Meia Palavra
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Todo aquele que lê com frequência começa a desenvolver gosto pelo livro, o objeto em si. Tanto é que o argumento de 9 entre 10 daqueles que dizer que não adotarão um e-reader é "Não há nada como um livro de papel". Esse sentimento começa com coisas simples, como o cheiro do livro novo, até chegar na compulsão bibliófila de ter diversas edições de um mesmo título, por exemplo. E é para comentar um pouco dos aspectos desse apego (ok, fetiche) que começamos este mês com a nova coluna, Livro de Papel.
Algo que atiça até mesmo quem ainda não chegou no fim do espectro da adoração por livros de papel é a capa. Há um público que já aprendeu a não julgar o livro pela capa, mas que ainda assim fica todo feliz quando vê que houve uma feliz combinação de texto perfeito e capa bem feita, que resulta obviamente naquele que você deixará na estante da sala, para todos verem.
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Algo que atiça até mesmo quem ainda não chegou no fim do espectro da adoração por livros de papel é a capa. Há um público que já aprendeu a não julgar o livro pela capa, mas que ainda assim fica todo feliz quando vê que houve uma feliz combinação de texto perfeito e capa bem feita, que resulta obviamente naquele que você deixará na estante da sala, para todos verem.
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