Sei que a encadernação é tosca e o papel o mais vagabundo possível, mas eu gosto bastante das edições da LP&M Pocket. Ao contrário de outras editoras como Martin Claret, or exemplo, que prima por traduções lixo, a LP&P parece querer realmente oferecer boa literatura, qualidade por um preço condizente com a realidade. Afinal, todos gostaríamos de comprar as edições da Cosac & Naify, mas nem sempre dá.
As grand maioria de minhas edições do Bukowski, Pessoa, Sade e do Kerouac são dessa linha. Só sinto falda de mais autores brasileiros. Não sei se tem algum problema com direitos autorais, etc., mas é bem verdade que eles poderiam publicar mais obras nacionais.
Parece que a Cia. das Letras está apostando nas pocket editions também com sua Companhia de Bolso cujas edições são um pouco mais caras que as da LP&M, mas seu formato é mais semelhante com os livros "tradicionais". Apesar de ainda estar começando no ramo dos livros de bolso (são 42 contra 580 ediçoes da LP&M), tem bons exemplares nacionais no catálogo, como Incidente em Antares, de Érico Veríssimo, Agosto de Rubem Fonseca e Livro de Sonetos do Vinícius de Morais.
Essa onda começou em 1997 com a LP&M que renovou o formato de bolso que andava sumido no Brasil desde o final dos anos 70, tentando ganhar na quantidade através da popularização, se uncionou ou não, eu sinceramente não tehho a menor idéia. Mas que fica difícil reclamar que não dá para ler, pois o livro é muito caro, isso fica.
As grand maioria de minhas edições do Bukowski, Pessoa, Sade e do Kerouac são dessa linha. Só sinto falda de mais autores brasileiros. Não sei se tem algum problema com direitos autorais, etc., mas é bem verdade que eles poderiam publicar mais obras nacionais.
Parece que a Cia. das Letras está apostando nas pocket editions também com sua Companhia de Bolso cujas edições são um pouco mais caras que as da LP&M, mas seu formato é mais semelhante com os livros "tradicionais". Apesar de ainda estar começando no ramo dos livros de bolso (são 42 contra 580 ediçoes da LP&M), tem bons exemplares nacionais no catálogo, como Incidente em Antares, de Érico Veríssimo, Agosto de Rubem Fonseca e Livro de Sonetos do Vinícius de Morais.
Essa onda começou em 1997 com a LP&M que renovou o formato de bolso que andava sumido no Brasil desde o final dos anos 70, tentando ganhar na quantidade através da popularização, se uncionou ou não, eu sinceramente não tehho a menor idéia. Mas que fica difícil reclamar que não dá para ler, pois o livro é muito caro, isso fica.