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Livros raros ou esgotados REIMPRESSOS
- Criador do tópico JLM
- Data de Criação
Rauthar Hast
Usuário
É um pouco diferente, no livro por exemplo, os macacos estão bem avançados, assistem televisão, tem carro, essas coisas. E, ao invés de ele perder a fala, os macacos falam outra língua, e aí quando ele fala nossa língua os macacos pensam que ele tah só emitindo sons aleatórios. Vou dar uma conferida mesmo se for ruim o livro, curto pakas o filme.
Fiquei sabendo também que no final do livro, ele pega uma nave e sai daquele planeta, e volta para a terra, onde os macacos também dominaram o mundo. O mesmo que acontece no remake de 2001. Ou seja: Na história original, o planeta dos macacos não é o nosso planeta.
Jacques Austerlitz
(Rodrigo)
A por muito tempo esgotada edição brasileira de Trainspotting tá de novo disponível. As perguntas agora: pra quem achou o filme meia-boca, vale a leitura?, a tradução ficou decentezinha?
JLM
mata o branquelo detta walker
rá, agora com a capa do filme
Título Guerra Mundial Z
Subtítulo uma História Oral da Guerra dos Zumbis
Autor Max Brooks
Assunto Suspense e de Terror
Editora Rocco
Edição 1ª
Número de Páginas 368
ISBN 8532525555
ISBN-13 9788532525550
Origem Nacional
Idioma Português
Data de Lançamento 2013
Acabamento Brochura
Formato Médio
Medidas (cm) 14 x 21 (LxA)
Com Guerra Mundial Z, o norte-americano Max Brooks faz uma paródia dos guias de sobrevivência convencionais e expõe a paranoia coletiva que tomou conta do mundo, em especial dos Estados Unidos, na era Bush. No livro, que dá continuidade ao bem-sucedido O guia de sobrevivência aos zumbis, o autor adota um tom científico nas pretensas entrevistas que conduziu com os sobreviventes do ataque que quase extinguiu a humanidade.
O narrador de Brooks é um integrante da comissão da ONU encarregado de elaborar o relatório sobre o assustador conflito que quase aniquilou o planeta. Da identificação do paciente zero, contaminado nas ruínas de Dachang, na China, até Mary Jô Miller, a arquiteta de elite que pode pagar para se proteger, passando pelo depoimento de um soldado da infantaria que lutou no conflito, nada escapa à verve do autor.
Irônico, Brooks destaca ainda o quanto os homens são ingênuos em achar que podem se defender de pragas e criaturas alienígenas. Governos corruptos e com interesses eleitoreiros podem destruir qualquer Departamento de Defesa, ou conduzi-lo para o front errado. O autor mostra ainda como as sociedades desmoronaram e foram forçadas a se reorganizar após o colapso das instituições que as mantinham, levando as pessoas a atos extremos de heroísmo e altruísmo, bem como de egoísmo e mesquinhez.
Além de recorrer ao fantástico para traçar um painel das reações humanas diante de crises e tragédias inexplicáveis, Brooks tece comentários ácidos sobre temas diversos como o autoritarismo na China e na União Soviética; a falsificação de relatórios de inteligência por parte do governo dos Estados Unidos para justificar a invasão ao Iraque em 2003; o impacto social e ambiental de grandes empreendimentos como a represa de Três Gargantas, na China; a opressão imposta por regimes fundamentalistas, como o talibã no Afeganistão e o tráfico internacional de órgãos, envolvendo países como o Brasil.
Título Guerra Mundial Z
Subtítulo uma História Oral da Guerra dos Zumbis
Autor Max Brooks
Assunto Suspense e de Terror
Editora Rocco
Edição 1ª
Número de Páginas 368
ISBN 8532525555
ISBN-13 9788532525550
Origem Nacional
Idioma Português
Data de Lançamento 2013
Acabamento Brochura
Formato Médio
Medidas (cm) 14 x 21 (LxA)
Com Guerra Mundial Z, o norte-americano Max Brooks faz uma paródia dos guias de sobrevivência convencionais e expõe a paranoia coletiva que tomou conta do mundo, em especial dos Estados Unidos, na era Bush. No livro, que dá continuidade ao bem-sucedido O guia de sobrevivência aos zumbis, o autor adota um tom científico nas pretensas entrevistas que conduziu com os sobreviventes do ataque que quase extinguiu a humanidade.
O narrador de Brooks é um integrante da comissão da ONU encarregado de elaborar o relatório sobre o assustador conflito que quase aniquilou o planeta. Da identificação do paciente zero, contaminado nas ruínas de Dachang, na China, até Mary Jô Miller, a arquiteta de elite que pode pagar para se proteger, passando pelo depoimento de um soldado da infantaria que lutou no conflito, nada escapa à verve do autor.
Irônico, Brooks destaca ainda o quanto os homens são ingênuos em achar que podem se defender de pragas e criaturas alienígenas. Governos corruptos e com interesses eleitoreiros podem destruir qualquer Departamento de Defesa, ou conduzi-lo para o front errado. O autor mostra ainda como as sociedades desmoronaram e foram forçadas a se reorganizar após o colapso das instituições que as mantinham, levando as pessoas a atos extremos de heroísmo e altruísmo, bem como de egoísmo e mesquinhez.
Além de recorrer ao fantástico para traçar um painel das reações humanas diante de crises e tragédias inexplicáveis, Brooks tece comentários ácidos sobre temas diversos como o autoritarismo na China e na União Soviética; a falsificação de relatórios de inteligência por parte do governo dos Estados Unidos para justificar a invasão ao Iraque em 2003; o impacto social e ambiental de grandes empreendimentos como a represa de Três Gargantas, na China; a opressão imposta por regimes fundamentalistas, como o talibã no Afeganistão e o tráfico internacional de órgãos, envolvendo países como o Brasil.
Don Vitorino
Usuário
Alguém tem a obra "História da Literatura Ocidental" do Otto Maria Carpeaux e que queira vender?
Fúria da cidade
ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ
Após 75 anos, primeiro romance esportivo brasileiro ganha segunda edição
Quem diria que Flô, o goleiro ‘melhor do mundo" do jornalista Thomaz Mazzoni que meu avô comprou e hoje está com meu pai que guarda com todo cuidado, pois o livro está com as páginas bastante amareladas agora voltou a ser reimpresso.
Quem diria que Flô, o goleiro ‘melhor do mundo" do jornalista Thomaz Mazzoni que meu avô comprou e hoje está com meu pai que guarda com todo cuidado, pois o livro está com as páginas bastante amareladas agora voltou a ser reimpresso.
Bartleby
fossore
A cia das letras voltou a imprimir O Processo, do Kafka, na edição BO-NI-TA 
http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=10799
Já até encomendei o meu pela saraiva (agora resta torcer que O Castelo, o livro que mais quero ler dele, tbm seja reimpresso ).
Agora historinha: Dei uma sorte danada, esses dias estava com muita vontade de ler um desses dois romances do autor, daí liguei pra uma livraria aqui perto e pedi pra reservarem pra mim (estava a fim de ir na loja e pegar logo os livros ao invés de esperar a entrega e tal). Já estava até me programando pra ir la amanhã, quando eu decidi checar mais uma vez o site da editora e o buscape
Cia aos poucos restaurando minha confiança neles.
http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=10799Já até encomendei o meu pela saraiva (agora resta torcer que O Castelo, o livro que mais quero ler dele, tbm seja reimpresso ).
Agora historinha: Dei uma sorte danada, esses dias estava com muita vontade de ler um desses dois romances do autor, daí liguei pra uma livraria aqui perto e pedi pra reservarem pra mim (estava a fim de ir na loja e pegar logo os livros ao invés de esperar a entrega e tal). Já estava até me programando pra ir la amanhã, quando eu decidi checar mais uma vez o site da editora e o buscape
Cia aos poucos restaurando minha confiança neles.
Bartleby
fossore
A cia confirmou no feicibuque que ainda em maio Sexus, de Henry Miller, será reimpresso! Já tinha perdido esperança por esse, tenho nexus aqui e pensava me desfazer pq não teria os três...
E disseram que ate o final do ano planejam reimprimir O arco-íris da gravidade <3 se for a serio mesmo vou mudar minha resolução de ler Contra o dia por ele!
E disseram que ate o final do ano planejam reimprimir O arco-íris da gravidade <3 se for a serio mesmo vou mudar minha resolução de ler Contra o dia por ele!
