Anica
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Antes de tudo, um comentário: não entendi porque diabos "traduziram" o nome do livro (no original: Lisey's Story) para "Love". Se é para deixar com uma palavra em inglês, chamasse de Lisey, ué. "A história de Lisey" ficaria ainda melhor (e acho até que menos brega) do que esse "Love".
Mas enfim, gurizada, tradução nova do Stephen King nas livrarias. Eu tenho em inglês aqui em casa mas não me animei muito a ler. De qualquer forma, fica aí a dica para os fãs.
(Tá por volta de 45 reais. Que comédia, o livro importado saiu por 15!)
Mas enfim, gurizada, tradução nova do Stephen King nas livrarias. Eu tenho em inglês aqui em casa mas não me animei muito a ler. De qualquer forma, fica aí a dica para os fãs.
Lisey Landon compartilhava uma intimidade profunda e às vezes assustadora com seu marido, Scott, um escritor célebre e bem-sucedido - um homem cheio de segredos. Um desses segredos era a fonte de sua imaginação, um lugar com a capaci-dade de curá-lo ou destruí-lo.
Em "Love", dois anos depois de ficar viúva, Lisey precisa desvendar os papéis deixados pelo marido no escritório da casa isolada onde os dois moravam. Ela terá que enfrentar os demônios de Scott, embarcando em um perigoso mergulho na escuridão que ele habitava. Assim, adentra o fantástico mundo paralelo de Boo'ya Moon, refúgio dele durante a infância marcada por abusos e ao mesmo tempo, fonte de sua criatividade.
Lançando mão da linguagem particular do casal - termos bobos, letras de mú-sica, trocadilhos e apelidos que a viúva guarda como resquícios da intimidade conju-gal -, Scott deixou para a esposa uma espécie de quebra-cabeça, para que ela possa finalmente entendê-lo. Nesse caminho aterrorizante, Stephen King revela a singular estranheza da viuvez, quando alguém com quem se compartilhou uma longa vida não está mais presente
(Tá por volta de 45 reais. Que comédia, o livro importado saiu por 15!)