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Märchenmond

Eu achei interessante isso.
Tipo, NOSSA, o Kim tem uma arma invencível e pode fazer tudo com ela. Ele lembra dela no momento mais oportuno, mas ela falha. Foi criada toda uma expectativa em torno dele - Era a manta que Kim usava todo o dia, se enrolava nela toda a noite, etc etc - E admito que SOFRI quando o negócio não deu certo. Agora, o motivo dele não ter funfado são outros 500. Provavelmente, como Temístocles disse sobre o Lorde Negro (E falhou em seguida), era "só uma lenda". No final, ela lá teve seus usos (Impedir que o Kim morresse de hipotermia enquanto voava nas asas do Rangarig, por exemplo :rofl: ), então não acho que a menção tenha sido inútil.

Mas vamolá, meio que mudando de assunto: Tô com uma péssima mania de interpretar os personagens de outro jeito. Tipo, por exemplo, o Ado:
Ele diz isso:

— Eu sou Adomat — disse o garoto. — Mas, meus amigos me chamam de Ado. É bem mais simples. Agora vem! Temos de continuar!

Depois ele cita que os cavaleiros de Boraas chegaram lá quando ele era muito pequeno (Já que eles levaram a mãe dele) e que transformaram os Lagos nos Charcos de modo que ele não se lembrasse direito daquilo - Só o pai dele. A raça do Ado também foi quase dizimada, pelo que ele diz. E ele mora sozinho com o pai, e não sabe se tem outros vivos...

Quero chegar em... QUE amigos, Ado? Pozeh... Preferi interpretar isso não como um erro de continuidade, mas sim como uma dica que o Ado é meio perturbado ou extremamente carente de atenção/amizade. Fora o jeitão homicida/suicida dele (Quer matar os cavaleiros negros não importando o quê, mesmo que morra e mesmo que ele tenha que lutar sozinho).

Idem com o Priwinn... Quero dizer... Ele praticamente mandou o povo dele à ruína. Era um moleque corajoso, arrogante e que não queria ser tratado de jeito algum como adulto, mas foi só ocorrer a besteira - O pai dele E o reino de Caivallon morrerem - Que ele meio que fica... Diferente. Acho que, se isso não tivesse acontecido, ele não seria como é no livro dois. Eu quase senti dor lendo o desespero dele quando ele revela pro Kim o motivo deles terem ficado em Caivallon, e de quem foi o voto final. E ele também é outro meio suicida. Fora que, se Boraas chegou nos Lagos quando o Ado era pequeno, então ele devia estar em Caivallon antes do Priwinn nascer (Que é mais ou menos da idade do Ado e Kim, OU não; em Märchenmond entre o livro 1 e 2 se passam quase treze anos (Calculando pela idade do Torum, filho de Jara e Brobing) e ele continua a mesma coisa). Imagino se eles têm alguma conexão. :rofl:

Putz, faleidemais. Mas eu PRECISAVA comentar isso com alguém. Perdão. :tedio:
 
Clara V. disse:
Não, nada a ver com voar e outros spoilers do segundo livro ...
No primeiro livro:
o manto, segundo Temístocles, pode dar o poder da invisibilidade, só que quando o Kim vai utiliza-lo (pra escapar do povo do jardim encantado) o manto dá xabú e não funciona
então não vi o porquê de os autores terem mencionado esse objeto. :sim:

Grinch disse:
Eu achei interessante isso.
Tipo, NOSSA, o Kim tem uma arma invencível e pode fazer tudo com ela. Ele lembra dela no momento mais oportuno, mas ela falha. Foi criada toda uma expectativa em torno dele - Era a manta que Kim usava todo o dia, se enrolava nela toda a noite, etc etc - E admito que SOFRI quando o negócio não deu certo. Agora, o motivo dele não ter funfado são outros 500. Provavelmente, como Temístocles disse sobre o Lorde Negro (E falhou em seguida), era "só uma lenda". No final, ela lá teve seus usos (Impedir que o Kim morresse de hipotermia enquanto voava nas asas do Rangarig, por exemplo :rofl: ), então não acho que a menção tenha sido inútil.

Mas vamolá, meio que mudando de assunto: Tô com uma péssima mania de interpretar os personagens de outro jeito. Tipo, por exemplo, o Ado:
Ele diz isso:

— Eu sou Adomat — disse o garoto. — Mas, meus amigos me chamam de Ado. É bem mais simples. Agora vem! Temos de continuar!

Depois ele cita que os cavaleiros de Boraas chegaram lá quando ele era muito pequeno (Já que eles levaram a mãe dele) e que transformaram os Lagos nos Charcos de modo que ele não se lembrasse direito daquilo - Só o pai dele. A raça do Ado também foi quase dizimada, pelo que ele diz. E ele mora sozinho com o pai, e não sabe se tem outros vivos...

Quero chegar em... QUE amigos, Ado? Pozeh... Preferi interpretar isso não como um erro de continuidade, mas sim como uma dica que o Ado é meio perturbado ou extremamente carente de atenção/amizade. Fora o jeitão homicida/suicida dele (Quer matar os cavaleiros negros não importando o quê, mesmo que morra e mesmo que ele tenha que lutar sozinho).

Idem com o Priwinn... Quero dizer... Ele praticamente mandou o povo dele à ruína. Era um moleque corajoso, arrogante e que não queria ser tratado de jeito algum como adulto, mas foi só ocorrer a besteira - O pai dele E o reino de Caivallon morrerem - Que ele meio que fica... Diferente. Acho que, se isso não tivesse acontecido, ele não seria como é no livro dois. Eu quase senti dor lendo o desespero dele quando ele revela pro Kim o motivo deles terem ficado em Caivallon, e de quem foi o voto final. E ele também é outro meio suicida. Fora que, se Boraas chegou nos Lagos quando o Ado era pequeno, então ele devia estar em Caivallon antes do Priwinn nascer (Que é mais ou menos da idade do Ado e Kim, OU não; em Märchenmond entre o livro 1 e 2 se passam quase treze anos (Calculando pela idade do Torum, filho de Jara e Brobing) e ele continua a mesma coisa). Imagino se eles têm alguma conexão. :rofl:

Putz, faleidemais. Mas eu PRECISAVA comentar isso com alguém. Perdão. :tedio:

Gente me enrrolei toda! :timido: estava confundindo o manto do anão para voar com o do Kim para ficar invisivel!!!:calado:
 
Grinch disse:
Mas vamolá, meio que mudando de assunto: Tô com uma péssima mania de interpretar os personagens de outro jeito. Tipo, por exemplo, o Ado:
Ele diz isso:

— Eu sou Adomat — disse o garoto. — Mas, meus amigos me chamam de Ado. É bem mais simples. Agora vem! Temos de continuar!

Depois ele cita que os cavaleiros de Boraas chegaram lá quando ele era muito pequeno (Já que eles levaram a mãe dele) e que transformaram os Lagos nos Charcos de modo que ele não se lembrasse direito daquilo - Só o pai dele. A raça do Ado também foi quase dizimada, pelo que ele diz. E ele mora sozinho com o pai, e não sabe se tem outros vivos...

Quero chegar em... QUE amigos, Ado? Pozeh... Preferi interpretar isso não como um erro de continuidade, mas sim como uma dica que o Ado é meio perturbado ou extremamente carente de atenção/amizade. Fora o jeitão homicida/suicida dele (Quer matar os cavaleiros negros não importando o quê, mesmo que morra e mesmo que ele tenha que lutar sozinho).

Idem com o Priwinn... Quero dizer... Ele praticamente mandou o povo dele à ruína. Era um moleque corajoso, arrogante e que não queria ser tratado de jeito algum como adulto, mas foi só ocorrer a besteira - O pai dele E o reino de Caivallon morrerem - Que ele meio que fica... Diferente. Acho que, se isso não tivesse acontecido, ele não seria como é no livro dois. Eu quase senti dor lendo o desespero dele quando ele revela pro Kim o motivo deles terem ficado em Caivallon, e de quem foi o voto final. E ele também é outro meio suicida. Fora que, se Boraas chegou nos Lagos quando o Ado era pequeno, então ele devia estar em Caivallon antes do Priwinn nascer (Que é mais ou menos da idade do Ado e Kim, OU não; em Märchenmond entre o livro 1 e 2 se passam quase treze anos (Calculando pela idade do Torum, filho de Jara e Brobing) e ele continua a mesma coisa). Imagino se eles têm alguma conexão. :rofl:

Putz, faleidemais. Mas eu PRECISAVA comentar isso com alguém. Perdão. :tedio:

Sei como você se sentiu com relação a esses personagens Grinch, porque eu me senti assim o tempo todo quando lia "Os filhos das terras sombrias".
Na minha opinião os autores fizeram um tremenda besteira nesse livro
matando e modificando personagens daqueles jeito, a torto e a direito.
Que coisa deprimente:
o urso Kilim matando criaturas e depois morrendo; o dragão e o gigante virarem malvados; Temístocles gagá; Priwinn insuportável de tão babaca; Ado nem dá as caras; e o coitado do Kim fica feito tonto indo de um lado pra o outro, levando na cabeça e tendo como amigo só o Bocadinho...
parece que os autores queriam destruir tudo aquilo, todo aquele mundo maravilhoso que criaram no primeiro livro!
Com exceção do Bocadinho foi com muita raiva e de má vontade que li esse livro!
E sinceramente, não estou nem um pouco ansiosa pra ler os outros livros da série, na verdade se for mesmo publicado no Brasil, acho que não lerei não! :seila:

Quanto à idade do Priwinn
ele permanece com a aparência de adolescente até o pai dele falecer, quando então começa a ficar com aparência de homeme adulto. Isso é mostrado quando eles encontram a árvore-cidade caída e vão até o lago encantado, lá Priwinn percebe que sua barba está crescendo e sua aparência modificando, sinal de que seu pai havia morrido e ele era o novo rei.
 
Olá, sei que o tópico é meio antigo, mas tá valendo.

Comprei oo terceiro e o quarto livro na Alemanha, quase de graca, aqui é muito barato, e me parece que as traducoes feitas dos outros para o português sao meio toscas. Os livros originais sao maiores que a bíblia hehehehe.

Esses autores aqui sao muito famosos, como Cornelia Funke, mas a editora daqui nao tem previsao (ainda) para a traducao.

As capas da edicao em portugues sao mais bonitas...
 

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