Lord Ashram
Denny Crane
P/ quem não sabe, a Panini vai publicar a partir desses mês esse fodônico e cultuado mangá.
Vai ser publicado em edições de 300 páginas, distribuição setorizada e com o preço de 9,90 (pelo menos a 1ª edição). Ainda não falaram nada sobre periodicidade.
Provavelmente será publicado a partir do material que saiu nos EUA pela Dark Horse, com as capas de Frank Miller.
Um pequeno texto sobre o mangá p/ quem não conhece:
Criação: Em 1970, a dupla Kazuo Koike e Goseki Kojima revolucionou as histórias em quadrinhos com a criação de Kozure Ookami, um mangá como nunca tinha se visto até então. Kazuo, um argumentista de primiera linha que décadas depois criaria The Crying Freeman, realizou extensa pesquisa sobre a época dos shoguns no Japão para apresentar, nos mínimos detalhes de contexto político e social, uma história sobre um samurai acusado de traição.
Além do excelente argumento, os desenhos de Kojima eram a grande atração. A leveza e a beleza dos golpes de espada, ressaltadas pelos desenhos poderosos de Kojima, eram tão reais que as lutas dispensavam qualquer tipo de comentário e muitas vezes percorriam páginas e páginas sem nenhuma palavra, deixando o leitor em êxtase. Lobo Solitário estourou no Japão na década de 70 e vários filmes (live actions) do personagem chegaram a ser produzidos, mas somente nos anos 80 o Lobo ganhou o mundo, após ser lançado nos Estados Unidos (em 1987) com o título de Lone Wolf and Cub (Lobo Solitário e filhote).
No Brasil, a saga do Lobo Solitário começou a ser publicada no final dos anos 80 (em 1988, um ano depois que chegou aos Estados Unidos) pela editora Cedibra. Foram lançados nove edições no formato americano, contendo uma história por edição. A partir de 1990 a Editora Sampa começou a publicar o personagem em formato menor, com 128 páginas e duas histórias por edição. Nesta mesma época foram lançadas ainda três almanaques de republicações, de 260 páginas cada. A partir de 1993 a Editora Sampa zerou a numeração, continuando com o formato menor, só que agora com apenas uma história por edição. Esta nova série foi até o número cinco e parou. Por enquanto, para achar o personagem, só em sebos.
Enredo: Itto Ogami era o executor oficial do Shogun, usando sua habilidade com a espada para ceifar (literalmente) a vida dos senhores rebeldes que desafiavam o poder imperial. Sua destreza com a lâmina tornou-se uma lenda, mas despertou a inveja do clã Yagyu - composto por assassinos também incumbidos de fazer valer a vontade do Shogun, mas que cobiçavam o cargo de Ogami. Os membros forjam provas contra ele e matam sua mulher. Itto Ogami e o filho Daygoro, escapam porque estavam rezando em um local próximo. Ao voltar para casa, ele jura perante o corpo da esposa e os olhos do pequeno filho, que irá se vingar e matar todos os que tramaram contra ele. No entanto, primeiro é preciso fugir, já que o shogun agora está contra ele. Itto torna-se um fora-da-lei e, vagando pelas províncias do Japão feudal acompanhado de seu filho, o samurai busca vingar a morte de sua esposa. Ogami sobrevive graças à sua astúcia e freqüentemente, oferecendo seus serviços como assassino contratado. Às vezes, suas vítimas merecem a morte que ele friamente traz; de outras, não. Seja como for, Ogami assume de corpo e alma seu compromisso quando aceita um pagamento e dá sua palavra de honra. Assim age um samurai.
No site Cosmo HQ tem mais informações.
P/ quem curte samurais e acha que Blade e Vagabond é bom, vale a pena conferir e ver que Blade e Vagabond tão muito abaixo do que um verdadeiro mangá de samurias deve ser.
Vai ser publicado em edições de 300 páginas, distribuição setorizada e com o preço de 9,90 (pelo menos a 1ª edição). Ainda não falaram nada sobre periodicidade.
Provavelmente será publicado a partir do material que saiu nos EUA pela Dark Horse, com as capas de Frank Miller.
Um pequeno texto sobre o mangá p/ quem não conhece:
Criação: Em 1970, a dupla Kazuo Koike e Goseki Kojima revolucionou as histórias em quadrinhos com a criação de Kozure Ookami, um mangá como nunca tinha se visto até então. Kazuo, um argumentista de primiera linha que décadas depois criaria The Crying Freeman, realizou extensa pesquisa sobre a época dos shoguns no Japão para apresentar, nos mínimos detalhes de contexto político e social, uma história sobre um samurai acusado de traição.
Além do excelente argumento, os desenhos de Kojima eram a grande atração. A leveza e a beleza dos golpes de espada, ressaltadas pelos desenhos poderosos de Kojima, eram tão reais que as lutas dispensavam qualquer tipo de comentário e muitas vezes percorriam páginas e páginas sem nenhuma palavra, deixando o leitor em êxtase. Lobo Solitário estourou no Japão na década de 70 e vários filmes (live actions) do personagem chegaram a ser produzidos, mas somente nos anos 80 o Lobo ganhou o mundo, após ser lançado nos Estados Unidos (em 1987) com o título de Lone Wolf and Cub (Lobo Solitário e filhote).
No Brasil, a saga do Lobo Solitário começou a ser publicada no final dos anos 80 (em 1988, um ano depois que chegou aos Estados Unidos) pela editora Cedibra. Foram lançados nove edições no formato americano, contendo uma história por edição. A partir de 1990 a Editora Sampa começou a publicar o personagem em formato menor, com 128 páginas e duas histórias por edição. Nesta mesma época foram lançadas ainda três almanaques de republicações, de 260 páginas cada. A partir de 1993 a Editora Sampa zerou a numeração, continuando com o formato menor, só que agora com apenas uma história por edição. Esta nova série foi até o número cinco e parou. Por enquanto, para achar o personagem, só em sebos.
Enredo: Itto Ogami era o executor oficial do Shogun, usando sua habilidade com a espada para ceifar (literalmente) a vida dos senhores rebeldes que desafiavam o poder imperial. Sua destreza com a lâmina tornou-se uma lenda, mas despertou a inveja do clã Yagyu - composto por assassinos também incumbidos de fazer valer a vontade do Shogun, mas que cobiçavam o cargo de Ogami. Os membros forjam provas contra ele e matam sua mulher. Itto Ogami e o filho Daygoro, escapam porque estavam rezando em um local próximo. Ao voltar para casa, ele jura perante o corpo da esposa e os olhos do pequeno filho, que irá se vingar e matar todos os que tramaram contra ele. No entanto, primeiro é preciso fugir, já que o shogun agora está contra ele. Itto torna-se um fora-da-lei e, vagando pelas províncias do Japão feudal acompanhado de seu filho, o samurai busca vingar a morte de sua esposa. Ogami sobrevive graças à sua astúcia e freqüentemente, oferecendo seus serviços como assassino contratado. Às vezes, suas vítimas merecem a morte que ele friamente traz; de outras, não. Seja como for, Ogami assume de corpo e alma seu compromisso quando aceita um pagamento e dá sua palavra de honra. Assim age um samurai.
No site Cosmo HQ tem mais informações.
P/ quem curte samurais e acha que Blade e Vagabond é bom, vale a pena conferir e ver que Blade e Vagabond tão muito abaixo do que um verdadeiro mangá de samurias deve ser.