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Livre arbítrio em Tolkien. Existe?

A característica dos homens não é um ataque a reputação dos homens pelo fato de serem fracos. Ser pobre, fraco e com o peito aberto ao ataque é natural(toda criança é assim) o que é ruim é ter orgulho de coisas ruins (como os homens faziam) assumindo-se unos com a maldade. Eles eram mais corruptíveis porque era seu destino serem estranhos. Estranho significa "aquilo que não se reconhece". Era possível ser estranho e bom (e no início os Valar amaram os filhos por serem estranhos e livres como eles), assim como era possível ser perigoso e bom como o fogo (como o sol que aquece e que ao mesmo tempo resseca as plantas num deserto). Homens eram perigosos, mas usavam o perigo que representavam para o mal e isso era uma falha antiga deles, escolhida por eles até que viesse a maturidade dos tempos determinada por Eru.

Quando Turin resolve fugir e muda de nome, dizem para ele que a maldição não estava no nome dele e sim nele mesmo que fazia com ela se manifestasse. Para que Turin fosse livre teria que deixar sua vulnerabilidade de lado, mas que foi algo que não aconteceu em sua vida uma vez que os homens eram apegados a sua fraqueza.
 
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A característica dos homens não é um ataque a reputação dos homens pelo fato de serem fracos. Ser pobre, fraco e com o peito aberto ao ataque é natural(toda criança é assim) o que é ruim é ter orgulho de coisas ruins (como os homens faziam) assumindo-se unos com a maldade. Eles eram mais corruptíveis porque era seu destino serem estranhos. Estranho significa "aquilo que não se reconhece". Era possível ser estranho e bom (e no início os Valar amaram os filhos por serem estranhos e livres como eles), assim como era possível ser perigoso e bom como o fogo (como o sol que aquece e que ao mesmo tempo resseca as plantas num deserto). Homens eram perigosos, mas usavam o perigo que representavam para o mal e isso era uma falha antiga deles, escolhida por eles até que viesse a maturidade dos tempos determinada por Eru.



Quando Turin resolve fugir e muda de nome, dizem para ele que a maldição não estava no nome dele e sim nele mesmo que fazia com ela se manifestasse. Para que Turin fosse livre teria que deixar sua vulnerabilidade de lado, mas que foi algo que não aconteceu em sua vida uma vez que os homens eram apegados a sua fraqueza.

Para me fazer claro: A corrupção de Saruman é muito pior do que a do Língua-De-Cobra, por todas as razões que você enumerou, e se ele, por eras, andou na linha, nada fez que não fosse a sua (de Saruman) obrigação, isto não é atenuante e nem o faz superior ao Gríma.
 
Foi um comportamento pior que o de Grimma porque Saruman era habitante definitivo de Ea e os maiores e piores sucessos no começo do mundo e em sua administração dependiam principalmente desses habitantes, entre os quais Saruman. Por se rebaixar e recusar ajudar (além de atacar) homens, anões, ents e elfos ele agiu diretamente contra os dons de Eru, que era liberdade no caminho que cada um devia seguir. Esse alcance de uma maldade eterna era impossível para Gríma que morreria de velhice, diferente de Saruman.

No tópico do julgamento de Saruman também tem considerações que valem ser trazidas no caso (alguns de meus últimos posts):

[Círculo de Lei] Julgamento de Saruman
http://forum.valinor.com.br/showthread.php?t=87650&highlight=julgamento+saruman
 
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