Éomer
Usuário
Eu não se isso é uma crítica ou uma constatação. Mas eu fico chocado em como esses livros estão tomando conta de 90% ou mais das prateleiras de nossas livrarias, salvo raras exceções. Só de livros psicografados pela Zibia Gasparetto deve ser um novo toda a semana. Essa mulher deve passar 24 horas por dia com algum espírito incorporado, se não é impossível escrever tudo isso.
E os livros de auto-ajuda então os títulos são os mais variados possíveis: Pai rico, pai pobre, filho isso, filho aquilo. Como ganhar dinheiro sem trabalhar, blá, blá, blá. Mulheres isso, homens aquilo, Como dar uma chave de coxa no seu macho, etc, etc..
Será que isso reflete uma queda de qualidade do leitor ou das editoras que, vendo que esse tipo de coisa vende, acabam não investindo em livros de maior qualidade literária? Ou as duas coisas juntas, numa espécie de círculo vicioso? O que pensam disso?
E os livros de auto-ajuda então os títulos são os mais variados possíveis: Pai rico, pai pobre, filho isso, filho aquilo. Como ganhar dinheiro sem trabalhar, blá, blá, blá. Mulheres isso, homens aquilo, Como dar uma chave de coxa no seu macho, etc, etc..
Será que isso reflete uma queda de qualidade do leitor ou das editoras que, vendo que esse tipo de coisa vende, acabam não investindo em livros de maior qualidade literária? Ou as duas coisas juntas, numa espécie de círculo vicioso? O que pensam disso?