os jornalistas mineiros diziam que Sorín e Sol, sua esposa, não se adaptariam a Belo Horizonte. A imprensa acertou parte das apostas. Os primeiros seis meses do argentino foram difíceis com a grande marcação que lhe foi imposta em jogos. Recebeu críticas constantes da oposição. Mas com o esquema de jogo de Luiz Felipe Scolari, Sorín pôs seu futebol a mostra, e foi de grande ajuda para a Raposa conquistar a Copa do Brasil em 2000.

Com suas freqüentes subidas ao ataque, o dedicado lateral-esquerdo argentino ajudou o time celeste a conquistar duas vezes a Sul-Minas (2001-2) e garantiu o posto de titular absoluto na seleção argentina, além de ser eleito melhor ala das Américas por dois anos consecutivos.

Juan Pablo mostrou ser um guerreiro dos gramados várias vezes com a camisa azul. Que cruzeirense não se lembra da conquista da Copa Sul-Minas de 2002, quando na final contra o Atlético-PR, Sorín logo no início da partida sofreu um ferimento no supercílio e o médico quis tirá-lo do jogo. Ele, porém, não aceitou: “Não posso sair, doutor, não faz sentido ficar fora desse jogo.” Dr. Ronaldo Nazaré fez uma touca com bandagens e Sorín voltou a campo. Juan continuou jogando como estivesse em perfeitas condições físicas, mas levou outra cabeçada, perdeu a touca e voltar a sangrar, agüentou até o intervalo, quando recebeu seis pontos. O guerreiro argentino mesmo ferido continuou jogando, não apenas como sua última partida pelo Cruzeiro, mas também com se fosse sua última partida de futebol da história. Aos 30 do segundo tempo, numa jogada de Ruy, Sorín marca o gol solitário da vitória sobre o Atlético-PR, levando a torcida a êxtase. No pódio Juan Pablo puxou: “Olê-olê-olê-olê-olê-olê-olá, Soy Cruzeiro, y por ese sentimiento no puedo parar. Olê-olê-olê-olê-olê-olê-olá, cada día te quiero más. Soy Cruzeiro, y por ese sentimiento no puedo parar.”

Nesses dois anos que jogou pelo Cruzeiro Esporte Clube, Sorín marcou treze gols nas 112 vezes que vestiu o manto azul.

Juan seguiu para o Lazio, onde ficou uma temporada e meia, e foi emprestado ao Barcelona, devido problemas financeiros do clube italiano. No Camp Nou, Sorín teve uma temporada de sucesso, mas mudou-se para o clube francês, Paris Saint-Germain, conquistando a Copa da França.

Da França, Sorín foi emprestado ao Cruzeiro, mas não teve muita chance de mostrar seu futebol pelo breve tempo que permaneceu. Foi para Villareal da Espanha, onde foi de grande importância para time atingir as semi-finais da Liga dos Campeões, mas foram eliminados.

Após a Copa do Mundo da Alemanha, em 2006, Sorín foi disputado pelo Portsmouth, Bolton Wanderers e Newcastle United, mas acabou assinando com o Hamburgo SV. Após dois anos com o clube alemão e apenas 24 aparições por causa de lesões, quando o seu contrato expirou em 15 de julho de 2008, retornou ao Cruzeiro em 29 de agosto de 2008, na sua terceira passagem pelo clube mineiro. Onde ele fez sua recuperação e voltou a jogar.

Na partida Cruzeiro 4 x 1 Portuguesa, partida válida pela ultima rodada do campeonato Brasileiro de 2008, Sorín demostrou mais uma vez seu amor pelo clube e pela torcida. Antes do início da partida o jogador foi até a arquibancada e como um fanático torcedor do clube vibrou com todos os que estavam presentes ali no estádio do mineirão.

Em primeiro de Março de 2009, Sorín voltou a vestir a camisa celeste em uma partida oficial. Contra o Ituiutaba, pelo Campeonato Mineiro, Sorín jogou todo o primeiro tempo e foi substituído no começo do segundo. Juampi foi ovacionado pelos torcedores presentes no Mineirão, e mostrou toda a raça que o tornou um dos maiores ídolos da história recente do Cruzeiro.

Em 28 de julho de 2009, aos 33 anos, Sorín anunciou o fim de sua carreira profissional. Admitindo não conseguir mais se recuperar de uma lesão que vem se arrastando há anos, Juampi despediu-se do futebol no time que, em suas próprias palavras, é o seu time do coração: o Cruzeiro Esporte Clube.

No dia 04 de novembro de 2009, num dia de muita festa, Sorín fez o seu último jogo encerrando sua carreira como jogador de futebol no Cruzeiro. Jogou a primeira etapa do amistoso pelo Cruzeiro, seu último clube, e parte do segundo tempo pelo Argentino Juniors, que foi seu primeiro clube profissional. Ainda na segunda etapa, voltou a vestir a camisa do Cruzeiro que ganhou por 2 a 1.


Vídeo:

 

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Última edição por um moderador:
Já vi gente dizer que o Dirceu Lopes foi o maior jogador de clube que a pessoa viu jogar, mas que quando ía para a Seleção ele não jogava nada. Só acho que o Joãozinho merecia estar nessa lista aí, embora a minha escolha seja o Tostão.

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