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[Lista] Maiores Ídolos do Esporte

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Bom, tô vendo que não se chega a conclusão alguma, então eu vou decidir. Nos meus anos de movimento estudantil percebi que chega uma hora que a democracia falha, e alguém tem que resolver o problema logo, senão isso aqui não começa nunca.

Até mandei MP pro Knolex perguntando do Márcio Rezende, e ele não se manifestou. Vou entender que ele lavou as mãos.

O FUSA falou que pode cortar o Carriço, mas contestou o Kasparov. Justo.

Também foi contestado o Mike Tyson. Por mais merda que ele tenha feito, ele é um ícone do boxe, e isso é incontestável. Portanto, ele continua.

Finalmente, falou-se de cortar o Eric Moussambini. Talvez ele seja o único que poderia-se dizer que é um herói. Porém, creio que ele esteja longe de ser um ídolo. Sendo assim, ele está cortado.

Assim sendo, saem Márcio Rezende, Kasparov, Moussambini e Carriço. Entram Éder Jofre, Martina Hingis e Paulo Roberto Falcão.

Portanto, fica faltando um.

Eu poderia indicar esse último, mas aí seria mais arbitrariedade do que eu estou acostumado a exercer. Podem indicar. SÓ UM, pois chega de mais polêmicas.

Alea jacta est. ^^
 
Nome : Ferenc Puskás

Esporte ? Futebol

Ferenc Puskás Biró (Budapeste, 2 de Abril de 1927 — Budapeste, 17 de Novembro de 2006), o "Major Galopante", foi um futebolista húngaro, considerado um dos melhores do século XX. Até o surgimento de Pelé era considerado o melhor jogador do mundo. Seu nome de batismo era Purczeld Ferenc.

Biografia
Em comparação com outros jogadores da época, era considerado gordo e baixo, assim como um anão de jardim. Colocava brilhantina nos cabelos negros e penteava-os para trás. Alguns diziam que se vestia com a mesma deselegância de um balconista de bar do subúrbio, e além disso possuía os olhos gelados de um carteador de casino.

Mesmo com todas essas características que podiam fazer dele um homem comum, acabou tornando-se num dos maiores craques que o futebol já conheceu. Na Selecção Húngara, que se tornou imbatível no final da década de 40 e começo da década de 50, tratavam-no por major galopante. Já na equipa do Honvéd de Budapeste, conheciam-no como o esquerda de ouro.

Começou a sua carreira de jogador profissional em 1943 num time da sua cidade chamado Kispesti, quando tinha 16 anos. Em dois anos já estava estreando pela selecção e, em 1948, era o artilheiro da liga húngara, com 50 gols. Dotado de grande classe, possuía um verdadeiro canhão no pé esquerdo, um dos chutos mais fortes e precisos da história do futebol.

Os húngaros foram campeões olímpicos em 1952 jogando um futebol do outro mundo para a época. Foi uma campanha que surpreendeu o mundo do futebol. Em cinco jogos, cinco vitórias com vinte golos marcados contra apenas um sofrido. Tocavam a bola com classe, rapidez e uma determinação de vencer que surpreendia os rivais.

A revolução de 1956 em que a Hungria se rebelou contra a ocupação soviética acabou com a selecção húngara e com o Honved. Mas Puskás sobreviveu. Sendo assim, iria jogar no Real Madrid onde começou uma vida nova. Ao lado de outros jogadores de peso da época como Di Stéfano, Kopa e Gento, destacou-se com intensidade. Ganhou nove títulos nacionais e internacionais, os quais vieram a somar-se aos cinco que havia conquistado na Hungria. Foi quatro vezes artilheiro dos campeonatos espanhóis. Naturalizado, vestiu a camisa da selecção espanhola na Copa do Mundo de 1962. Em 1954, pela seleção húngara, perdeu a final do mundial para a Alemanha, num dos resultados mais inesperados da história das copas do mundo.

Encerrou a carreira como jogador por volta dos quarenta anos de idade. Acabou tornando-se um treinador de relativo sucesso, uma de suas melhores performances foi quando levou o Panathinaikos, da Grécia, à final da Taça dos Campeões Europeus. Encerrou a sua carreira de técnico no começo da década de 90.

Desde 2000, Puskas sofria do mal de Alzheimer, doença degenerativa que atinge o cérebro e causa perda progressiva da memória. Uma última homenagem veio em 2004, quando foi eleito o melhor jogador da Hungria dos 50 anos da UEFA, nos Prêmios do Jubileu da entidade.

O ídolo morreu em Budapeste no dia 17 de novembro de 2006 depois de ficar internado durante cerca de dois meses.

Títulos
Campeão Húngaro -,1949-1950,(1950 edição especial), 1952, 1954 , 1955 e 1956
Campeão Espanhol - 1961, 1962, 1963, 1964 e 1965
Copa da Espanha - 1962
Taça dos Campeões Europeus (actual Liga dos Campeões) - 1959, 1960 e 1966
Taça Intercontinental - 1960
Vice-Campeão Taça da Hungria - 1955

Artilharia
Campeonato Espanhol - 1960, 1961, 1963 e 1964
Taça dos Campeões Europeus (actual Liga dos Campeões) - 1960 e 1964
Campeonato Europeu-Central de Nations - 1953 * Campeonato Hungáro - 1948, 1950, (1950 edição especial), e 1953 * Chuteira de Ouro na Europa - 1948

Selecção Húngara
Marcou 84 golos em 85 partidas [1]
Medalha de Ouro nas Olimpíadas de 1952
Campeão Central-Europeu em 1953
Vice-Campeão Mundial em 1954
Campeão da Copa dos Balkans em 1947


Gols
Honvéd: 358 gols em 394 partidas [2]
Real Madrid: 324 gols em 372 partidas [3]
Seleção Húngara: 84 golos em 85 partidas
Total: 766 gols em 851 partidas

ps : olha essa media de gols acredito que so Pele tem igual e nem sei se tem.
 
O Fusa contestou, mas não vi ninguém mais apoiando a idéia dele. Ao menos eu achei que todo mundo tinha essa percepção de Xadrez como esporte.

Na minha opinião, ao menos mais usuários deviam fazer a contestação e apresentar argumentos para tal. Eu deduzi que o argumento do Fusa era o de desconsiderar o Xadrez um esporte, por obviedade.

Enfim, temos uma lista, e ficou relativamente boa. Agora é tocar a coisa.
 
Foi ignorância minha mesmo, até já ouvi gente dizendo que o Xadrez é um esporte, mas não sabia que é reconhecido. Por isso, peço desculpas a todos, especialmente ao Fingolfin, que postou o Puskas, e ao Minduim, que sei que queria fazer uma indicação também.

Então beleza. Vou atualizar o post inicial, fazer o sorteio e a figura dos dois primeiros combates. As duas enquetes deverão estar no ar em, no máximo, uma hora.

Que rufem os tambores! :D
 
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