Izze.
What? o.O
Planejando o livro para ser um romance, Linguagem de Sinais, de Luiz Schwarcz – mais conhecido como editor e dono da Companhia das Letras –, teve que adequar sua trama depois da recusa de seus próprios colegas editores. A solução foi transformar os capítulos em contos, e eis que seu segundo livro (sem contar o infantil) é lançado agora pela sua editora. Mas seu livro não parece ser uma antologia. Ele fica em um meio termo entre conto e romance, onde personagens se repetem e vivem histórias em certa ordem cronológica.
O “protagonista” do livro é Lajos, um homem que constantemente relembra momentos específicos de sua vida. No conto que abre o livro, Antônia, ele está no aeroporto preparando-se para viajar a Portugal. Enquanto, no avião, presencia a confusão armada por um idoso com Alzheimer, ele lembra dos seus apelidos de infância e sua ex-mulher, quem dá o título ao conto. Ela dá palestras para surdos e suas famílias e, fascinada pela linguagem de sinais, admira Beethoven e Goya, dois grandes nomes cujos problemas auditivos não minimizaram seus talentos.
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O “protagonista” do livro é Lajos, um homem que constantemente relembra momentos específicos de sua vida. No conto que abre o livro, Antônia, ele está no aeroporto preparando-se para viajar a Portugal. Enquanto, no avião, presencia a confusão armada por um idoso com Alzheimer, ele lembra dos seus apelidos de infância e sua ex-mulher, quem dá o título ao conto. Ela dá palestras para surdos e suas famílias e, fascinada pela linguagem de sinais, admira Beethoven e Goya, dois grandes nomes cujos problemas auditivos não minimizaram seus talentos.
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