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Resume aí porque não aguento ouvi-la falar por mais de cinco minutos.
Ué, Grimnir... sou leigo, mas do que li e do que entendo, a crise não foi disparada justamente pela inadimplência de devedores em uma conjuntura de elevação dos juros? Um colega me passou um documentário há um tempo atrás. Não lembro o nome... vou pedir ele pra me passar de novo.
Do que lembro, rolou uma enorme expansão do crédito a partir dos anos 2000, em uma conjuntura de juros baixos.
Inúmeras pessoas, inclusive as camadas de mais baixa renda, passaram a financiar imóveis - que, em crescente valorização, alimentavam a especulação e eram hipotecados em razão de novos financiamentos. Por sua vez, bancos compravam títulos dessas dívidas. No entanto, os imóveis iniciam um processo de desvalorização a partir de 2006, os juros estão em alta (dá pra acompanhar esse movimento pelo gráfico que você postou), o crédito retrai, a inadimplência aumenta e começa a quebradeira generalizada a partir de 2008, quando o governo norte-americano se vê compelido a uma política de auxílio aos bancos e de interferência mais efetiva na economia. Não é isso?
Onde a Luciana errou a mão - considerando a interrupção? Ela fala dos juros altos (que pra mim, leigo, parece um fator importante no agravamento da bolha imobiliária), do investimento em títulos de dívidas, da especulação...