Meia Palavra
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Com todas estas edições luxuosas, numeradas, “críticas”, etc. etc. assaltando nossos olhos e bolsos, talvez seja hora de lembrar algumas velhas táticas “editoriais”: a pirataria, as edições caseiras, os recursos de mimeografo, as vendas por debaixo do balcão, os pdfs e correlatos, e, é claro, o bom e velho xérox. Talvez seja hora de tratar os preços dos livros no Brasil, tanto novos como usados (vide no que o estante virtual se tornou), como aquilo que de fato são, isto é, frutos de uma máquina especulativa. A censura não é a única forma de negar o acesso e a circulação de livros...
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