Orion
Jonas
Tube Panic
Ao menos 33 mortos [agora pelo menos 40 estão sendo considerados] esta manhã no ataque que grupos terroristas promoveram no centro de Londres. Explosivos foram detonados em vagões do metrô e em um ônibus metropolitano de dois andares, matando até agora 33 pessoas e ferindo gravemente mais de 40; os feridos leves chegam a 300. Al-Qaida publicou em um web site a responsabilidade pelos ataques e ameaçou Dinamarca e Itália, caso estes não retirem as tropas do Iraque. As autoridades britânicas dispensam a possibilidade de ter sido atentado do IRA, porque normalmente estes avisam - como o ETA - onde atacarão, e tais ataques conjugados, como os que ocorreram nas estações de metro de londres, são características do grupo terrorista árabe. A primeira explosão ocorreu ás 08:51 am [hora londrina] en um vagão próximo a estação Liverpool Street, onde estive. Sete pessoas moreram. A segunda explosão ocorreu em um vagão da Piccadilly line, próximo a monstruosa King's Cross Station, estação que conjuga trem, metro e ônibus metropolitanos em um só lugar e que em todas as horas do dia está sempre repleta de pessoas indo ao trabalho ou à instituições de ensino. As 9:15 outra explosão em um trem da Edgware Road Station, que foi tão forte que abriu um buraco no segundo vagão e chegou a atingir um terceiro vagão com os estilhaços. O último ataque ocorreu num onibus de dois andares, número 30, na Tavistock Square, rua próxima a estação de Russell Square, também bastante grande. Suposições dizem que a intenção não era a de a quarta explosão ocorrer no onibus, mas sim na estação de Russell Square, porém, análises prematuras indicam que o material utilizado nas explosões eram muito volátil e que quaisquer mudanças em sua composição e manutenção adequadas poderia detoná-los. Isso provavelmente explica o fato de apenas o segundo andar do ônibus ter sido explodido, mas mesmo assim, matando muitas pessoas. As ruas de Londres, como era de se esperar, estão completamente desertas. Tony Blair, que presidia as discussões da reunião do G8 em Edimburgo, na Escócia, voltou à Londres para pronunciamentos sobre o caso e para acalmar a população. A reação de pânico nas ruas é muito grande e o colapso que se fez no muito-integrado transporte urbano londrino gerará perdas econômicas, além das perdas humanas irreversíveis, abissais. Tony Blair discursou: "o ataque não foi contra uma nação, mas contra todas as nações democráticas do mundo. Não vamos mais permitir este tipo de ataque" ainda em Edimburgo.
A questão das explosões certamente tem relação com dois fatos: A reunião do G8 e a eleição de Londres para as Olimpíadas de 2012. Provavelmente os ataques foram co-relacionados como retaliação contra um dos dois fatos. Claro que considera-se a presença das tropas britânicas, dinamarquesas e italianas [também ameaçados] no Iraque e as disparidades econômicas, além da invasão injustificável do governo norte-americano no Iraque, agora mais do que nunca, terra de ninguém. Presumo que independente do pais que fosse eleito para as Olimpíadas de 2012, um ataque semelhante ou de maiores proporções ocorreria, seja em Madrid [já atacada em Atocha, num atentado semelhante, já que as vias de transporte publico e de escoamento urbano entre cidades têm sido alvo da organização terrorista árabe], Moscou, Nova Iorque [também já vítima do 9/11] ou Paris, que tem um sistema de transporte público quase idêntico ao londrino. É suspeito porque um dia após a eleição da cidade para 2012 o ataque ocorreu. Mais do que tudo, é um aviso da organização terrorista que as Olimpíadas não serão um terreno seguro para a reunião global em prol de um ato comum. Quanto a reunião do G8, é provável também que o fato seja conectado, já que nações que mantém tropas no Iraque ocupado estão ali reunidas e que já foi mostrado as rivalidades entre a organização terrorista e tais governos.
Nada, nada, justifica tais ataques covardes contra cidadãos comuns. Segundo as palavras de Tony Blair, visivelmente emocionado em declaração pública, "sabemos que estas pessoas agem pelo desejo e pela religião, mas sabemos também que maioria dos islâmicos aqui e no exterior são pessoas decentes, são pessoas boas"; "eles tentam usar pessoas inocentes para nos fragilizar e ameaçar, tentam nos parar e não devem, e não vão ter sucesso com tais fatos. Quando tentam nos intimidar, não irao nos intimidar. Quando tentam mudar nosso pais ou nosso estilo de vida, nao o mudarão." "o objetivo do terrorismo é apenas isso. aterrorizar as pessoas. e nós não nos aterrorizaremos."

Ao menos 33 mortos [agora pelo menos 40 estão sendo considerados] esta manhã no ataque que grupos terroristas promoveram no centro de Londres. Explosivos foram detonados em vagões do metrô e em um ônibus metropolitano de dois andares, matando até agora 33 pessoas e ferindo gravemente mais de 40; os feridos leves chegam a 300. Al-Qaida publicou em um web site a responsabilidade pelos ataques e ameaçou Dinamarca e Itália, caso estes não retirem as tropas do Iraque. As autoridades britânicas dispensam a possibilidade de ter sido atentado do IRA, porque normalmente estes avisam - como o ETA - onde atacarão, e tais ataques conjugados, como os que ocorreram nas estações de metro de londres, são características do grupo terrorista árabe. A primeira explosão ocorreu ás 08:51 am [hora londrina] en um vagão próximo a estação Liverpool Street, onde estive. Sete pessoas moreram. A segunda explosão ocorreu em um vagão da Piccadilly line, próximo a monstruosa King's Cross Station, estação que conjuga trem, metro e ônibus metropolitanos em um só lugar e que em todas as horas do dia está sempre repleta de pessoas indo ao trabalho ou à instituições de ensino. As 9:15 outra explosão em um trem da Edgware Road Station, que foi tão forte que abriu um buraco no segundo vagão e chegou a atingir um terceiro vagão com os estilhaços. O último ataque ocorreu num onibus de dois andares, número 30, na Tavistock Square, rua próxima a estação de Russell Square, também bastante grande. Suposições dizem que a intenção não era a de a quarta explosão ocorrer no onibus, mas sim na estação de Russell Square, porém, análises prematuras indicam que o material utilizado nas explosões eram muito volátil e que quaisquer mudanças em sua composição e manutenção adequadas poderia detoná-los. Isso provavelmente explica o fato de apenas o segundo andar do ônibus ter sido explodido, mas mesmo assim, matando muitas pessoas. As ruas de Londres, como era de se esperar, estão completamente desertas. Tony Blair, que presidia as discussões da reunião do G8 em Edimburgo, na Escócia, voltou à Londres para pronunciamentos sobre o caso e para acalmar a população. A reação de pânico nas ruas é muito grande e o colapso que se fez no muito-integrado transporte urbano londrino gerará perdas econômicas, além das perdas humanas irreversíveis, abissais. Tony Blair discursou: "o ataque não foi contra uma nação, mas contra todas as nações democráticas do mundo. Não vamos mais permitir este tipo de ataque" ainda em Edimburgo.
A questão das explosões certamente tem relação com dois fatos: A reunião do G8 e a eleição de Londres para as Olimpíadas de 2012. Provavelmente os ataques foram co-relacionados como retaliação contra um dos dois fatos. Claro que considera-se a presença das tropas britânicas, dinamarquesas e italianas [também ameaçados] no Iraque e as disparidades econômicas, além da invasão injustificável do governo norte-americano no Iraque, agora mais do que nunca, terra de ninguém. Presumo que independente do pais que fosse eleito para as Olimpíadas de 2012, um ataque semelhante ou de maiores proporções ocorreria, seja em Madrid [já atacada em Atocha, num atentado semelhante, já que as vias de transporte publico e de escoamento urbano entre cidades têm sido alvo da organização terrorista árabe], Moscou, Nova Iorque [também já vítima do 9/11] ou Paris, que tem um sistema de transporte público quase idêntico ao londrino. É suspeito porque um dia após a eleição da cidade para 2012 o ataque ocorreu. Mais do que tudo, é um aviso da organização terrorista que as Olimpíadas não serão um terreno seguro para a reunião global em prol de um ato comum. Quanto a reunião do G8, é provável também que o fato seja conectado, já que nações que mantém tropas no Iraque ocupado estão ali reunidas e que já foi mostrado as rivalidades entre a organização terrorista e tais governos.
Nada, nada, justifica tais ataques covardes contra cidadãos comuns. Segundo as palavras de Tony Blair, visivelmente emocionado em declaração pública, "sabemos que estas pessoas agem pelo desejo e pela religião, mas sabemos também que maioria dos islâmicos aqui e no exterior são pessoas decentes, são pessoas boas"; "eles tentam usar pessoas inocentes para nos fragilizar e ameaçar, tentam nos parar e não devem, e não vão ter sucesso com tais fatos. Quando tentam nos intimidar, não irao nos intimidar. Quando tentam mudar nosso pais ou nosso estilo de vida, nao o mudarão." "o objetivo do terrorismo é apenas isso. aterrorizar as pessoas. e nós não nos aterrorizaremos."